Aconteceu neste sábado e domingo,
27 e 28 de janeiro, mais um encontro dos “surepenses”. Somos um grupo de amigos
que se formou ainda na infância ou início da juventude, quando não tínhamos
nenhum interesse nos amigos, que não fosse a real amizade. O tempo modificou a
forma de relações entre as pessoas. Hoje, são feitas por interesses múltiplos
que não a verdadeira amizade. A nossa, de 15 pessoas, que agora, infelizmente
são somente 14, foram formadas nas sólidas bases da real amizade. Não tínhamos,
naquela época, nenhum interesse em um pelo outro, que fosse de cunho material.
Sólida, muito sólida esta amizade, que hoje ainda se mantêm. Tínhamos na época
de 13 a 16 anos. Hoje, a maioria de nós, já sexagenários. O anfitrião, desculpem-me,
corrijo a grafia, o ANFITRIÃO, (sim
em caixa alta, negrito e itálico), foi o nego do Jóca, como era chamado
pejorativamente, por uma tia, proporcionou aos convivas uma recepção de luxo em
sua residência em Imbé. Na despedida foi lembrada esta saudável amizade que
teve seu amalgama em uma pura relação desinteressada de materialidade. Era puro
coração. Hoje as amizades não perduram
mais do que uma dúzia de anos, por serem cimentadas em puros interesses
materiais. A nossa não. A nossa perdura até hoje, quando nem mais amizades
existem, quanto mais amizades duradoras como a nossa. O segredo: Todos, éramos
e somos iguais, uns aos outros. Uns eram de uma classe mais abastada, outros
nem tanto. Hoje, em alguns casos, houve uma diametral inversão do que era antes,
e não houve nenhuma modificação no tratamento dado a nenhum dos AMIGOS. Devia
ser motivo de um profundo estudo de antropologia esta sólida e sincera amizade,
pois uns subiram aos píncaros do sucesso e eram dos mais humildes, e outros
seguiram o caminho inverso. Hoje juntos, não se distingue quem era e o que é
cada um deles. Somos dignos de inveja do resto da humanidade.
Assuntos diversos, prioritariamente de política e comentários sobre a conjuntura nacional.
domingo, 29 de janeiro de 2017
sábado, 21 de janeiro de 2017
DE GUERREIRO A FAXINEIRO.
Uma das orientações
para te tornares um líder é de não te ocupares com serviços que não seja a
altura do teu intelecto. Deixe o serviço sujo para subalternos. Faça com que
aqueles que tu queiras humilhar se ocupe de trabalhos pequenos. Com o tempo ele
se sentirá enfraquecido e te obedecerá. Pois as nossas FFAA, no governo Dilma,
foram colocadas a combater o inimigo, função esta para a qual foram treinadas.
Mas qual era este inimigo? O mosquito. Soldados armados de arma na mão a
combater o mosquito. Mas não basta tamanha humilhação, depois foi posto a
combater bandido, irmãos seus, da mesma pátria, função esta para a qual não foi
treinado. O soldado foi treinado para matar, e foi posto em função que não é
sua, mais uma vez. Agora, pasmem, estão sendo utilizados como faxineiros. Sim,
como faxineiros de presídios. As autoridades “competentes”, não conseguem
evitar que entre armas para dentro do presídio, e mandam os nossos militares
para fazer a limpeza no seu interior. Sim. São agora faxineiros. Estão se
prestando a fazer exatamente aquilo que é de mais humilhante. Qual será o
próximo passo deste governo? E, se caso forem chamadas a intervir neste governo
de cleptocratas, com que moral agirão?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
NO CALOR DA EMOÇÃO.
- Não gosto de emitir juízo sobre
algum fato, ainda no calor do ocorrido. Muita bobagem e muitas especulações são
ditas e feitas. A morte do ministro Teori, que tem tudo para ser um simples
acidente, pode causar um atraso na homologação da delação dos executivos da
Lava Jato, mas, creio ser somente um atraso e não uma mudança de rumo. Segundo
um filho seu, ele corria risco de sofrer algum atentado, e indicou o rumo de
quem seriam os maiores favorecidos com isto. Mas esta sua preocupação foi em
maio, portanto antes do caso das maletas do senado. Este segredo é muito mais
perigoso do que o da Lava Jato, que tem um teor mais público e de divulgação e
conhecimento de vários entes. As maletas, os seus segredos, estavam restritos a
ele, Teori, e a quem mais mesmo?
