Tirem as patas imundas das nossas crianças seus vagabundos covardes. Lutem com gente da mesma envergadura que vocês. Não envergadura moral, porque esta vocês não tem.
Assuntos diversos, prioritariamente de política e comentários sobre a conjuntura nacional.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
BANDO DE VAGABUNDOS.
Tirem as patas imundas das nossas crianças seus vagabundos covardes. Lutem com gente da mesma envergadura que vocês. Não envergadura moral, porque esta vocês não tem.
CONSELHO VIRTUOSO.
O Seu Romeu era pai de
dois colegas meus. Frequentemente nos encontrávamos para fazer trabalhos de
aula e seguido ouvia as histórias e conselhos dados por ele. Um dos conselhos
que me marcou foi o de que nós, filhos de gente “de família” tínhamos que
carregar um fardo desigual ao dos outros mortais. Tínhamos que zelar pelo nome
da família, diferentemente dos outros que nada tinham a perder por algo de
errado fizessem. Passando-se alguns anos o Ubirajara, um de seus filhos me
contou do quanto aquele conselho lhe tinha sido útil e que, de fato,
representava a mais pura verdade. Contou-me ele que fazia faculdade em Bagé ou
Pelotas, não me lembro, quando foi comprar passagem para voltar para São Sepé,
deu-se conta que não tinha o dinheiro suficiente para a compra, por distração
ou por falta mesmo. No desespero de pegar o ônibus apelou para o sentimento e
falou para um cidadão que estava perto, tinha boa aparência e parecia ser “de
família”. Todo envergonhado explicou que não era pedinte e que estava
desprevenido dos trocos, que era sepeense e que precisava pagar a passagem. O
homem perguntou-lhe: De que família tu é. Silveira falou o filho do seu Romeu. E
o que tu és do seu Zeca Vicente? Neto, respondeu Ubirajara, já com um leve
sorriso de alívio no rosto, e já lhe explicando que, se o senhor me emprestar o
dinheiro eu prometo que pago assim que chegar, na segunda feira. Não precisa
prometer disse-lhe o desconhecido. Conheço a tua família e sei que não corro o
menor risco de levar calote. De quanto tu precisa? Perguntou, já metendo a mão
no bolso das bombachas e sacando um maço de notas de todos os valores da época.
O conselho do seu Romeu ficou-me marcado até hoje. E mais ainda com os tempos
em que vivemos, com tantos desvios de conduta por parte dos nossos
representantes na política e nos negócios.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
CURTAS.
- O PT protege tanto o Lula, de medo que ele faça o mesmo
que Palocci. Se isto ocorrer o partido mais perigoso do país acaba.
- A colocação da presidente do Partido dos Trabalhadores
Gleisi Hoffmann, não poderia ser mais correta e representativa para o que é, de
fato, o partido que ela preside: Moralmente o Palocci está fora do PT. É lógico,
não faltou com a verdade, está fora.
- Imagino que a defesa de Lula caiu em uma armadilha. Se
precipitou em apresentar o que não seria necessário. Se é verdade o que Lula
falou em seu depoimento de que existe na declaração à Receita os pagamentos de
aluguel, não havia necessidade de um recibo. Bastava dizer que os pagamentos
eram efetuados pro forma. Mas não. Tentaram se demonstrar mais honestos do que
são.
- Conceder status de ministro ao cargo que ocupava o Sr. Moreira
Franco no apagar das luzes, é tão ou mais tentativa de obstrução de justiça do
que a nomeação de Lula por Dilma como seu ministro.
- “Renan defende Aécio” Pode-se tirar duas conclusões:
Aécio é mesmo culpado e, é o abraço dos afogados.
- Se a esquerda ficar muito tempo no governo, inviabiliza o
plano de tomada do poder no futuro.
- Não li, mas não gostei do despacho do juiz que autorizou
o atendimento de gay que queira procurar orientação profissional. Estes são a
maioria dos que se manifestam contrários.
terça-feira, 26 de setembro de 2017
LEIS E MAIS LEIS.
- O general Mourão em sua palestra, deixou explícito que as Forças
Armadas só, e somente só, interviriam caso as instituições representativas do
poder de nossa nação, não estivessem dando conta de cumprir a missão para que
foram imbuídas. O nosso judiciário, na sua totalidade, foi nomeado por gente
envolvida até o último fio de cabelo com a corrupção. O legislativo está eivado
de gente acusada de corrupção e motivos para que isto seja verdade não falta,
tamanho são as demonstrações de enriquecimento fora de suas capacidades
arrecadatórias. O atual ocupante máximo do executivo, somente ocupa o cargo por
ser vice de um governo sabidamente corrupto e altamente comprometido com entes
externos, se vende todo o dia e todo o dia empenha-se em fazer compras de
apoio. As condições para o plantio estão postas. Falta o que?
- Parafraseando Augusto dos Anjos no seu poema “Último Credo”: -
Como ama o homem adúltero o adultério/E o ébrio a garrafa tóxica de rum/Amo o
coveiro – este ladrão comum/ Que arrasta a gente para o cemitério! Digo que o
defensor do “politicamente correto” seria o coveiro do referido poema.
- Vocês sabem qual a pena que eu vou cumprir se for pego na rua
portando o meu revólver calibre 32 com registro em dia? Pois a pena será igual
a de um traficante de drogas do morro pego com um fuzil ilegalmente trazido
para o país.
- A defesa de Lula apresentou recibos do pagamento de aluguel do
imóvel do primo de Bunlai. Os recibos possivelmente sejam falsos, mas isto
provavelmente não seja possível provar. O que vale mesmo é o que ele declarou
no interrogatório de que os referidos pagamentos foram lançados na declaração
de Importo de Renda. Em confirmado esta informação ao fisco, pouco importa para
o julgamento a existência ou não dos recibos, pois estes somente servem como
garantia entre o locador e o locatário nada mais.
- Corremos sério risco de que a delação dor irmãos Batista seja toda
anulada. Para que eles percam o benefício que lhes foi prometido deverá haver
uma causa justa e esta é a declaração falsa. A simples omissão não configura
crime que justifique a perda dos benefícios. Se as provas são nulas os
criminosos não podem ser punidos haja vista casos anteriores chancelados pelo
STF. Não é incompetência pura e simples dos investigadores e sim um emaranhado
de leis que se empenham em proteger os criminosos. Leis estas feitas pelos
próprios envolvidos.
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