Não são todas as
pessoas que são bem nascidas monetariamente, mas em algumas vezes vale o ditado
de que “Deus tira os dentes, mas alarga a goela”. Para os que não nascem em “berço
de ouro”, o criador lhes dá em troca, talento e/ou capacidade de produção, que
lhe compensa a falta pecuniária. Capacidades como a de concentração, por
exemplo, faz com que a pessoa tenha maior produtividade nos estudos e no
trabalho. A falta de ambição e bondade muitas vezes não permite que a pessoa
progrida na carreira, deixa o individualismo e foca em ajudar os próximos e aos
colegas. Este tipo de individuo é, muitas vezes; vítima de aproveitadores que
nem sempre o recompensam pelas perdas que teve ao ajudar. Geralmente são eles, desprendido
dos bens materiais, não se importando em dividir, mesmo que temporariamente o
que é seu com os outros. São tímidos, na maioria das vezes. Não tem como deixar
de atribuir todas estas características ao colega que se foi. Descanse em paz
Moura.
Afonso Pires Faria, 20.09.2020.
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