quarta-feira, 30 de setembro de 2020

PARA O MUNDO.

 

Talvez por eu ser um sujeito um pouco fora do meu tempo, ou por outro motivo qualquer, não consigo entender certas atitudes governamentais. Minhas ideias sempre foram de encontro com a maioria, e sofri muito por isso. Vai aqui mais uma das minhas idiotices: Se estão soltando os presos por eles não poderem ficar confinados, para evitar que sejam infectados pelo vírus chinês, porque diabos eu, que não cometi nenhum crime, tenho que ficar preso em minha casa e não ter o mesmo direito que os presidiários? A estupidez da medida tomada é tamanha, que até o sujeito com nem todas as suas faculdades mentais adequadas, duvida de que esteja correto. A norma é a seguinte: quem está preso não pode ficar confinado para não ser infectado e quem está em liberdade, tem que dar lugar aos presidiários, pois estes, se confinados, correm o risco de serem infectados. Não vi nenhuma entidade ligada aos direitos humanos contestar esta farsa. Querem expor as pobres “vítimas da sociedade” a infecção, com o propósito de se livrar delas. Parem o mundo que eu quero descer.

 Afonso Pires Faria, 30.09.2020.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

MAIS UM COLEGA QUE SE VAI.

 

Não são todas as pessoas que são bem nascidas monetariamente, mas em algumas vezes vale o ditado de que “Deus tira os dentes, mas alarga a goela”. Para os que não nascem em “berço de ouro”, o criador lhes dá em troca, talento e/ou capacidade de produção, que lhe compensa a falta pecuniária. Capacidades como a de concentração, por exemplo, faz com que a pessoa tenha maior produtividade nos estudos e no trabalho. A falta de ambição e bondade muitas vezes não permite que a pessoa progrida na carreira, deixa o individualismo e foca em ajudar os próximos e aos colegas. Este tipo de individuo é, muitas vezes; vítima de aproveitadores que nem sempre o recompensam pelas perdas que teve ao ajudar. Geralmente são eles, desprendido dos bens materiais, não se importando em dividir, mesmo que temporariamente o que é seu com os outros. São tímidos, na maioria das vezes. Não tem como deixar de atribuir todas estas características ao colega que se foi. Descanse em paz Moura.

Afonso Pires Faria, 20.09.2020.

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

DISTOPIA.

 

Já que a pandemia está dando sinais de arrefecimento, vamos tentar fazer uma leitura dos fatos com o olhar já um pouco distante deles. Onde iniciou ninguém mais contesta e se sabe perfeitamente o que fez o governo do país de origem deste maldito vírus, também já não se nega mais: eles impediram os voos domésticos e permitiram que seus habitantes saíssem mundo afora disseminando a doença. Alegaram eles que, segundo a oms, a propagação não se dava de animais para humanos, portanto não haveria nenhum problema. O nosso Presidente tentou, em vão, fechar as nossas fronteiras, mas foi impedido de fazê-lo. Governadores foram autorizados a agirem sem a interferência federal e assim fizeram, permitindo que se realizasse todas as festas carnavalescas nos seus estados. O apelo governamental de que se fizesse um isolamento vertical e não horizontal, para que a economia pudesse ser levada adiante, foi ignorada e considerada criminosa, justamente por aqueles que hoje dizem que isto mesmo é que deveria ser feito, e que evitaria estas altas de preços nos alimentos. O povo que tem pouca informação e ainda de má qualidade, que tem memória tão curta que não lembra o que foi que almoçou no dia anterior, imagina se lembrará o que disse o Presidente a 6 meses atrás e, não se duvide que não lembre em quem votou até para presidente. Estes mesmos bobinhos, que servem de massa de manobra dos intelectuais de esquerda, ouvem e aceitam de bom grado que tudo o que Bolsonaro falou no discurso da onu, foi mentira. Não precisa dizer o que é que foi mentira, pois eles mesmos já classificaram como tal. Se guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força, a verdade também pode ser considerada mentira, basta que um barbudinho sustentado pelos pais cursando a faculdade de humanas a 12 anos lhes repita isso como mantra. É triste, mas é verdade e não se pode negar que o povo está tão idiotizado que não contesta nada do que a grande mídia lhes diz. Felizmente uma boa parte do povo está tomando consciência dos absurdos cometidos pelos governos anteriores e que esta campanha sórdida não tem outra finalidade que não a volta daqueles que sonhavam com o nosso país vivendo o que vivem os nossos vizinhos venezuelanos e argentinos. Isto eles nem negam. Alguns, por incrível que pareça se orgulham disso. 

O ser humano, que é um animal carnívoro, aceita perfeitamente uma passeata de veganos. Mas experimente fazer uma manifestação a favor do consumo de carne!

Afonso Pires Faria, 23.09.08.2020.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

RABULANDO.