- Os governos socialistas
esquerdistas e de discurso fácil e ação contraria e efeitos deletérios, tem
causado com suas atitudes demagógicas, um grande mal aos habitantes da nossa
pobre nação. Pregam com veemência que construir escolas, evita no futuro, a construção
de presídios. Alardeia e convence os incautos de que desarmando a população
diminui a violência. Se, são verdadeiras as suas afirmações, porque não
fizeram? E, se fizeram como explicar à população que os crimes estão em uma
crescente geométrica no Brasil.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
FACÇÕES PARTIDÁRIAS
Um governo que chama bandido para negociar, é um mau prenuncio. Os precedentes já existem em países vizinhos. PCC, poderá ser Partido do Comando da Capital, PCO o Partido do Crime Organizado, PCV, partido do Comando Vermelho. Duvidam?!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
DÍVIDAS?!
Meu bisavô, de sobrenome
Albuquerque, tinha somente um irmão. Ambos foram criados juntos, tinham quase a
mesma idade. Mesmo com a mesma criação dada a ambos, um deles, o meu
consanguíneo, era de temperamento dócil e de bom trato, já o seu irmão era,
como se diz no sul “um índio maleva”, de poucos amigos e violento. Este elemento,
por motivo torpe, tirou a vida de outro cidadão. A justificativa: o assassinado
era negro. O meu parente, incomodado com a situação, e por ter seu nome
indiretamente associado ao fato, se desfez de tudo o que tinha e mudou-se da
cidade e até mesmo do estado. Formou família e deixou herança para o meu avô, que
depois veio a ser do meu pai e por último para mim, uma parte de tudo. Do outro
irmão, não se soube mais notícias, nunca mais se encontraram. O fato do
assassinato passaria incólume se um dia eu não precisasse fazer uma obra na
minha propriedade e para isto necessitasse de uma certidão. Soube que eu não
era bem certo o dono de toda a propriedade e sim teria que indenizar o cidadão
assassinado pelo meu tio bisavô. Depois de muitos gastos com advogados e
viagens para outro estado para comparecer a audiências, consegui provar da
minha total falta de vínculo com o caso e até mesmo do distanciamento parental
com o causador do fato. Caso terminado? Não. Apesar de eu ter provado que o meu
parentesco com o Albuquerque pouco ou nada tinha a ver com o meu antecessor,
também não se poderia saber a que família Santos, que era o sobrenome da
vítima, eu fui condenado a pagar uma tal dívida social, pois eu tinha a mesma
cor da pele do assassino. É assim que está agindo o nosso tal sistema de cotas.
Quando
vejo os procuradores e juízes da Lava-jato, querendo prender o Lula por um
triplex que está em nome de outro, de um sitio que não está em seu nome,
alegando que são seus, e não podem investigar a origem do dinheiro que
justifiquem a posse de tamanho patrimônio, comprovado, de pastores de igrejas,
chego a ter vergonha de criticar os roubos do ex presidente Luis Inácio.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
DIREITOS CASSADOS.
