A frase “um dia tudo isto será nosso” é frequentemente dita pelos
muçulmanos ao olhar a Europa sob o olhar complacente de seu povo hipnotizado
pelo politicamente correto. Em 13 dos 28 países que compõem a U.E, morreu mais
gente do que nasceu e a população só não decresceu pelo fator imigração. Em
2065 mais de 40% da população italiana será composta por imigrantes. Na
Alemanha 36% das crianças menores de 5 anos são filhas de imigrantes. Segundo
as Nações Unidas existem 18 milhões de habitantes a menos no oriente europeu do
que na década passada. Queda maior do que a causada pela segunda guerra
mundial. A ocupação da Europa oriental pelo império otomano deu mostras do que
isto representa.
Já passamos vergonha com o Lula na ONU, depois mais vergonha ainda
com a Dilma. Mas fica claro que o nosso país parece estar em uma crescente
neste quesito. Temer superou todos eles, não por falar tanta bobagem, mas por
demonstrar que o nosso país é governado por patetas. Mas, esperar o quê em
matéria de relações exteriores, tendo como seu ícone um motorista de
guerrilheiro?
De fato, existem sérias dificuldades para se provar os crimes
cometidos por nossos políticos. O mal maior é a contumácia. Enquanto estes
nefastos representantes do povo encontrarem respaldo pelo voto dos ignorantes
do nosso país, eles seguirão prevaricando. Nossas leis baseiam-se na presunção
de inocência e impedem a punição legal. Mas nós, cidadãos de bem, poderemos
muito bem fazer a nossa parte tomando todo o cuidado na hora de escolhermos um
político para nos representar. Não podemos botar todos no mesmo saco. São
poucos os acusados que o foram injustamente, mas eles existem. Também existem
os imaculados pela lei, mas que nem sempre estão isentos de terem cometido
algum ilícito e não terem sido descobertos.
Alguém já se deu conta de que
se for achado alguma digital de algum deputado ou senador nas notas de dinheiro
encontradas do apartamento usado pelo Sr. Geddel, todo o processo se estanca e
tudo vira sigilo e é submetido ao STF e somente os nossos bisnetos saberão a origem
e destino dos 51 milhões de reais lá escondidos? E viva o nosso judiciário.
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