De como a esquerda, ardilosamente age, para enganar o povo. Idiotiza-o, depois é fácil fazê-lo acreditar em qualquer mentira, desde que seja palatável, não interessando conter nela, a mínima lógica.
Assuntos diversos, prioritariamente de política e comentários sobre a conjuntura nacional.
sábado, 26 de janeiro de 2019
IDIOTIZADOS E IDIOTIZADORES.
De como a esquerda, ardilosamente age, para enganar o povo. Idiotiza-o, depois é fácil fazê-lo acreditar em qualquer mentira, desde que seja palatável, não interessando conter nela, a mínima lógica.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
ESCLARECIDA A SUSPEITA.
Da série "cidadão suspeito" o final do caso. A montanha pariu um rato. Do que é capaz um sujeito munido de uma informação irrelevante, tão qual o seu caráter.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
SEGUE A SUSPEITA.
O suspeito se explica, mas surgem novas suspeitas de movimentações atípicas em sua movimentação financeira.
CIDADÃO SUSPEITO.
Vejam o que pode acontecer com a vida de um cidadão, quando existe intenção de denegrir a sua imagem, dando-se sobre ele, notícias falsas, meias verdades, ou falando fatos que nada tem a ver com o assunto, mas se levado a baila, leva os desavisados a suspeitarem de sua idoneidade.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
DE AFOGADILHO.
Será que todos os
outros são surdos, que não entendem nada se não for a base do grito, da ofensa,
do exagero e da superlatividade nos exemplos? Não se toma um tempo para estudar
os fatos e somente depois emitir juízo de valor, o negócio é “lacrar”. Se logo
adiante surgir algum problema com a atitude de um político, o bonito é dizer:
olha lá! eu escrevi que isto iria dar errado, fui o primeiro. Foi assim quando
da nomeação do filho do vice-presidente, do decreto da posse de armas de fogo e
agora a comitiva de deputados do PSL, que foi a China. Este caso é um pouco
mais grave, mas nem por isto de urgente correção. Dois equívocos em um só ato,
a ida a um país a convite de um partido comunista e também o assunto que se
propuseram estudar no referido país. À primeira vista é abominável mesmo.
Entregar o nosso sistema de identificação individual a um sistema elaborado
pelo inimigo, é no mínimo perigoso e também a extemporânea viagem de
parlamentares do partido do presidente a um país que em nada abona o discurso
feito pelo candidato. Mas as explicações devem ser dadas e ouvidas. Não aceitas
existe a possibilidade de retratação. Também não feitas, daí sim, vamos dizer a
eles, tudo o que eles devem ouvir.
Dois fatos que, mesmo não sendo catastróficos, depõe
contra, um ao bom andamento do governo e outro contra a moral. Repito que não
podemos criar problemas onde eles, ainda não existem. O primeiro diz respeito a
viagem dos parlamentares a China. O motivo é suspeito e a explicação mais
ainda. Motivo: ensinar como se administra uma ditadura em um país; explicação:
foram as custas do governo chinês, o que é pior ainda. Não façamos terra
arrasada sobre isto, mas que não tem nada de simpático, ah isto não tem.
Aguardemos as consequências da referida visita. O segundo foi o caso que nada
tinha de interessante e desabonador, que foi transformado em um monstro. Falo
no deputado Flavio, que agora é senador eleito, invocar o foro privilegiado
para que o seu motorista não seja investigado. Ora, assim como eu defendo o não
envolvimento de um empregador sob o que faz o seu funcionário com o dinheiro
que lhe foi pago, seria incoerência minha agora apoiar este tipo de solicitação,
mas também teremos que aguardar a explicação do porque desta ida ao Supremo. É
menos de um mês de governo, nada afetando diretamente a presidência, mas que
tenham cuidado os novos ocupantes do novo governo para não dar munição aos
adversários e até alguma aos oportunistas.