Aos poucos e de forma imperceptível,
estamos tendo o nosso sagrado direito de pensar individualmente, tolhido. A
internet nos proporciona acesso a grupos que pensam na maioria dos assuntos,
similares aos nossos. Com isto vamos tendo afinidades e muitas vezes pensamos
igual aos participantes, pelo simples fato de pertencermos ao grupo. Em alguns
assuntos dos quais não tínhamos muito conhecimento, somos orientados a informarmo-nos
sobre ele, mas sempre com o viés do qual o grupo nos induz, dificilmente são
feitas consultas em fontes primárias, isto da muito trabalho. O problema é que,
basta pensarmos diferente em apenas um determinado assunto para sermos
considerados inimigos e/ou traidores da causa. Tenho uma posição um tanto
radical quanto ao racismo e a homofobia. Repudio com certa veemência quem
defende tanto um como o outro. Mas pelo fato de eu ser contra o casamento gay,
já fui taxado de homofóbico. Ora veja, eu fico até constrangido em falar do meu
repudio a quem é homofóbico, e me vejo, pelo fato de não concordar com todos os
ditames de quem defende a causa, como sendo inimigo. Tenho uma grande afinidade
com os libertários no que tange a liberdade individual, inclusive quando ao uso
de drogas e isto basta para eu ser mal visto pelos meus pares conservadores. O
nazismo e o comunismo, duas correntes de pensamento que muitas vezes se
aproximam e em algumas se afastam, são por uns defendias ou condenadas, ora uma
ora outra. O fato de uma pessoa ser simpatizante ao regime comunista, não a
obriga a ser conivente com os milhões de mortos que o referido regime causou. O
mesmo, devemos considerar para quem tem alguma simpatia com os benefícios que o
maior ícone do nazismo trouxe ao seu povo. Mesmo o comunismo tendo assassinado
mais seres humanos do que o nazismo, este é condenado e o outro admitido. O
politicamente correto, me impede de ter qualquer simpatia por Hitler, mas me
permite venerar facínoras com maior número de crimes no currículo. O fato de o
regime vermelho ter cometido mais crimes, não impediu que este, seja admitido
por grande parte da população, e até adotado e admitido por regimes
democráticos, como sendo válido. Não podemos mais pensar livremente com a nossa
cabeça, temos que nos ajustar ao grupo hegemônico. Isto vem se incrementando de
uma forma muito perigosa sem que nos apercebamos do fato, tanto de seu perigo
quanto da velocidade com que ocorre. Os sofismas nos fazem pensar, muitas vezes
em desalinho a índole. Não é o fato de eu divergir do partido de um governo,
que eu tenha que, obrigatoriamente ser contrário a toda e qualquer medida por
ele adotada. Mas, infelizmente é assim que age a imprensa alinhada ou
desalinhada com este ou aquele governo.
sábado, 14 de janeiro de 2017
DE FELICIDADE E DE ENGANAÇÃO.
A felicidade
pode ser encontrada em qualquer lugar, desde que estejamos propensos a tê-la
conosco. Por ser abstrata podemos lhe dar a forma e o conteúdo que bem
entendermos. Pode ser pura como a gota
de orvalho. Pode estar onde quisermos pô-la para ficar mais bela e
visível como em uma pétala de flor.
Pode ficar escondida, mas também pode brilhar
tranquila e ficar assim por oras para ser admirada. Mas também pode,
movida por agentes externos de leve
oscilar, e cair da
forma que bem lhe convier. Mas desejável seria que fosse como uma lágrima de amor. – Parodiando o poeta Vinícius em
um de seus versos – “A felicidade é como a gota de orvalho numa pétala de flor/
Brilha tranquila, depois de leve oscila, e cai como uma lágrima de amor”.
