Cada vez fica mais
explicitado de que a esquerda socialista não está a defender ninguém e sim se
utilizar de classes como massa de manobra. Não para de pé qualquer argumento
deles. Se era de fato as mulheres que eles queriam defender quando inflaram o
movimento “mexeu com uma mexeu com todas”, porque não seguiram na mesma toada
agora, para defender, por exemplo a ministra Damaris quando foi criticada pela
sua fé? Se são defensores, de fato das minorias, onde estão as odes a favor da
primeira dama que se dirigiu a um grupo que, de fato é minoria, e não minorias
criadas como por exemplo as mulheres. E onde estão os defensores destas que não
aplaudem o “empoderamento” da dona Michela que tomou a frente do marido ao
fazer o discurso de posse? Cretinos, criminosos, pulhas e covardes é o que são.
A frase dita por
Moro, referindo-se a nossa justiça de que “processo sem fim é justiça nunca”,
caiu como uma luva para o que vivemos no nosso país e deu um norte para o que
devem decidir os juízes do STF em abril, a prisão do condenado em segunda
instância. Não é justo que àquele que disponha de recursos suficientes para sustentar
caras bancas de advogados, permaneçam em liberdade, mesmo com a sua
culpabilidade já julgada por um colegiado. Pior, este recorrente pode estar
utilizando dinheiro auferidos de forma ilícita, inclusive do próprio crime do
qual está sendo acusado.
Terceiriza toda a educação do filho ao
Estado e depois fica a chorar ao lado do corpo do rebento morto, por ter levado
um tiro da polícia por ter se envolvido com o crime. E culpa o próprio ente a
que delegou todo direito e obrigação para educa-lo de forma incorreta.
Terminou o mi mi mi. Agora é papo reto. A intenção era
transformar o Brasil e a América Latina em um socialismo e isto não era dito as
claras. O discurso era adaptado paulatinamente de acordo com as conveniências e
as possibilidades para se chegar ao final, mas sempre de forma escamoteada,
subliminar e disfarçada, para não assustar os cordeirinhos. O PT, tomou o
Estado por dentro e aos poucos. Imperava o “politicamente correto”. Desta forma
ficava fácil enganar o povo. Agora será necessário dizer a verdade, pois foi
assim agindo que o atual presidente se elegeu.
Se o Estado não tem o monopólio do uso da
violência, ele terá que te dar condições para te defenderes. A posse e o
posterior porte de arma para o cidadão de bem deve ser liberado sim, mas este
deve ser um paliativo. O correto mesmo seria tirar do Estado o monopólio do uso
da violência. Senão estaríamos entrando
em contradição. Ou é o indivíduo ou é o Estado que tem a obrigação de defender
o cidadão?
O comentarista Karnal, ainda teve um pouco de humildade em
aceitar que criticou a ministra da educação por ter dito que falou com Jesus em
cima de uma goiabeira. Mas claro, não deixou de se justificar, cretinamente
dizendo que não sabia que ela tinha sido vítima de estupro. Então quer dizer
que se ela não tivesse sido vítima do crime, ele justificaria plenamente a
crítica a senhora, por ela demonstrar a sua crença? Eu não poderia classificar
um sujeito destes se não como um crápula. Se é para se justificar, que se
justifique por inteiro. Ou seja, tentou justificar o acessório e deixou passar
o principal. A crítica a fé ficou intacta, mas ele salvou a sua “honra”. Eu o
classificaria como um grandessíssimo filho de uma puta, nada além disso.
Afonso Pires
Faria, 07.01.2019.
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