segunda-feira, 19 de setembro de 2022

LUTANDO CONTRA OS INIMIGOS.

Durante a pandemia eles, os supremos, agiram com rigor contra aqueles que desobedecessem às leis indevidamente por eles criadas. A população, sob o olhar complacente daqueles que as deveriam proteger, obedeceu. Eles avançaram. Eles sentiram que poderiam mais, e assim e estão agindo. As leis existentes no nosso país de nada mais valem. O que vale agora é o que eles dizem que é lei. Estão avançando irresponsavelmente, provocando a população, na esperança que ela reaja a altura. Se isso ocorrer, estes miseráveis irão correr para baixo da saia da mamãe e dizer: “é golpe”. E a matriarca, “NOM”, virá em seu socorro. Estão ruindo as resistências. Nem Brasil, nem acima e nem de todos. Não é mais Deus, nem família e nem liberdade. Somos nós a última barreira.

 

Cai por terra a sanha de agregar valor ao produto. Sim, sempre que possível, deve-se fazer isso. Mas enquanto somos um grande produtor de commodities, devemos priorizá-las. De cada um conforma as suas possibilidades, e a cada outro conforme as suas necessidades. Se temos produtos, e os outros não os tem, que aceitam trabalhar para nós, e transformar o que temos, no que eles desejam. E não venham nos obrigar a trabalhar, quando isso para nós, já é desnecessário. Deus nos fez nascer nesta terra maravilhosa que vinha sendo muito mal administrada. Bastaram quatro anos de honestidade e aflorou o progresso.

 

        Enquanto pequenos delitos são tratados como crimes hediondos, estes são absolvidos por crápulas superiores que foram nomeados pelos criminosos que os cometeram.

Afonso Pires Faria, XIX.IX.MMXXII.  

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

O DESESPERO BATENDO À PORTA.

 

Não foi desta vez. Os snipers foram contratados em vão. Nenhum jornalista que fazia a cobertura do evento foi atingido por fogos de artifício, nem pedrada e sequer com palavras. Um ministro do supremo (nada supremo), que previu que no pós-evento, seria possível medir o tamanho do fascismo no nosso país, teve como surpresa um megaevento com mais rezas e demonstração de patriotismo do que qualquer outra coisa. As ameaças de que haveria violência não ocorreram e, aqueles que deixaram de comparecer, não só perderam um grande evento, como também de manifestar a sua vontade. Sim, em um ato, este sim fascista, uma alta autoridade alertou para o suposto perigo. Já imaginaram se não fosse esta intimidação, quantos mais estariam presentes? Não sabemos. Acusaram o chefe da nação de usar a data como palanque. Este, teve o cuidado de despir-se da faixa presidencial quando era cidadão/candidato e não Presidente. Nos estertores da derrota, a oposição, ladeada pela mídia desesperada, acusou a população patriota, de se apropriar do nosso símbolo maior, a bandeira, como se fosse sua. Não, eles não a usurpara e sim a resgataram. Se a bandeira da oposição tinha outra coloração que não as da pátria, esta, não foi nem queimada e nem pisoteada como foi a nossa. Pois salvamos o que eles desprezaram. No meio da aglomeração na praça Dante, em Caxias do Sul, havia um casal com uma bandeira e um cartaz que dizia entre outras reivindicações, “Fora Bolsonaro”. Fiquei algum tempo observando. Nada aconteceu a eles, senão um profundo menosprezo dos transeuntes. Me aproximei deles e pedi para fotografá-los. Eles permitiram e eu fotografei. Teriam eles, o mesmo tratamento, em uma manifestação dos opositores? Duvido.

 

Mas já que eles optaram por outra cor que não o verde e amarelo da nossa bandeira, não creio ser justo ter nos acusado de apropriação delas. O que ouve foi um resgate. Já que uma repórter falou que o que está escrito na nossa bandeira é “independência ou morte”, e sugeriu substituir por algo quase que impublicável, sugiro que alteremos para “o senhor não deve nada a justiça”. Que tal?

Afonso Pires Faria, XXI.IX.MMXXII. 

domingo, 4 de setembro de 2022

PROTEÇÃO INCONVENIENTE, DESNECESSÁRIA E PERNICIOSA.