Existem dentro da esquerda brasileira, muitos que foram cooptados
para servirem de boi de piranha ou mesmo bucha de canhão. São elementos
voluntariosos, mas com muito pouca capacidade intelectiva, com pouca visão de
mundo e facilmente convencidos. Também estes pobres coitados são desvalidos e,
como precisam de recursos, adere a qualquer causa por migalhas. Assemelham-se a
um gato que tu atas uma corda com uma lata em seu rabo, e ele sai em
desenfreada disparada, correndo sabe-se lá do quê. No caso da política, mostram
para estes néscios a manchete de um jornal, com qualquer infâmia e ele já sai
difamando o elemento que é a vítima da mentira. Vejam o caso do Flavio
Bolsonaro. Ao seu assessor, foi atribuído movimentos atípicos, este caso já foi
levado ao deputado que o pagava, que recebeu dezenas de pequenos depósitos e
que também teve um valor vultoso depositado em sua conta, em dinheiro vivo, já pediu
foro privilegiado, e pronto. Assumiu a culpa. É culpado. Tem que ir preso. É
assim que funciona a cabeça de um boçal revolucionário do século XXI. Cada um
dos fatos está sendo ou desvinculado do filho do presidente, ou esclarecido, um
a um do porque da sua existência. Os provocadores do tumulto todo sabem muito
bem que é tudo, ou quase tudo mentira. Muitos pagarão pelo crime de difamação e
calúnia, mas quem serão? Os idealizadores? Claro que não. Serão os infantes, os
cordeiros, bois de piranha e bucha de canhão. Esta gente não tem o mínimo senso
de piedade e nem de remorso pelo mal que causarão, justamente àqueles que lhes
foram úteis. Gente infame estes, e estúpidos aqueles.
Afonso Pires
Faria, 21.01.2019.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
COMPORTAMENTOS.
Esta atitude que o povo brasileiro
está tendo com o novo governo não é de se estranhar. Os que ocupavam o poder
anteriormente, e que estavam levando o país á bancarrota, não desistirão tão
facilmente em atingir os objetivos a que se propuseram. Fazer do nosso país um
líder sul americano, ocupando o papel do que era a Rússia durante a guerra
fria. Para isso, tentam de todas as formas, desmoralizar e desqualificar todo e
qualquer ato governamental. É certo que esperamos destes que nos dirigem,
atitudes corretas, dentro da lei e muito longe dos atos que o PT e seus
asseclas, cometeram para socializar o nosso país e encher as burras de
dinheiro. Olham com lente de aumento, qualquer deslize cometido e, de imediato,
o comparam com o anterior. Alguém de sã consciência esperava que quase 4
séculos de colônia, governos gerais, reinado e 130 anos de república, em que se
formou um estamento burocrático com cartórios e castas privilegiadas, que isso
fosse ser, de uma hora para a outra simplesmente extinto de vês. Diz o ditado
que, o barro, se tu apertas muito na mão, lhe escapa por entre os dedos. Esta
ânsia de se conseguir as coisas de imediato pode comprometer o bom andamento
das reformas pretendidas por quem está ainda tomando pé da situação. Maquiavel
em sua obra “O Príncipe” deixa bem claro que o governante tem que ter
parcimônia no lidar com os problemas e saber fazer as coisas com o vagar e com
as dosagens certas em sua aplicação, tanto nos atos populares como aqueles que
aparentemente, causarão algum desconforto em certas camadas da população. Erros
serão cometidos com toda a certeza, não são anjos que estão a nos governar e
sim seres humanos. Mas este pequenos deslizes, serão utilizados para os
oposicionistas como um aríete para transpor novamente os portões que os separam
do poder. Eles superdimensionarão cada um destes desvios, e levarão muitos dos
eleitores do Bolsonaro a desacreditar de suas intenções verdadeiras. Estão a
fazer o povo a ficar vigilante ao argueiro no olho de qualquer um, sem ter o
mínimo senso de proporção à trave que lhe está quase cegando.
Vejam só o que
uma boa retórica pode fazer. Nos Estados Unidos, durante o governo Obama,
quando entrava um imigrante ilegal, separavam-se os pais e os filhos para
preservar as crianças do vexame de ver os pais sendo presos. Hoje, no governo
Trump, os filhos são arrancados cruelmente dos pais e confinados em um ambiente
nos quais são impedidos de ver o que está ocorrendo com eles. O muro,
idealizado pelo primeiro, era para proteger o país, agora é segregacionista. O
mesmo ato e o mesmo muro, só que ditos de forma “um pouco” diferente pela
imprensa.
