Assuntos diversos, prioritariamente de política e comentários sobre a conjuntura nacional.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
AS FARCs NO PODER.
O
governo colombiano, esta a negociar com as FARCs, uma trégua. Os terroristas
que hoje matam assassinam, sequestram e causam terror, a toda a população
colombiana, amanhã estarão a receber indenização por isto e até a processar os
governantes de hoje por tentar impedir a sua ação.
Eles estão a seguir os passos do que fizeram os
terroristas de um país vizinho, em cujos terroristas foram anistiados,
voltaram, tomaram o poder e hoje, não só recebem polpudas indenizações, como
estão a processar os governantes de então.
Brinquem com os seguidores de Gramsci, “acuse-os do que
você faz, xingue-os do que você é”. “Sic transit glória mundi”.
Não vou citar o país vizinho ao do Colômbia, mas vou dar
uma dica, começa com “Bra”, termina com “Il”, e te um “s” no meio.
Afonso Pires Faria – Caxias
do Sul,
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
ME ENGANA QUE EU GOSTO.
O ser humano é mesmo indecifrável.
Quanto mais é enganado, mais acredita no enganador. Ninguém mais vende nada
pelo valor real da coisa. Os números de 1 a 7,foram retirados dos quatro
últimos algarismos dos preços finais das mercadorias. E para que tudo isto?
Para enganar o comprador. O preço não é o que de fato deveria custar, mas um
emaranhado de números que, estudado por psicólogos, chegaram a conclusão que
atrairia mais o consumidor. Nada neste mundo mais é real. Tudo é ilusão ou
enganação.
Não é só no comércio que este fato
se dá, em outros ramos também, e principalmente na política, é que ele tem mais
valia. Nenhum candidato se elege falando a verdade, aliás, isto é condição sine
qua non, para ele não se eleger: falar a verdade. E como é bonito, o que se
chama de democracia. O povo é soberano para escolher quem foi que lhe enganou
melhor. Sim que lhe enganou, pois é sabido que é o que mais mente, ou o que
mente melhor, que se elege. A eleição, não tem nada a ver com o que o candidato
é, foi ou qual é o plano do partido que ele representa.
Os governos brasileiros, do regime
militar, eram impopulares, nem tanto porque praticavam atos a revelia do gosto
do povo, mas porque, estavam no poder e independiam da vontade popular, para lá
se manter, por isto, não tinham nenhuma obrigação de falar o que o povo queria
ouvir. Pouco mentiam, pouco iludiam, e
pouco agradavam aos governados.
Agora não. Pode ser a mais deslavada
mentira ou promessa inatingível, que lá vai o povo e deposita no tratante a sua
confiança. Exemplos não faltam. Quem se lembra do Lula falando mal do Sarney,
da Roseana, do Renan, do Collor, do Barbalho e do Maluf? E quem não lembra este
mesmo senhor, criticando os bolsa isto, bolsa aquilo, que só serviam para
compra de votos? Quem lembra o partido hoje no governo, criticando as
privatizações o toma lá da cá e a compra de votos?
Pois é, com estas criticas chegou ao
governo e faz tudo igual ou pior. E o pior ainda, faz e critica os atos, como
que se tivessem sido feito por outros. E a população, pelo menos a menos
esclarecida, 95% dela, acredita na palavra do ilusionista.
Mas assim como não encontramos mais
nenhuma loja, que tenha a mercadoria com preço honesto, na política também, não
escassearam, mas acabaram-se os que de fato, são verdadeiros. Estamos no
comercio em um mundo dos R$ 9,99, e na política, elegendo elementos, que nem sequer
isto valem.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul, 20.11.2012.
domingo, 18 de novembro de 2012
PERDULÁRIOS.
Quando se gasta mais do que se ganha,
o resultado é um só: o desajuste financeiro. Pois no Brasil existem vários
exemplos disso, o maior de todos a meu ver foi a construção de Brasília. Foi
feita em sua totalidade, de uma só vez, sem sequer haver recursos para isto. O
pior de tudo é que o responsável, por esta irresponsabilidade foi elevado ao
status de herói.
Seguiram-se as irresponsabilidades,
até culminar com a atitude do presidente Lula ao mandar o povo gastar e consumir,
quando havia no mundo todo, uma recessão. Assim como a construção da nossa nova
capital, o povo que estava no presente, não sofreu as consequências da
irresponsabilidade. Esta só foi sentida pelas próximas gerações.
Mas no nosso país, a coisa é assim
mesmo. É mais circo que pão. Premia-se mais o irresponsável que o responsável,
o perdulário que o econômico, o mentiroso do que o verdadeiro, é sempre assim,
o benefício imediato mesmo que para isto tenhamos que sacrificar as gerações
posteriores, sempre o circo e não o trabalho. Se qualquer empresa dedicada a
produção, atrasar o recolhimento do FGTS, de seus funcionários, será punida
severamente, e com razão, pois está sonegando um tributo que o governo, no
futuro, terá que repassar ao cidadão. Mas pesquisem a dívida que tem para com o
fisco, os clubes de futebol, e quanto eles tem de receita. É
incomensuravelmente maior do que a receita de qualquer empresa devedora. Só que
o trabalho tem de pagar, o circo não.
