sábado, 24 de novembro de 2012

AS FARCs NO PODER.


O governo colombiano, esta a negociar com as FARCs, uma trégua. Os terroristas que hoje matam assassinam, sequestram e causam terror, a toda a população colombiana, amanhã estarão a receber indenização por isto e até a processar os governantes de hoje por tentar impedir a sua ação.
            Eles estão a seguir os passos do que fizeram os terroristas de um país vizinho, em cujos terroristas foram anistiados, voltaram, tomaram o poder e hoje, não só recebem polpudas indenizações, como estão a processar os governantes de então.
            Brinquem com os seguidores de Gramsci, “acuse-os do que você faz,  xingue-os do que você é”.  “Sic transit glória mundi”.
            Não vou citar o país vizinho ao do Colômbia, mas vou dar uma dica, começa com “Bra”, termina com “Il”, e te um “s” no meio.

Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

ME ENGANA QUE EU GOSTO.


O ser humano é mesmo indecifrável. Quanto mais é enganado, mais acredita no enganador. Ninguém mais vende nada pelo valor real da coisa. Os números de 1 a 7,foram retirados dos quatro últimos algarismos dos preços finais das mercadorias. E para que tudo isto? Para enganar o comprador. O preço não é o que de fato deveria custar, mas um emaranhado de números que, estudado por psicólogos, chegaram a conclusão que atrairia mais o consumidor. Nada neste mundo mais é real. Tudo é ilusão ou enganação.
            Não é só no comércio que este fato se dá, em outros ramos também, e principalmente na política, é que ele tem mais valia. Nenhum candidato se elege falando a verdade, aliás, isto é condição sine qua non, para ele não se eleger: falar a verdade. E como é bonito, o que se chama de democracia. O povo é soberano para escolher quem foi que lhe enganou melhor. Sim que lhe enganou, pois é sabido que é o que mais mente, ou o que mente melhor, que se elege. A eleição, não tem nada a ver com o que o candidato é, foi ou qual é o plano do partido que ele representa.
            Os governos brasileiros, do regime militar, eram impopulares, nem tanto porque praticavam atos a revelia do gosto do povo, mas porque, estavam no poder e independiam da vontade popular, para lá se manter, por isto, não tinham nenhuma obrigação de falar o que o povo queria ouvir.  Pouco mentiam, pouco iludiam, e pouco agradavam aos governados.
            Agora não. Pode ser a mais deslavada mentira ou promessa inatingível, que lá vai o povo e deposita no tratante a sua confiança. Exemplos não faltam. Quem se lembra do Lula falando mal do Sarney, da Roseana, do Renan, do Collor, do Barbalho e do Maluf? E quem não lembra este mesmo senhor, criticando os bolsa isto, bolsa aquilo, que só serviam para compra de votos? Quem lembra o partido hoje no governo, criticando as privatizações o toma lá da cá e a compra de votos?
            Pois é, com estas criticas chegou ao governo e faz tudo igual ou pior. E o pior ainda, faz e critica os atos, como que se tivessem sido feito por outros. E a população, pelo menos a menos esclarecida, 95% dela, acredita na palavra do ilusionista.
            Mas assim como não encontramos mais nenhuma loja, que tenha a mercadoria com preço honesto, na política também, não escassearam, mas acabaram-se os que de fato, são verdadeiros. Estamos no comercio em um mundo dos R$ 9,99, e na política, elegendo elementos, que nem sequer isto  valem.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 20.11.2012.

domingo, 18 de novembro de 2012

PERDULÁRIOS.


Quando se gasta mais do que se ganha, o resultado é um só: o desajuste financeiro. Pois no Brasil existem vários exemplos disso, o maior de todos a meu ver foi a construção de Brasília. Foi feita em sua totalidade, de uma só vez, sem sequer haver recursos para isto. O pior de tudo é que o responsável, por esta irresponsabilidade foi elevado ao status de herói.
Seguiram-se as irresponsabilidades, até culminar com a atitude do presidente Lula ao mandar o povo gastar e consumir, quando havia no mundo todo, uma recessão. Assim como a construção da nossa nova capital, o povo que estava no presente, não sofreu as consequências da irresponsabilidade. Esta só foi sentida pelas próximas gerações.
Mas no nosso país, a coisa é assim mesmo. É mais circo que pão. Premia-se mais o irresponsável que o responsável, o perdulário que o econômico, o mentiroso do que o verdadeiro, é sempre assim, o benefício imediato mesmo que para isto tenhamos que sacrificar as gerações posteriores, sempre o circo e não o trabalho. Se qualquer empresa dedicada a produção, atrasar o recolhimento do FGTS, de seus funcionários, será punida severamente, e com razão, pois está sonegando um tributo que o governo, no futuro, terá que repassar ao cidadão. Mas pesquisem a dívida que tem para com o fisco, os clubes de futebol, e quanto eles tem de receita. É incomensuravelmente maior do que a receita de qualquer empresa devedora. Só que o trabalho tem de pagar, o circo não.
Como no Brasil a coisa esta funcionando deste jeito, até quando não se sabe, a nossa presidente, em discurso, para nações do resto do mundo, está censurando, a forma dos países europeus de saírem da crise, com austeridade. Prega ela que o correto de se sair da crise, é gastar mais, indo de encontro a todas as leis da economia. Uma administradora que quebrou uma loja de R$ 1,99, posta a administrar o Brasil, para fazer o mesmo, não contente com afundar um país, quer afundar o mundo todo. Juntando-se a ela o governo que está a administrar a maior economia do mundo, acho que a missão da nossa presidente, não será assim tão difícil não.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 17.11.2012.