O nosso relacionamento
com outras pessoas alteram o nível da nossa cultura, bem como a nossa
capacidade cognitiva. Se nos relacionamos com poucas pessoas e por pouco
período de tempo, o nosso nível de informação é bastante prejudicado, mesmo que
tenhamos acesso a leituras, se não as divulgamos ou não repassamos estas
informações, assim elas ficam inoculadas no nosso cérebro sem que se tenha
total aproveitamento delas. Mesmo que o número de pessoas com as quais
convivemos se forem numerosas, mas sempre as mesmas, ainda assim não teremos
pleno aproveitamento, se elas forem de culturas e crenças similares as nossas.
Por isso da importância de mesclarmos nossos convivas para que possamos
potencializar o que absorvemos, tanto pela informação obtida por cursos e
leituras, como na difusão de conhecimento advindo de conversas com outros.
Afonso Pires Faria, 17.01.2017.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
ME ENGANA QUE EU GOSTO MAIS.
O uso do cachimbo deixa a boca torta, este sim deveria ser
o ditado conclamado, e não o de que a mulher de Cezar não basta ser honesta,
tem que parecer honesta. Pois é de aparências extrapoladas e feitos aviltados
que viveu o outro governo, e deu no que deu. Querem hipocrisias novamente,
mentiras e enganações? Voltar a dar preferência ao parecer mais importante do
que o fazer? Então será dada a
prioridade para aquele que, independente da competência PARECE, ser bom, é politicamente
correto, nunca pertenceu a nenhum partido político, parece ser honesto, parece
ser bonzinho. Corja de safados é que são os que estão a criticar a nomeação do
filho do Mourão. Não veem a hora de voltar o governo do faz de conta, não é
mesmo?
Bolsonaro deu entrevista a
uma emissora de televisão e falou que sabia dos “rolos” do motorista do filho
Flávio. Sabia que ele fazia compra e venda de carros, emprestava dinheiro a
juros, coisas deste nível. Mas bastou dizer que sabia para ser logo acusado de
conivência com o “crime”. Mais uma vez digo que a imprensa, e consequentemente
o povo amestrado por ela, estava acostumada com governantes que negavam tudo e
de tudo sabiam. O mensalão e o petrolão ocorreram, nas barbas do Lula, impossível
ele não saber, e ele negava peremptoriamente a sua existência, quando
descoberto, logo colocou a culpa nos outros e, em questionado de quem seriam
estes outros, imiscuiu-se de citá-los, como se fossem alienígenas. Não houve,
mas se ouve não sei, e se sei, não sei quem foi, e nem se foi, e fica tudo o
dito pelo não dito. É a velha síndrome do corno manso. Sabe que lhe estão
enganando, mas aceita a mentira com mais facilidade e mais conivência do que
uma verdade sincera. Mesmo que um seja um crime de lesa pátria cometido pelo
declarante, no caso do Lula, e o outro seja uma infração moral cometida por um
amigo da família, no caso do atual presidente, o que vale mesmo é o que é mais
palatável. Vamos custar a entrar para a normalidade e vivermos em um mundo real
e não em uma matrix.
Afonso Pires
Faria, 14.01.2019.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
O CASAL QUE BRIGAVA.