As regras para a
aposentadoria, não tem muito a ver com o tempo de contribuição e o valor com
que o cidadão contribui. Vale mais as formas de se requerer o referido
benefício, para obter mais ou menos vantagens. Se o pobre coitado contribuiu a
vida toda sob o teto e nos últimos anos ficou desempregado e somente pode
contribuir com um valor bem menor, azar dele. Vai contar as últimas e somente
as últimas contribuições. O bolo por ele formado para o todo é totalmente
desconsiderado. Vale mais as últimas contribuições e também o período em que
ele entrar com o pedido, se no meio do mês, se no final ou no início, isto tudo
vai contar para um incremento ou perda do valor que ele receberá para o resto
da vida. Se ele conseguir um bom advogado e provar que trabalhava como
ajudante, desde os doze anos de idade então, é aposentadoria avultada com toda
a certeza, independentemente de ter o não contribuído para o instituto. Filho
de agricultor então é barbadinha, é só levar o boletim do colégio e umas notas
de produtor do pai e pronto, lá tem ele sua aposentadoria com uma vantagem
sobre os outros que contribuíram muito mais que ele, mas não tiveram a mesma
sorte. Muitas são as formas de se burlar ou se tirar vantagens de uns sobre os
outros, já falei isto no meu texto “Eu quero o bônus do ônus dos outros”. Tergiversam
quando querem enganar os inocentes alegando coisas que não condizem com a
realidade. Estou me referindo a nova formula de cobrança de utilização da
internet. Tomarei como exemplo a luz. Tu contrata certa capacidade de
utilização, mono, bi ou trifásica, e pagará uma taxa maior, ou menor, de acordo
com a tua escolha. Depois de acordo com o consumo tu vais pagar o quanto
consumires durante um determinado período, geralmente um mês. Quem consome mais
paga mais. Para a internet simplesmente é cobrado uma taxa de acordo com a
velocidade que se escolhe e se utiliza durante 1 ou 24 horas, a velocidade
total ou mínima, mas paga-se o mesmo valor. Aquele que tem uma velocidade de
8Gb e utiliza durante 24 horas baixando filme, vai pagar o mesmo que o que
utiliza somente durante uma hora por dia, aquele sobrecarregará muito mais o
sistema e o preço disso é dividido igualmente. Agora quando se propõe mudar,
para aquele que utiliza mais pegue mais, os usuários de maior utilização
argumentam que é uma forma de privar o cidadão de informação. Não vai privar
ninguém, o cara-pálida, somente vais pagar pelo que tu utilizares, e não vais
explorar aquele que pouco usa para pagar para ti.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
NA FERRADURA.
Quanto o PT estava no
governo e tomava alguma medida que eu julgava correta, fazia um elogio em meio
a tantas críticas. Eu dizia que era uma no cravo outra na ferradura. Mas agora
não posso deixar de criticar, tanto os economistas quanto a mídia e o “povaréu”,
que fica achando que o BC agora está tomando a medida certa ao baixar a taxa de
juros em 0,75% de uma só vez. Que isto nos trará uma imensa economia no
pagamento dos juros da dívida interna, o que é verdade, mas, será tão simples
assim? Haverá mesmo outra queda na referida taxa na próxima reunião, que dizem
ser de até 1%? Fosse desta simplicidade toda, bastaria baixar logo para 3% e
estaria solucionado o problema. É a velho vício herdado do governo anterior de
somente ver um lado da coisa. E só o lado bom, é claro. O governo petista tinha
como receita investir dinheiro do Estado em obras, que geraria imposto, que
geraria consequentemente mais arrecadação que poderia ser investido em mais
obrar, que viraria um círculo virtuoso. Uma falácia que o povo ignorante, medíocre
e malandro/otário, aceitou como verdadeiro e colheu seus frutos. Agora,
novamente vem o governo com um discurso de que está baixando a taxa de juros
por bondade e comemorando a queda na inflação. Ora bolas queda na inflação com
estagnação econômica não é nenhum mérito de governo, é uma consequência. Pior.
Maléfica, pois é sinal de que está havendo menos procura de produtos e não excesso
de oferta. Isto é cristalino como a água pura. Não vi nenhum economista fazer
alusão a tal fato tão evidente assim. Não basta um governo cheio de corruptos e
corruptores, ainda somos premiados com imprensa chapa-branca.
PARA JUSTIFICAR A OUTRA.
Centenas de pessoas
são assassinadas no Brasil, por mês. A maioria destes crimes fica impune devido
a falta de recursos para quem deveria fazer a investigação, ou por falta de
vagas no sistema prisional do nosso país. Os presídios existentes estão
abarrotados de elementos de alta periculosidade, mas alguns nem tanto. Se
ficasse restrita a privação de liberdade somente para presos que, soltos,
representassem um perigo a sociedade, a lotação carcerária seria reduzida.
