Seria bem interessante que as grandes redes de comunicação
orientassem os seus comunicadores, a maioria formada em jornalismo ou outro
curso que exige o mínimo de desenvoltura, em, se não eliminar, pelo menos usar
com mais parcimônia algumas expressões que são utilizadas de forma totalmente
desnecessárias, quando não inadequadas. Exemplos: Justamente, exatamente, aí, a
gente, então. E para alguns apresentadores em especial, alguns termos que se
excluído de seus vocabulários, ficariam mudos; Faustão: Eita, galera, olha lá,
porra meu, glorioso. Cléo Kun da meteorologia da rádio gaúcha: A gente tem aí,
previsão de comportamento de tempo e previsão de comportamento de temperatura,
o pessoal tem que ficar atento, e não tem jeito. Narradores de futebol quando
dizem que o time está correndo atrás do prejuízo, ou o jogador sair
com bola e tudo pela linha de lado, quando só quem saiu foi a bola, e em
uma partida narrada por certos profissionais quem menos toca com a mão na bola
e lhe da um “tapa”, é o goleiro. Poucas vezes vejo o narrador falar que o
goleiro deu um tapa na bola, já os jogadores de linha, estes sim,
frequentemente dão um tapa na bola sem que sejam punidos. Ah e tudo isto em pleno
estádio olímpico, completamente lotado.
Como estariam se sentindo os
petistas, se o relator escolhido para substituir o ministro Teori, fosse visto
fazendo discurso pedindo votos para o Aécio?
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