Sim, eles brigavam e brigavam muito. Não foram raras as
vezes que amigos tiveram que intervir no relacionamento do casal para evitar
uma separação. Tinham muitos filhos, nove ao todo, o que para os dias atuais é
um número considerável e até, digamos assim, exagerado. Esta prole numerosa era
devido a prova prática, do ditado que diz que “o bode quando recua da a marrada
mais forte”. E este era o motivo de tantos filhos, invariavelmente após uma
rusga, a paixão se exacerbava quando da volta e. Outro filho. Isto fazia com
que durante a gravidez, a criação do rebento e os primeiros anos de vida,
fizessem que o casal mantivesse a harmonia durante algum período. Ah, ia esquecendo as características do casal;
ele esquecido, desleixado, desatento e pão duro; ela cuidadosa, com mania de
limpeza e não deixava de comprar nada o que lhe aparecia na frente e julgasse
que um dia poderia precisar. Nitroglicerina pura. Mas voltando a história,
chegou a um ponto que os desentendimentos ocorriam por motivos sem a menor importância,
mas não por isto menos intensos em animosidade. Com o passar dos anos, o fogo
da paixão que antes era motivo para a paz, agora já não existia com tanta
intensidade, e os motivos para que a bandeira branca pairasse no lar
praticamente inexistiam. Houve no passado certamente, brigas mais graves que
foram apaziguadas pelos amigos, mas a derradeira, pelos motivos já citados,
culminou com a separação. Foi assim: - Por que deixastes aquela garrafa em cima
da mesa? - Eu não achei onde colocá-la,
deixei para depois e esqueci. – E porque não colocou em qualquer lixo, que
depois eu separava? – Porque achei que seria melhor esperar e..... E por aí
foi a discussão até que ele, para não
prolongar muito o assunto, capitulou. Prometeu ser mais cuidadoso. Mas o então
descuidado do marido que havia cedido, em nome da paz, não foi capaz de agir da
mesma forma quando o motivo da encrenca foi o mesmo, mas.... Foi assim: Porque
colocastes a garrafa no lixo orgânico? - Porque eu não achei o lixo seco. Daí
ela cometeu um erro fatal. Falou o que não deveria ter falado. Disse: - E
porque não deixou em cima da mesa que depois eu pegava? Ele, calmamente buscou
a garrafa de dentro do lixo, largou em cima da mesa, pegou as chaves da casa e do
carro, saiu pela porta pela última vez.
Afonso Pires Faria, 10.01.2019.
terça-feira, 8 de janeiro de 2019
CURTAS.
Se o presidente Jair vai fazer um bom
governo, não sei, mas desconfio que sim. Se a economia do país vai melhorar,
não sei, mas tudo leva a crer que sim. Se corremos o risco de virar uma
ditadura, não sei, mas digo que certamente não. Tudo isto porque fazer um
governo melhor do que o anterior, não dispensa maiores esforços. Para uma
melhor economia basta só não roubar como roubavam com tanta competência os
anteriores. E se corremos o risco de cair em uma ditadura, ora, se isto existe,
certamente é infinitamente menor do que a certeza que tínhamos de que o nosso
país estava marchando celeremente para uma, no governo petista.
Lula tinha dinheiro de sobra para comprar
e reformar o sítio que não é dele, umas 10 vezes. Mas, como bom malandro e
esperto, resolveu fazer as coisas, não pelo jeito normal e honesto. Se vinha
fazendo tudo que era tipo de falcatrua no governo e não foi punido por isso,
porque haveria de ser agora? Mas tinha uma pedra no meio do caminho e um ditado
que se fez valer: a raposa tanto vai ao ninho, que um dia deixa o focinho. Não
dava para fazer nada dentro das normas, seria um ato contra o seu instinto.
A função primeira do salário mínimo é desempregar aqueles que não tem
capacidade de produzir ao menos o valor do bem que está elaborando. Ou seja, é
uma eugenia aplicada de forma politicamente correta. É como se matar, mas não
de forma cruel.
Ou aceitemos a doutrina judaico cristã
como modo de vida, ou voltemos aos tempos de quando ela não existia e vivamos
como bárbaros.
O Estado dizer que é o único responsável
pela educação dos seus filhos e não tu, é uma demonstração explícita de
fascismo. E eles chamam disto, justamente quem o contesta.
Criou-se no nosso país uma jurisprudência
de que todo o cidadão tem o DIREITO, de ter privilégios. Um dia isto vai
terminar em o privilégio de ter direitos que culminará do privilégio de ter
privilégios. E será o caos.
Eu sou tão
contra mulheres serem enforcadas em praça pública assim como elas ganharem
menos que os homens.
Concordo que o advogado tenha direito ao sigilo referente aos
dados de seu cliente, mas existem casos que a sua ocultação é mais grave do que
o crime do acusado.
Temos no governo um presidente fascista que quer diminuir o
tamanho do Estado e nazista muito amigo do povo de Israel. Para quem não sabe o
que uma coisa nem outra, o epíteto cola. E como cola.
Qual o percentual de
pessoas multadas por falta do uso do cinto de segurança? E quantos o são por
andar com moto com o cano de descarga aberto? Enquanto este, causa danos a
terceiros, aquele é danoso somente ao infrator. Pura inversão de valores.
O Estado, que
deveria ter como fins precípuos a disciplina dos cidadãos para que não
prejudicassem os outros, está cada vez mais se imiscuindo na vida do indivíduo
regrando a sua conduta em atos que não causam nenhum dano a terceiros. Pura
inversão de valores.