Como no Brasil a coisa esta
funcionando deste jeito, até quando não se sabe, a nossa presidente, em
discurso, para nações do resto do mundo, está censurando, a forma dos países
europeus de saírem da crise, com austeridade. Prega ela que o correto de se
sair da crise, é gastar mais, indo de encontro a todas as leis da economia. Uma
administradora que quebrou uma loja de R$ 1,99, posta a administrar o Brasil,
para fazer o mesmo, não contente com afundar um país, quer afundar o mundo
todo. Juntando-se a ela o governo que está a administrar a maior economia do
mundo, acho que a missão da nossa presidente, não será assim tão difícil não.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul,
17.11.2012.
SOU POLITICAMENTE INCORRETO, SIM.
Ainda
vou escrever um manual do que defendo hoje e é considerado politicamente
incorreto, para que passado uns 20 anos, cheguem a conclusão de que eu estava
certo. Antes deste tempo não. A ditadura do politicamente correto impede que
qualquer pessoa se manifeste desta forma, sem ser taxado de retrógrado desumano
e outros conceitos menos palatáveis.
Um tigre, um leão, uma vaca ou um
elefante, não são vistos nas ruas de grandes cidades porque trazem desconforto
aos habitantes, e também porque não é na cidade o seu habitat natural. É na
selva ou no campo que eles devem viver. No entanto os eco chatos insistem em
preservar arvores de grande porte nos centros urbanos. Elas arrebentam a fiação
de energia elétrica com seus galhos, e com suas imensas raízes quebram redes de
esgoto e danificam calçadas, trazendo desconforto aos transeuntes, mais ainda a
deficientes e pessoas de mais idade. Quando ocorre um acidente causado por
elas, a culpa nunca é do pobre vegetal indefesso e sim das autoridades, que não
sei o que poderiam fazer para evitar o dano, já que são impedidas pelos
demagogos a tomar alguma providência mais definitiva para evitar o problema.
O nosso Estado está a dois anos sem
os controladores de velocidade. Tudo por culpa de órgão estaduais e federais
que impedem o seu funcionamento, instalação ou licitação para compras, graças a
um emaranhado de leis, decretos, portarias e normativos. Um dos motivos que
causaram a retiradas dos controladores, foi a alegação de instalação em local
inapropriado. Pergunto: o que é um local inapropriado? Dizem que são locais
escondidos que podem multar quem não os percebe. Mas já não existe uma placa de
sinalização alertando para qual é a velocidade máxima no local? Pois cumpra-se
a velocidade, e não serás multado.
Revolta-me ver um bando de alienado,
reclamando por segurança no trânsito e ao mesmo tempo sendo contrario a
instalação de “pardais”. Eles querem lombadas eletrônicas que é “mais
democrático”. Ou seja, a palavra democracia, para eles, é tu cumprires a lei,
somente em um determinado local.
Estes dois tópicos, são apenas uma
demonstração do que vai ser o meu dicionário do politicamente incorreto, para
ser lido no futuro.
Afonso
Pires Faria
Caxias
do Sul, 26.10.2012.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
DISCRIMINAÇÃO
HIPÓCRITA.
Se for para discriminar,
então que se discrimine, mas o façam, sem hipocrisia. Porque a sociedade tem
que ceder a determinados grupos uma parcela do seu espaço, se quando eles por
si só podem, por suas forças fazê-lo, não o fazem.
Falo isto, relativamente às cotas.
Elas, não se justificam, senão vejamos: Se os negros e pardos, fossem tão
prejudicados assim pela sociedade, por terem a tez mais pigmentada que a de
outros, porque que, quando candidatos, mesmo tendo a maioria dos votos do povo
brasileiro, não se fazem representar na mesma proporção? O mesmo vele para as
mulheres. Deixemos de hipocrisia, somos ou não todos iguais em direitos?
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul- 29.10.2012.
BOLSA
QUALQUER COISA.
Eu
votaria em um candidato que prometesse dobrar o “bolsa família”, mas que o
tornasse temporário e reversível. Recebe durante um ano e nos próximos 5 anos,
já trabalhando, enterrando e desenterrando garrafa, para o governo, devolve,
nem que seja a metade. Para que este dinheiro, sirva de recursos para os
próximos.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul- 05.11.2012.
PRENDA-SE
O HONESTO E SOLTEM O LADRÃO.
A
permissividade ao gayzismo, racismo, abortismo e futuramente a bi ou poligamia
e a pedofilia. A criminalização do cidadão de bem que vai preso por podar
irregularmente uma árvore, está fazendo com que sigamos, fielmente o previsto
na ficção de Jorge Orwell em seu livro, 1984.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul – 05.11.2012.
DUBIEDADES.
Como
se pode confiar em uma pessoa que critica, veementemente, um certo elemento e
suas atitudes, e em um pequeno lapso de tempo, passa a agir da mesma forma que
ele, e não satisfeito no agir, ainda alia-se a ele, e passa a elogiar, não só a
pessoa, mas também seus atos que antes eram tidos como nefastos.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul – 05.11.2012
COMPRA
DE VOTOS.
Compra
de votos com dinheiro próprio, está terminantemente proibido no nosso país.
Estes só podem ser comprados, com dinheiro público. Se tu comprares um voto com
o teu dinheiro, tu vais preso, se comprares com dinheiro do erário, tu és um
benfeitor, digno de elogios por parte do povo. Qualquer semelhança com o “Bolsa
Família”, não é mera coincidência.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul - 05.11.2012
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