 

Acho muito justo se dar o benefício da dúvida a um acusado. Não sou simpático ao tal dito de que “onde há fumaça há fogo”. Muitas foram as acusações que foi provado a total inocência do pretenso criminoso. Mas em alguns casos a inocência se resume em apenas parte das acusações e o sujeito escapa da punição por algum motivo como prescrição ou imprestabilidade das provas. A acusação as vezes é uma e o crime é outro, e por aí se escapa o meliante, pois o referido processo tem que começar todo desde o principio e as provas colhidas já não tem serventia e as novas provas já se esvaíram. Escapa, pois da punição da lei. Creio que não se deve mudar a lei para que haja a referida punição, mas não deve o cidadão que cometeu o crime, ser poupado do julgamento da sociedade. Cito como exemplo o caso do amigo do amigo do meu pai. Todas as provas estão a dizer de quem se trata, o sujeito até é capaz de atender se assim alguém lhe chamar, dando claros sinais de quem é. Pois este ministro não será punido. Sim, não será por possuir certas regalias que podem até serem legais, pois está na lei, mas moralmente ele deve ser condenado sim.

 

As leis são para uns e não para outros. São aplicadas em algumas circunstâncias, mas em outras não necessariamente. Claro que devemos contemporizar. Não podemos cobrar igualmente de um ignorante o mesmo rigor de um letrado. O uso de equipamento de segurança para preservar a vida do cidadão deve ser observado em alguns locais, variando aí o tipo mais adequado ao risco que se está correndo. Mesmo eu sendo contrario a obrigatoriedade do uso de capacete e cinto de segurança, faço uso deles, um em cada situação. Não utilizo o primeiro para dirigir automóvel, assim como não o segundo para conduzir uma moto. Mas convenhamos que no local onde se decide qual a correta interpretação da lei e sua aplicabilidade, não se deve facilitar em normas tão básicas. Na posse do atual presidente do stf, o nosso Hino Nacional foi interpretado de forma ilegal e por um cantor que não sabia sequer a letra e, mesmo lendo errou na interpretação. Foi escolhido um interprete que não soube interpretar. Não foram observados os preceitos contidos nas leis: 5.700 de 1971, com a redação dada pela Lei 8421 de 1992. Teria sido por ignorância ou por provocação esta atitude?

 

Respondendo aquela criatura que solicitou explicações ao nosso comandante em chefe das FFAA, do que eles estavam fazendo na nossa Amazônia, fosse eu o indagado, haveria duas formas de resposta: Na primeira eu seria irônico e diria apenas: segurança. Na outra eu explicaria tal qual Ciro fez ao seu tio, rei dos Medas. Uma riqueza sem uma força para defende-la, atrai alianças. Somente a força nos será oferecido somente a neutralidade, mas se tivermos a riqueza e não a força haverá muita cobiça, e esta logrará êxito com certeza por parte de nossos inimigos.

Afonso Pires Faria, 12.09.08.2020.

sábado, 12 de setembro de 2020

ACHO QUE ESCAPAMOS.

 

Não podemos desprezar a competência da atuação esquerdista em algumas áreas. Além das de finalidade menos nobre, que é a de quebrar o país economicamente e destruir a cultura de toda a nação, eles possuem também a qualidade de saber esperar. Sabem muito bem assimilar o golpe e se metamorfosear para voltar a carga com uma vestimenta um pouco modificada. Possuem a nefasta capacidade de dissimulação, iludem com facilidade o seu adversário em suas atitudes abjetas de enganar. Para avançar um metro, eles não titubeiam em recuar antes, cinquenta centímetros. O custo deste avanço não é considerado. Se tiverem que ceifar vidas, estas podem ser tanto de seus adversários ou mesmo de companheiros. O tempo lhes dará razão, segundo a sua mente doentia. A finalidade é chegar ou voltar ao poder, custe o que custar. A esquerda no Brasil, teve um azar medonho. Por duas vezes eles tiveram a oportunidade de ser “cabeça de ponte” para dar início no que se propunham, que era recuperar o que fora perdido no leste europeu, mesmo anates do fato consumado. Jango, teve seus arroubos estancado sem que fosse necessário nenhum tiro. Perderam o protagonismo pois países vizinhos tomaram a ponta. Seríamos nós e não a Venezuela, Argentina e Bolívia para estarem vivendo os prazeres do socialismo. Ficamos para trás, graças aos militares em 64 e as traições ocorridas dentro e nos arredores dos comunistas e socialistas fabianos. Se não foi pela força, quem sabe eles voltem fantasiados de verde, de rosa ou laranja. Todas estas cores tem o vermelho por dentro, na alma ou no imaginário de seus partícipes.

Afonso Pires Faria, 12.09.08.2020.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

 

 

Teoria aplicada na prática. Vejam se não é exatamente a aplicação na prática, da teoria leninista. Os ditadores do stf, ao acusar o Senhor Presidente de ditador, nada mais estão fazendo do que usando o aconselhamento do teórico marxista, Gramsci: “acuse-os do que você faz; xingue-os do que você é”. O pior para eles é que o Bolsonaro não dá a mínima. Usa a teoria da ação e reação: “sem reação não há força”. Está tocando o pavor nos urubus. Já foi o “boca de veludo”, o “Carmem Miranda”, o “beiçola” alternadamente a fazer a mesma acusação. Não se cansam de passar vergonha.