Afonso Pires
Faria, 08.01.2019.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
EMPODERAMENTO E CRETINICE.
Cada vez fica mais
explicitado de que a esquerda socialista não está a defender ninguém e sim se
utilizar de classes como massa de manobra. Não para de pé qualquer argumento
deles. Se era de fato as mulheres que eles queriam defender quando inflaram o
movimento “mexeu com uma mexeu com todas”, porque não seguiram na mesma toada
agora, para defender, por exemplo a ministra Damaris quando foi criticada pela
sua fé? Se são defensores, de fato das minorias, onde estão as odes a favor da
primeira dama que se dirigiu a um grupo que, de fato é minoria, e não minorias
criadas como por exemplo as mulheres. E onde estão os defensores destas que não
aplaudem o “empoderamento” da dona Michela que tomou a frente do marido ao
fazer o discurso de posse? Cretinos, criminosos, pulhas e covardes é o que são.
A frase dita por
Moro, referindo-se a nossa justiça de que “processo sem fim é justiça nunca”,
caiu como uma luva para o que vivemos no nosso país e deu um norte para o que
devem decidir os juízes do STF em abril, a prisão do condenado em segunda
instância. Não é justo que àquele que disponha de recursos suficientes para sustentar
caras bancas de advogados, permaneçam em liberdade, mesmo com a sua
culpabilidade já julgada por um colegiado. Pior, este recorrente pode estar
utilizando dinheiro auferidos de forma ilícita, inclusive do próprio crime do
qual está sendo acusado.
Terceiriza toda a educação do filho ao
Estado e depois fica a chorar ao lado do corpo do rebento morto, por ter levado
um tiro da polícia por ter se envolvido com o crime. E culpa o próprio ente a
que delegou todo direito e obrigação para educa-lo de forma incorreta.
Terminou o mi mi mi. Agora é papo reto. A intenção era
transformar o Brasil e a América Latina em um socialismo e isto não era dito as
claras. O discurso era adaptado paulatinamente de acordo com as conveniências e
as possibilidades para se chegar ao final, mas sempre de forma escamoteada,
subliminar e disfarçada, para não assustar os cordeirinhos. O PT, tomou o
Estado por dentro e aos poucos. Imperava o “politicamente correto”. Desta forma
ficava fácil enganar o povo. Agora será necessário dizer a verdade, pois foi
assim agindo que o atual presidente se elegeu.
Se o Estado não tem o monopólio do uso da
violência, ele terá que te dar condições para te defenderes. A posse e o
posterior porte de arma para o cidadão de bem deve ser liberado sim, mas este
deve ser um paliativo. O correto mesmo seria tirar do Estado o monopólio do uso
da violência. Senão estaríamos entrando
em contradição. Ou é o indivíduo ou é o Estado que tem a obrigação de defender
o cidadão?
O comentarista Karnal, ainda teve um pouco de humildade em
aceitar que criticou a ministra da educação por ter dito que falou com Jesus em
cima de uma goiabeira. Mas claro, não deixou de se justificar, cretinamente
dizendo que não sabia que ela tinha sido vítima de estupro. Então quer dizer
que se ela não tivesse sido vítima do crime, ele justificaria plenamente a
crítica a senhora, por ela demonstrar a sua crença? Eu não poderia classificar
um sujeito destes se não como um crápula. Se é para se justificar, que se
justifique por inteiro. Ou seja, tentou justificar o acessório e deixou passar
o principal. A crítica a fé ficou intacta, mas ele salvou a sua “honra”. Eu o
classificaria como um grandessíssimo filho de uma puta, nada além disso.
Afonso Pires
Faria, 07.01.2019.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
CRIMINOSOS, É O QUE SÃO.
