quarta-feira, 1 de março de 2017

RABUGICES.


               Seria bem interessante que as grandes redes de comunicação orientassem os seus comunicadores, a maioria formada em jornalismo ou outro curso que exige o mínimo de desenvoltura, em, se não eliminar, pelo menos usar com mais parcimônia algumas expressões que são utilizadas de forma totalmente desnecessárias, quando não inadequadas. Exemplos: Justamente, exatamente, aí, a gente, então. E para alguns apresentadores em especial, alguns termos que se excluído de seus vocabulários, ficariam mudos; Faustão: Eita, galera, olha lá, porra meu, glorioso. Cléo Kun da meteorologia da rádio gaúcha: A gente tem aí, previsão de comportamento de tempo e previsão de comportamento de temperatura, o pessoal tem que ficar atento, e não tem jeito. Narradores de futebol quando dizem que o time está correndo atrás do prejuízo, ou o jogador sair com bola e tudo pela linha de lado, quando só quem saiu foi a bola, e em uma partida narrada por certos profissionais quem menos toca com a mão na bola e lhe da um “tapa”, é o goleiro. Poucas vezes vejo o narrador falar que o goleiro deu um tapa na bola, já os jogadores de linha, estes sim, frequentemente dão um tapa na bola sem que sejam punidos. Ah e tudo isto em pleno estádio olímpico, completamente lotado.


               Como estariam se sentindo os petistas, se o relator escolhido para substituir o ministro Teori, fosse visto fazendo discurso pedindo votos para o Aécio? 

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