Somado a isto uma legislação mais justa, evitaria que muitos lá estivessem,
pagando por crimes que não cometeram, ou que se o fizeram, a pena poderia ser
outra bem menos onerosa para o Estado, mais penosa para o infrator e mais
justa. Um preso custa em média mais caro do que um universitário para o
governo. Neste custo está incluso uma possível remuneração a família do apenado
caso ocorra algum acidente durante o tempo em que este estiver sob a custódia
do Estado. Muitas leis são feitas com o propósito de que se inverta a razão das
coisas quando se refere a crime e castigo. Quem deve punir e quem deve ser
punido tem muitas vezes a sua lógica totalmente invertida. Assim foi, por
exemplo, no caso da indenização dos guerrilheiros que tentaram substituir o
governo militar, por uma ditadura do proletariado, pegaram em armas para isto,
cometeram assassinatos em nome da causa, e hoje são polpudamente indenizados
por não terem logrado êxito na empreitada. Para que se chegasse a este nível de
absurdo, foi necessária a criação de outras tantas leis que beneficiassem não
somente estes criminosos, como outros também, a fim de se justificar esta
infâmia. Agora, chegou a hora de aplicar para outros, que não os presos
políticos, as leis criadas para justificar aquela, e a sociedade fica
estupefata quando de sua aplicação. Se, é injusto termos que indenizar
criminosos de alta periculosidade pelo fato do ente que estava responsável por
eles não ter tido o cuidado que a lei exige, deveriam, estes mesmos, ficar
também indignados com as indenizações aos criminosos que se beneficiaram com a
lei que deu origem a tantas outras para que se possibilitasse a sua
implementação. Isto sem contar que o valor pago a estas últimas vítimas, é
infinitamente menor do que auferiram os primeiros e de caráter único, ao
contrario de muitos guerrilheiros que receberam além da bolada, parcelas ad
eternum, pelos crimes cometidos. Se vale para uns, porque não seria aplicado
para os outros?
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
BARBÁRIE.
Um cidadão norte americano de
nome Dayann Roof matou, por motivo fútil, nove outras pessoas. Foi condenado a
morte, e alguns julgaram justa a punição. Eu julguei branda, pelo fato de não
haver o incremento de, condenado a morte, com requintes de crueldade. A
futilidade que o condena é a cor da pele dos assassinados. Pior, ele não
demonstrou nenhum arrependimento e disse que alguém teria mesmo que fazer isto,
pois os negros estavam estuprando as mulheres brancas. Eu incrementaria a pena
pelo fato de este verme ter se utilizado de motivo tão torpe para cometer o
crime, a cor da pele dos executados, assim como condeno todo e qualquer pessoa
que se utilize deste argumento para justificar tal ato. Que sirva para os dois
lados. Parem, por favor, de se utilizar deste expediente mesquinho, pouco
inteligente e torpe, para justificar qualquer atitude. O negro estuprou a
branca, não é motivo para haver distinção da cor da pele de um ou de outro em
face ao tamanho do crime cometido. Policial branco matou negro, não é salvo
conduto do morto o fato de ser de pele negra, se havia cometido um crime que
justificou a ação do policial que era branco, mas que poderia ser também negro,
e o que interessa é que estava agindo em defesa da sociedade perante um
criminoso. Retirem do foco, a cor da pele dos envolvidos e se diminuirá
consideravelmente o números de crimes como o cometido por este imbecil. Quando
da próxima vez que um policial matar um bandido, que não se coloque em letras
garrafais que o bandido era negro e o policial branco, que serão desincentivadas
idiotices como estas cometidas por este débil metal. Sim ele era um doente,
pois somente um doente pode se deixar influenciar por estes elementos que
pregam o ódio entre todos. Classes, sexos, etnias, religiões etc. tudo é motivo
para causar uma luta entre os diferentes. Eles estão logrando êxito sem que a
maioria da população se de conta de que está sendo utilizada como massa de
manobra. Quando o ódio predominar sobre a paz definitivamente, eles atingirão o
objetivo e surgirá o salvador da pátria para transforma a terra em um mundo sem
classes, sem família, sem religião, sem crenças, sem ódio, mas também sem amor
e sem nenhum sentimento. Este idiota, cabeça fraca, foi utilizado como artífice
desta gente, e a população, é vítima desta manobra, e em breve muitos também
serão também utilizados de forma mais ou menos sutil. Mas não é pelo fato de
ter sido uma vítima de um sistema maléfico que justifica a barbárie por ele
cometida, de forma estúpida e irracional. Que sirva como exemplo e que seja
aplicada também uma pena proporcional, aos que o incentivaram a cometer esta
insanidade.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
UMA CRUZA PERIGOSA.