Agora, sejamos um pouco coerentes e
sensatos. Sejamos lógicos e pragmáticos e menos fanáticos. Não serei preciso
nos dados para não ser pernóstico. Mas vamos a eles: A previdência privada dos
funcionários do Banco do Brasil, após sucessivos superávits, resolveu suspender
a contribuição dos seus associados, não foi suficiente para amainar os absurdos
lucros da entidade e foi necessário distribuir os lucros. Aquele que pagava 8%
de seu salário, deixou de pagar e posteriormente começou a receber 20% a mais. Pois
o governo petista conseguiu, não só suspender a distribuição como fazer voltar
a contribuição. Pior. Deixou a nossa entidade com prejuízos que se acumulavam
ano a ano. Este é o exemplo de um dos fundos de pensão. Existem outros em
situação semelhante ou pior. O que me deixa um pouco preocupado é com a saúde
mental de colegas que defendem este tipo de administração como se fossem o
supra sumo da competência.
Algumas brincadeiras faziam um trocadilho entre as palavras.
Para mostrar a semelhanças entre duas delas, faziam a soma das sílabas, tais
como: pe + a + to = marreco ou fu + ro =
buraco. Faço esta analogia para dizer que o PT, enquanto governo fazia o mesmo,
só que de forma um pouco mais antagônica. Para eles, de + mo + cra + cia = ditadura.
E quanto não foram os que embarcaram nesta canoa furada! E quantos ainda são
enganados, quando até alguns dos enganadores já se deram conta que eram
ridículos.
O politicamente correto não cansa de causar danos a nossa
sociedade. Fossem estes somente pecuniários, já seriam de grande vulto, mas
não. Os danos vão além do material, atingem também as mentes das pessoas que
ficam robotizadas e defendem coisas paradoxais. Estes, tem uma causa, que é a
divisão da sociedade. E eles atacam em todas as frentes, racismo, homofobia e
não satisfeitos a misoginia. Querem direitos iguais para as mulheres. Nada mais
justo. Mas os deveres devem ser distintos, daí já começa a complicar, já que
entre estes direitos, estão inclusos os remuneratórios. Os defensores da causa
não aceitam discriminação, mas não abrem mão dos privilégios, e aí começam os
paradoxos. Querem igualitarismo no trato familiar, não aceitam serem elas as
responsáveis exclusivas pela administração doméstica, o que pode ser aceitável,
não fosse que, com o mesmo argumento, desta vez diametralmente oposto, alegam
que devem se aposentar mais cedo que os homens por serem elas, exclusivamente
responsáveis pela administração do lar. E não adianta um homem provar que era
ele, unicamente ele que cuidava das crianças, que vestia avental, fazia o
almoço e o jantar, varria a casa, cuidava do jardim e fazia “bicos” para manter
a família, que trabalhava mais de oito horas fora de casa e mais os afazeres,
que não adianta. É a mulher que tem que se aposentar mais cedo. Discussão
encerrada. Mas a contradição não para aí. E onde fica a tão falada ideologia de
gênero? Se o homem disser que se sente uma mulherzinha dentro de casa, que é a
mulher que manda, que é ela que é o homem da casa. Ele alega que nasceu em um
corpo de mulher, que se sente feminino. Não adianta. Tendo os cromossomas XY e
não XX, foda-se. É a mulher que vai ter os privilégios de se aposentar mais
cedo. Dois pesos, duas medidas.
Os defensores dos “direitos” se julgam muito competentes para
discutir reforma trabalhista. O que causa estranheza é que se julgam incapazes
de administrar até mesmo a sua renda e transferem a tarefa ao Estado, permitindo
que lhe sejam tungados, parte do salário para isto.
Afonso Pires
Faria, 04.01.2019.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
PARCIMÔNIA NECESSÁRIA. E FUNDAMENTAL.
Eu sou cauteloso, dificilmente estou na
vanguarda. Comemorei a vitória do Bolsonaro, não com um grito e com foguetes,
mas com um profundo suspiro de alívio. Certeza de que estava terminando um
ciclo muito perigoso para o nosso país. O próximo passo planejado pelos que
ocupavam o governo, era o derradeiro. O passo para a implantação do socialismo,
sendo que já não negavam mais a sua simpatia por ele. Os passos eram planejados
para sua implementação, somente depois de o povo já não se assustasse com ele.