 

A mente esquerdista é perniciosa já por natureza. Eles, tem no cerne de sua mente a mentira e o desejo de se apropriar do alheio. Os fins, para eles, sempre justificam os meios. Estão transformando a nossa juventude em verdadeiros avatares. Utilizam métodos nada ortodoxos e muito menos éticos para atingir os fins desejados. Menos escrúpulos são levados em conta, quanto maior é o número de objetivos a serem alcançados. Se com uma só mentira conseguem ganhar prestigio e dinheiro ao mesmo tempo, melhor ainda. Foi o caso de Sr. Al Gore, que para ganhar prestigio, agarrou-se em uma tese politicamente correta que lhe rendeu um prêmio Nobel e alguns negócios vantajosos. O inescrupuloso sabe muito bem que uma mente apavorada é capaz de ser iludida mais facilmente. E isso o Sr. Gore soube usar. Em sua sanha ambientalista, após perder as eleições para Bush, saiu pelo país a tocar terror com sua tese de aquecimento global. Isto gerou um documentário que convenceu mais de meio mundo de que o homem, de fato, estaria causando a destruição do planeta. Este documentário lhe rendeu o prêmio e alguns bons negócios na compra de áreas que, se sua tese fosse verdadeira, seriam praticamente engolidos pelas águas. Não foi e nem será, mas ele se locupletou com isso. Tal experimento, serviu como teste para que se prosseguisse cometendo atrocidades com a raça humana. Se antes acreditavam, agora tem a plena certeza de que uma população apavorada é capaz até de tomar um experimento medicamentoso, se lhe disserem que só, somente só ele, salva a sua vida. E o povo aceitou novamente. Qual será o próximo passo? Eu imagino, mas gostaria de estar errado.  Eles dizem estarem lhes protegendo, mas é desnecessária a proteção. Na verdade, isto é uma bofetada. E fatal, para toda a humanidade. Fomos cobaias e permitimos que fizessem isso conosco. Nossos netos não nos perdoarão.

Afonso Pires Faria, IV. IX. MMXXII.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

DISTOPIA, MENTIRAS E OUTRAS VAGABUNDAGENS.

 

É praticamente impossível dissociar o que está acontecendo no nosso país, com fantasias, ficção, distopias ou fábulas. Todo o imaginário que autores colocam em suas obras tem a finalidade de aguçar em nós, a imaginação. Devemos tirar lições dos mal feitos para que isto não ocorra na realidade. Algumas obras são tão hiperbólicas, que chegamos quase deixar de ler a história, por acha-la demasiado ficcional. Exemplo disso “O Processo” de Franz Kafka. O absurdo da história é que um sujeito responde a um processo, do qual desconhece totalmente e é negado a si e aos seus advogados, o seu conteúdo. A coisa fica mais inacreditável ainda, quando o autor deixa transparecer que não existe no governo nenhuma espécie de ditadura, não havia nenhum déspota. A coisa era surreal mesmo. Pois outro autor, George Orwell, conseguiu fazer uma obra que nos deixa ainda mais incrédulos. Em “1984”, no livro escrito na década de 50, o autor descamba para o inacreditável. Cria um mundo distópico, em que, aí sim o governo é autoritário. Faz a mentira virar verdade e comete todo o tipo de atrocidade para manter-se no poder. Inverte o sentido das palavras e cria inimigos inexistentes, com a finalidade de manter toda a população em pânico. Nem precisamos sair da nossa terra para termos exemplos de narrativas que poderiam ser consideradas como um humor sem graça e sem lógica. Machado de Assis em “O Alienista”, escreve sobre um médico que imaginando ser sabedor de ciências que outros desconheciam, resolveu que a cidade onde morava, era infestada de sujeitos desprovidos da razão e criou um lugar para trancafia-los, afim de que não causassem mal ao restante da população. Tantos foram os internados que ele próprio chegou a conclusão de sua incapacidade de fazer o razoável julgamento da sanidade mental dos outros. Teríamos que recorrer a Esopo, com suas fábulas, para explicar como é que se pode inverter a realidade de forma tão arbitraria em “O Lobo e o Cordeiro”. Se tivéssemos um mago do mal que visse todas estas barbaridades, resolvesse coloca-las em um caldeirão e misturar tudo, não conseguiria demonstrar com tanta precisão o que estamos vivendo no nosso país, no atual momento.

Afonso Pires Faria, I. IX. MMXXII.