 

O Presidente, quando acometido pelo vírus chinês, tratou-se com um coquetel medicamentoso que o salvou. Não titubeou em informar a toda a população do seu uso, com o intuito de salvar os que tivessem doentes. Já o governador, também atingido pela doença, tomou um medicamento que também o curou, mas não informou qual foi. Para os abutres da nossa corte maior, o genocida é o primeiro.

 

Já que a moda é chamar de “negacionistas”, todos os que discordam da “ciência”, que tal também atribuirmos o famigerado epíteto aos que negam que existe um complô com fins de diminuir a nossa população mundial, tal qual pregava o já ultrapassado Thomas Maltus? Pois está devidamente comprovada a existência de entidades com fins de eliminar uma parcela da população mundial. Porque o vírus da zica por exemplo, não teve tantos cuidados com a sua proliferação como teve o do atual? Seria o caso de o anterior afetar em maior quantidade os pobres? Este, ao contrário, foi lançado para testar a capacidade de indignação do povo. Ou seja: eles já estão devidamente doutrinados a seguir tudo o que qualquer entidade, por mais ridícula que seja, como a oms. Pela sequencia lógica da coisa, a próxima ordem será mais direta: “matem os pobres em nome da ciência”.

 

No programa “liberdade de opinião, da CNN”, o apresentador Rafael Colombo, para dizer que a hidroxicloroquina não funciona, falou que perdeu amigos vítimas do vírus chinês. Indagado se tinham usado o medicamento, ele disse que não sabia. Ou seja, morreram porque motivo então? Seria pelo fato da simples existência da droga que não usaram? Está é a lógica dos comunistas. A velha dialética do inverso do contrário.

 

Aquele mesmo que confessa em um discurso para os seus apaniguados, e é aplaudido ao dizer que se arrepende de no seu governo não ter controlado os meios de comunicação, hoje se diz um defensor da livre manifestação. Pior: é aplaudido pela mesma claque.

 

É muito difícil encontrar um esquerdista que não tenha fortes traços de psicopatia ou que seja um completo idiota. Não é possível que um sujeito idolatre uma ideologia que ceifou a vida de dezenas de milhões de cidadãos, que não seja ou uma coisa ou a outra.

Afonso Pires Faria, 10.09.08.2020.

sábado, 5 de setembro de 2020

AOS POUCOS.

 

Posso classificar como progresso as avessas o que estamos vivendo. Se a democracia plena, dando direito ao populacho tomar decisões ao bel prazer e transformar o planeta em um local inabitável a ponto de pedirmos a intervenção de um governo único e poderoso para resolver a situação não deu certo, o negócio é fazer isso de forma direta, ou seja, implantá-lo a força mas sem o pedido dos governados. Pior. De forma dissimulada e enganosa. Te dizem que vão te dar tudo o que tu necessitas sem cobrar nada por isso. Um ato de benevolência, mas que cobrará o seu preço. Isto posto, será cobrado de todos, eu disse todos, que cumpram certas regras para que sejam contemplados com o benefício. Aqueles que não cumprirem com as normas serão considerados inimigos do coletivo e por isso devem ser punidos. Já não existe mais a opção da escolha de aderir ao sistema. Tu serás considerado criminoso se não colaborar. Se não usares cinto de segurança para te proteger, tu serás multado pois estarás onerando toda a sociedade que está contribuindo para um sistema que é obrigado a te socorrer em caso de um acidente. Quando toda a população já foi devidamente domesticada a cobrar do outro, coisas que lhe eram de livre escolha, o próximo passo é obrigar ao independente, a adesão. Como? A força. Se o descumprimento de uma obrigação era punida pecuniáriamente, passaria a ser de uma coação física. Foi assim pelo surgimento da peste chinesa. Se andares em locais proibidos, tipo uma praia, o poder público pode lhe aprisionar por desobediência. Isto porque o Estado lhe dá saúde “de graça” e se tu não cumprir as regras poderá contaminar outro que será atendido “gratuitamente”, causando ônus a todos. Se não estiver usando máscara, mesmo ao ar livre, o guarda poderá multa-lo. Todos estão usando máscara, cumprindo determinações “legais”. O que falta mais? Creio eu, que não faltaria mais nada para constatar que o povo já se tornou “gado”. Mas será mesmo que, de fato este rebanho já está devidamente domesticado? Vamos comprovar: Vamos obriga-los a tomar uma vacina. Obrigar? Sim, obrigar, nos mesmos moldes do século passado. Mas já não houve outros vírus mais letais que este e a prevenção não precisou ser obrigatória? Sim houve, mas a salvação não é o objetivo. O que se pretende com isso é a demonstração de que o “gado” está devidamente adestrado a seguir toda e qualquer ordem por mais absurda que seja. Se aceitarem, por medo ou obediência a ordem da vacina, a próxima será a de implantação de um chip que lhe proporcionará mais segurança, pois saberemos exatamente onde o gado está para poder lhe assegurar proteção. Voltemos, pois, aos idos de 1888. A abolição da escravatura deixou de ser sectária e passou a ser global. Todos nós agora seremos escravos, não de um governo local, mas mundial.

Afonso Pires Faria, 05.09.08.2020.