Primeiro negavam a existência, por exemplo, do FSP, depois passaram a admitir
e, por fim financia-lo disfarçadamente e no final já as claras. Não eram
patriotas. Eram tudo menos isto. Muitos dos que estavam no governo não tinham
como objetivo principal ficar ricos as custas do erário e sim, lutavam pela
causa. Causa esta, quase levada a cabo. Alguém tem coragem de negar que a
defesa do governo anterior nada tinha de verde amarelo e sim de vermelho? Basta
ver a foto do povo que comemorava a posse dos presidentes petistas e as que
eram apresentadas na do atual presidente. Nos livramos de um grande mal, isto é
fato. O que me assusta é a extrema euforia dos apoiadores, esperando coisas que
não são de tamanha importância para os destinos da nação e que são de extrema
dificuldade em sua implementação. Imaginam os mais entusiastas, que o país vai
mudar do dia para a noite e que as melhorias serão notadas. Ledo engano.
Teremos que ter muita cautela para não cair no populismo e nas tentações de
atender as reivindicações de alguns oportunistas. Vejo muitos empresários que
investiram bastante dinheiro na campanha por puro “patriotismo”, espero que
seja por um pouco de patriotismo. Já bastaria. Vou deixar para aderir e
defender o governo quando suas atitudes começarem a surtir efeito. Agora, é
oportunismo e exercício de futurologia. Qualquer medida, por mais popular que
seja, somente demonstrará a sua real efetividade quando posta em prática e
demonstrar os resultados. Quanto maior o seu efeito, maior será o tempo
necessário para que vejamos os resultados. O povo é muito afoito e volúvel.
Está esperando resultados imediatos e positivos. Só positivos e rápidos. Eles
não serão assim. Muitos remédios serão amargos. Os brasileiros estão
acostumados a fazer a festa e deixar a conta para os outros pagarem. E não é só
uma festa, são várias. E a dívida acumulando para nós pagarmos na velhice, ou
nossos filhos pagarão por nós. Qualquer semelhança com a copa do mundo e as
olimpíadas, não é mera coincidência.
Afonso Pires
Faria, 03.01.2019.
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
DAS DIFERENÇAS E DOS COSTUMES.
Ironicamente, são
aqueles que mais defendem o igualitarismo, que na hora de serem iguais se
revoltam. A previdência é o caso mais emblemático. Existem regras distinta para
cada classe de trabalhador, e até de quem pleiteie a aposentadoria sem ter contribuído
o suficiente para tanto. Quanto mais difusas são as concessões mais elementos
do governo são necessários para regular, orientar e fiscalizar a sua aplicação.
Existe aposentadoria diversificada para homem, mulher, trabalhador urbano,
rural, deficiente e se deixarmos a coisa seguir neste ritmo, em breve haverá
também distinção entre negros, homossexuais etc. Repito que cada segmentação
feita, avulta-se o número de servidores para que se possa cometer menos
injustiças. E é bem por aí, que as injustiças crescem, pois, a parcela dos
servidores públicos são mais iguais do que as do setor privado.
É praticamente
impossível governar um pais, por menor que seja, com uma constituição nos
moldes da que temos vigendo no nosso país. Ela é simplesmente um monstro. Prevê
que todo o cidadão tem amplos direitos e, na mesma proporção o Estado os tem de
deveres. Mescla-se direitos naturais com positivados, invertendo-se a ordem de
sua observância. Temos tantos direitos que não damos conta de pagar por todos.
Cada lugar na sua coisa. Não se produzem mais nem títulos, nem
músicas inteiras que com poucas palavras tenham um grande significado, e nem se
respeitam os lugares onde se possa cometer certas atitudes. Foi em um ambiente
coberto, um restaurante, que eu notei gente com comportamento totalmente em
desconformidade com o local, que fiz uma observação a atendente de que as
coisas deveriam ser colocadas em seus devidos lugares e cada lugar em suas
devidas coisas. Gente com chapéu na cabeça e de óculos escuros, seria similar a
cortar a carne com garfo e levar a comida à boca com a faca. Estamos perdendo o
senso de proporção e de civilidade. Falei qualquer coisa neste sentido, e fui
presenteado com um mimo que veio a calhar com a minha colocação. “Isabela em
contos”, de um autor local que fala de costumes antigos. Mesmo não sendo
nativo, sinto que antigamente se preservava muito mais o respeito e costumes.
Que andemos para frente, mas que não deixemos para trás o que de bom existia.
Eu que me ufano de dar valor às pessoas pelo que elas são no caráter, na
cultura e na educação, acima da cor de sua pele, orientação sexual ou religião,
estaria errado?
Afonso Pires Faria,
01.01.2019.
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