MAIS
ESTADO, MENOS LIBERDADE.
Mas não é mesmo um paradoxo, um povo que tanto odeia os
seus políticos e seus governantes, ir as ruas para exigir que estes, cada vês
mais o controlem? Pois é exatamente isto que a multidão no estilo “efeito
manada” está fazendo indo às ruas. Exigindo que o governo lhes dê coisas, que
só serão possíveis se lhes forem tomadas antes através de impostos. Um povo
cada vez mais dependente é o sonho de um governo que quer ser cada vez mais
totalitário. É assim mesmo; “O escravo ensina o amo, a bater nele”.
PASSAGEM
DE GRAÇA.
Ainda não atendias as exigências legais, tais como o piso
salarial para professores, aquela que o ministro Tarso impôs aos Estados, o
agora governador Tarso, criou mais um benefício, o de passagem grátis para
estudantes. É claro que é um ótimo benefício, mas e o custo? Já que é para não ser cumprida mesmo, porque
já não prometer alimentação e estada também para estes. É certo que a coisa não
vai ficar bem assim. Em breve virão as exigências de comprovação de renda,
faixa etária etc. Mas no lançamento, a coisa foi magnânima.
CALMA
MUITA.
Sugiro
muita calma no trato com os vândalos que andam depredando o patrimônio público.
Eles podem amanhã ou depois, alegarem terem sido perseguidos politicamente, que
sofreram maus tratos por parte das autoridades e reivindicarem polpudas
indenizações. Isto lhes renderão
polpudas indenizações. Precedentes já existem.
É RELATIVO. TUDO
Conta
a lenda que Einstein, indagado o que seria o tempo, teria dito que o tempo é
relativo, e exemplificado disse que cinco segundos seriam demasiados curtos, se
sentado no colo de uma bela dama, mas demasiado longo se estivéssemos sentado
em uma chapa quente de fogão. Pois a alegação de que um referendo à R$ 500.000,00 é caro, penso que pode ser
relativamente barato se compararmos a R$ 1.000.000,00 aplicados em um porto lá
em Cuba. E não me venham alegar que será pago, porque se sabe que a dívida será
magnanimamente perdoada se depender do atual governo.
PROTESTEMOS.
Protestemos
pois, mas nem se sabe muito bem pelo que, e se se sabe pelo que, o o quê, não é
bem entendido. Senão vejamos: vi uma jovem, nos protestos, com um cartaz
pedindo o fim do fator previdenciário. Duvido que esta idiota saiba o que é
fator previdenciário. Se soubesse, estaria pedindo pela sua manutenção e não
por sua extinção.
DIFICULDADES.
Tenho
uma imensa dificuldade para entender
porque é crime eu agredir um negro, um homossexual, uma mulher ou um
idoso. Não seria também crime a agressão a um branco, hetero, do sexo masculino
de meia idade? Se sim, para que tipificar?