SOU POLITICAMENTE INCORRETO, SIM.


Ainda vou escrever um manual do que defendo hoje e é considerado politicamente incorreto, para que passado uns 20 anos, cheguem a conclusão de que eu estava certo. Antes deste tempo não. A ditadura do politicamente correto impede que qualquer pessoa se manifeste desta forma, sem ser taxado de retrógrado desumano e outros conceitos menos palatáveis.
            Um tigre, um leão, uma vaca ou um elefante, não são vistos nas ruas de grandes cidades porque trazem desconforto aos habitantes, e também porque não é na cidade o seu habitat natural. É na selva ou no campo que eles devem viver. No entanto os eco chatos insistem em preservar arvores de grande porte nos centros urbanos. Elas arrebentam a fiação de energia elétrica com seus galhos, e com suas imensas raízes quebram redes de esgoto e danificam calçadas, trazendo desconforto aos transeuntes, mais ainda a deficientes e pessoas de mais idade. Quando ocorre um acidente causado por elas, a culpa nunca é do pobre vegetal indefesso e sim das autoridades, que não sei o que poderiam fazer para evitar o dano, já que são impedidas pelos demagogos a tomar alguma providência mais definitiva para evitar o problema.
            O nosso Estado está a dois anos sem os controladores de velocidade. Tudo por culpa de órgão estaduais e federais que impedem o seu funcionamento, instalação ou licitação para compras, graças a um emaranhado de leis, decretos, portarias e normativos. Um dos motivos que causaram a retiradas dos controladores, foi a alegação de instalação em local inapropriado. Pergunto: o que é um local inapropriado? Dizem que são locais escondidos que podem multar quem não os percebe. Mas já não existe uma placa de sinalização alertando para qual é a velocidade máxima no local? Pois cumpra-se a velocidade, e não serás multado.
            Revolta-me ver um bando de alienado, reclamando por segurança no trânsito e ao mesmo tempo sendo contrario a instalação de “pardais”. Eles querem lombadas eletrônicas que é “mais democrático”. Ou seja, a palavra democracia, para eles, é tu cumprires a lei, somente em um determinado local.
            Estes dois tópicos, são apenas uma demonstração do que vai ser o meu dicionário do politicamente incorreto, para ser lido no futuro.

Afonso Pires Faria
Caxias do Sul, 26.10.2012.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES


DISCRIMINAÇÃO HIPÓCRITA.
                Se for para discriminar, então que se discrimine, mas o façam, sem hipocrisia. Porque a sociedade tem que ceder a determinados grupos uma parcela do seu espaço, se quando eles por si só podem, por suas forças fazê-lo, não o fazem.
            Falo isto, relativamente às cotas. Elas, não se justificam, senão vejamos: Se os negros e pardos, fossem tão prejudicados assim pela sociedade, por terem a tez mais pigmentada que a de outros, porque que, quando candidatos, mesmo tendo a maioria dos votos do povo brasileiro, não se fazem representar na mesma proporção? O mesmo vele para as mulheres. Deixemos de hipocrisia, somos ou não todos iguais em direitos?
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul- 29.10.2012.

BOLSA QUALQUER COISA.
Eu votaria em um candidato que prometesse dobrar o “bolsa família”, mas que o tornasse temporário e reversível. Recebe durante um ano e nos próximos 5 anos, já trabalhando, enterrando e desenterrando garrafa, para o governo, devolve, nem que seja a metade. Para que este dinheiro, sirva de recursos para os próximos.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul- 05.11.2012.

PRENDA-SE O HONESTO E SOLTEM O LADRÃO.
A permissividade ao gayzismo, racismo, abortismo e futuramente a bi ou poligamia e a pedofilia. A criminalização do cidadão de bem que vai preso por podar irregularmente uma árvore, está fazendo com que sigamos, fielmente o previsto na ficção de Jorge Orwell em seu livro, 1984.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul – 05.11.2012.

DUBIEDADES.
Como se pode confiar em uma pessoa que critica, veementemente, um certo elemento e suas atitudes, e em um pequeno lapso de tempo, passa a agir da mesma forma que ele, e não satisfeito no agir, ainda alia-se a ele, e passa a elogiar, não só a pessoa, mas também seus atos que antes eram tidos como nefastos.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul – 05.11.2012

COMPRA DE VOTOS.
Compra de votos com dinheiro próprio, está terminantemente proibido no nosso país. Estes só podem ser comprados, com dinheiro público. Se tu comprares um voto com o teu dinheiro, tu vais preso, se comprares com dinheiro do erário, tu és um benfeitor, digno de elogios por parte do povo. Qualquer semelhança com o “Bolsa Família”, não é mera coincidência.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul - 05.11.2012