Posso estar errado, mas um é
honesto e incompetente e outro é competente, mas desonesto. Estou me referindo
a Olívio e Yeda, respectivamente. Como disse, posso estar errado e levado a
concluir, baseado em fatos que ainda não se comprovaram, mas consta-se que a ex
governadora estaria envolvida em recebimento de dinheiro oriundos de entidades
não muito respeitáveis, apesar de ter sido, mesmo que muitos contestem, a única
governante nas últimas décadas, que se preocupou com o futuro do estado. Já o
primeiro, até hoje, não se achou nada contra a sua ilibada conduta, e eu ainda
não sei como não saiu do partido a que pertence, ou não foi expulso dele,
tamanha a sua controvérsia com o “modus operandi” utilizado por companheiros.
Não fossem os impedimentos éticos em relação a genética, poderíamos captar o
óvulo de uma e o espermatozoide de outro e formar um bom governador para o
futuro, mediante a fecundação “in vitro”. Claro, isto se saísse com a virtude
de ambos e se excluíssem os seus defeitos. Caso ocorresse o oposto, e lograsse
êxito a atingir um alto cargo, seria uma catástrofe de proporções semelhantes a
que estamos vivendo no nosso país. Não fomos vítimas de um só governante com
defeitos obtido pela cruza de dois entes, mas dois governos subsequentes que
nos levou a esta desgraça.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
PURA MÁ VONTADE.
Seguido
vejo nos bancos, discussão do guarda com clientes, por estes tentarem entrar no
recinto com objetos metálicos como chaves, brincos, bolsas com excesso de
metais e até o clipe que prendo o dinheiro é denunciado pelo detector de metais
e o guarda, impoluto, não deixa entrar, de jeito nenhum. Celular então é
denunciado de imediato e tu somente entras, se o deixar em uma caixinha de
acrílico, para após passar na eficiente porta giratória, e finalmente adentrar
ao estabelecimento bancário. E não adianta tu alegares que é “otoridade” que o
guarda te impede de entrar de qualquer jeito e tu tens que te submeteres aos
seus caprichos, se não, não entra. Ponto final. Mas, felizmente no nosso país, existem
alguns estabelecimentos que não são tão rigorosos assim para com o cidadão. Principalmente
se o estabelecimento a ser visitado, não for de tamanha significância como um
banco. Um presídio, por exemplo. Neste tu entras, segundo se constata pelos fatos
ocorridos recentemente, com celular, faca, revólver, espingarda de grosso
calibre, niquelada, para ainda mais desplante. Facilita adentram também alguma
granada e até o clipe, este mesmo que não entra no estabelecimento comercial mais importante
do mundo capitalista. Para solucionar o uso dos celulares nos presídios, o
governo vai gastar uma boa parcela dos nossos impostos, adquirindo caríssimos
dispositivos que bloqueiam a sua utilização em uma determinada área.
Solucionado, por vias tortas o problema do uso do telefone móvel, quero ver
como eles vão fazer para impedir o uso do armamento que entrará nos presídios.
Seria o caso de fornecer aos detentos, coletes a prova de balas para que eles
não fossem vítimas dos próprios companheiros? Ou aumentar o valor de
indenização às famílias dos detentos mortos, quando estes estivessem sob
custódia do Estado, desestimulando assim seus rivais a prestarem um favor a
família de seus rivais. Não sei qual será a solução que o governo tomará para
este problema, o que eu sei é que, a complicada forma utilizada pelos bancos é
totalmente inviável. É barata demais e não viabiliza a possibilidade de se
auferir “algum por fora”.
sábado, 7 de janeiro de 2017
DIVERSOS
- Vendo a Globo News percebe-se
que existe entre seus apresentadores, salvo raríssimas exceções, uma forte
tendência em vitimizar os delinquentes. Insistem de forma veemente e repetitiva
a superlotação dos presídios e a existência no seu meio de inocentes e de gente
que lá está pela morosidade de justiça. O tempo dedicado a mostrar o real
problema, que é a guerra de facções criminosas e a inoperância, quando não
conivência do sistema penitenciário, é mínimo. Tenho dificuldade para entender
porque a esquerda se queixa tanto desta rede de comunicação tão comprometido
com suas causas.
