Durante a pandemia eles, os supremos,
agiram com rigor contra aqueles que desobedecessem às leis indevidamente por
eles criadas. A população, sob o olhar complacente daqueles que as deveriam
proteger, obedeceu. Eles avançaram. Eles sentiram que poderiam mais, e assim e
estão agindo. As leis existentes no nosso país de nada mais valem. O que vale
agora é o que eles dizem que é lei. Estão avançando irresponsavelmente,
provocando a população, na esperança que ela reaja a altura. Se isso ocorrer, estes
miseráveis irão correr para baixo da saia da mamãe e dizer: “é golpe”. E a
matriarca, “NOM”, virá em seu socorro. Estão ruindo as resistências. Nem
Brasil, nem acima e nem de todos. Não é mais Deus, nem família e nem liberdade.
Somos nós a última barreira.
Cai por terra a sanha de agregar
valor ao produto. Sim, sempre que possível, deve-se fazer isso. Mas enquanto
somos um grande produtor de commodities, devemos priorizá-las. De cada um
conforma as suas possibilidades, e a cada outro conforme as suas necessidades.
Se temos produtos, e os outros não os tem, que aceitam trabalhar para nós, e
transformar o que temos, no que eles desejam. E não venham nos obrigar a
trabalhar, quando isso para nós, já é desnecessário. Deus nos fez nascer nesta
terra maravilhosa que vinha sendo muito mal administrada. Bastaram quatro anos
de honestidade e aflorou o progresso.
Enquanto pequenos
delitos são tratados como crimes hediondos, estes são absolvidos por crápulas
superiores que foram nomeados pelos criminosos que os cometeram.
Afonso Pires Faria, XIX.IX.MMXXII.
Bom dia Veio! Sempre com ótimos comentários.
ResponderExcluirAbracuuuuu!
Como sempre, ótimo!
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