- Passe livre é o dia em que toda
a população paga passagem de ônibus, independentemente de utilizá-lo ou não,
para uma pequena parcela que quer andar de ônibus sem fazer o referido pagamento.
- Nos
são muito necessários os freios e contrapesos. Mas não me refiro a sua
aplicação para a qual Montesquieu a utilizou e sim para a vida. Sempre fui um
pacificador e sempre evitei uma desavença. Mas as vezes, é necessário o
convívio com pessoas que pensam diametralmente o oposto de nós para conter os
nossos ímpetos. Penso que no convívio familiar, em alguns assuntos específicos
é conveniente, quando não necessário, um antagonista no pleito. Se uma pessoa é
afável, gosta de fazer muitas amizades e casa-se com alguém com as mesmas
características, o número de convivas torna-se excessivo e prejudica a
individualidade do casal. Por isto acho muito interessante que façamos escolhas
que tenha alguns gostos semelhantes para não se viver brigando por escolhas,
mas que estas não sejam tão semelhantes que somente venham a agregar e nunca
criar nenhum atrito. Seria uma operação de resultado zero, um tanto enfadonha,
sem muita emoção. Eventualmente, um tem que frear quando o outro teima em
acelerar em demasia, e quando o freio for muito intenso, o outro tem que dar
aquele empurrãozinho, não tão forte que fira e não tão fraco que não surta
efeito.
- Hoje seria o aniversário do meu
pai. O Seu Antão estaria fazendo 85 anos. Era dia de festa na fazenda do
cinamomo. Isto até as 14 horas, quando que, na maioria das vezes, ocorria uma
tormenta para terminar com tudo. Saudade do pai.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
NOSSOS ALGOZES INVISÍVEIS.
Alguém, honestamente,
acredita que o Estado nos dá total liberdade? E segurança, o que os nossos
governantes nos proporcionam em matéria de segurança? A muito estamos perdendo
ora uma, ora outra e quando não as duas, de forma cada vez mais acelerada.
Quando será que vai chegar o dia em que o Estado nos destituirá de toda na
nossa liberdade e nos sentiremos inseguros com medo dos nossos algozes, que
pela ironia do destino será o próprio Estado? E não pensem que será difícil
para chegarmos a uma total dependência dos que nos governam. Com o disfarce de
nos beneficiar, cada vez nos tornam mais dependentes de normas que ao nos
beneficiar, prejudicam outros tantos, que por sua vez recebem benesses que vem a
prejudicar a nós. Assim agem os governos com pendores totalitários, dando com
uma mão e nos tirando com as duas. Nada que vem do governo é de graça, sempre é
tirado de alguém. Quando dos pobres, em silêncio e quando dos ricos com enormes
estardalhaços. Já os donativos são diametralmente o oposto. O exemplo mais presente
de donativos inversamente proporcional ao que se prega é o bolsa família, e o
bolsa empresário, para estes, grandes quantias, para aqueles, migalhas, mas
muito bem propagandeada. O que o governo nos dá é sempre menor do que o que nos
tira, pois o que nos é subtraído é algo intangível, mas precioso e o que
ganhamos é material e insignificante. Estou falando de nos tirar a liberdade e
nos dar esmola, de nos tirar a segurança, nos desarmando, quando finge nos
proteger. Não se enganem com as dádivas governamentais, elas estão eivadas de
más intenções. Elas, tem o fim precípuo de nos tornar primeiro dependentes,
depois escravos. E não tardará a chegada deste dia, pois estamos sendo levados
a este domínio tal qual a rã que é cozida aos poucos e não percebe a mudança da
temperatura da água a lhe matar.
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