Assuntos diversos, prioritariamente de política e comentários sobre a conjuntura nacional.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
TEXTOS REPRESADOS
TORTURA. ONTEM HOJE E AMANHÃ.
Sabidamente
ainda existe tortura no nosso país. Porque o governo, tão cioso em repudiar a
havida no passado, não cuida de evitar a do presente? Qual a diferença entre
uma tortura e uma tortura? O governo pode alegar que não é conivente nem
sabedor da existência destes crimes. Mas se este governo alega não saber e o
anterior também tem a mesma alegação, porque tanto empenho em esclarecer este tipo de crime do passado e não
o do presente?
05.05.2014
PASADENA.
O diabo
não é tão feio como o desenham não. Passadena não custou ao primeiro comprador tão
pouco como dizem. Informações paralelas dão conta de que ela não custou só US$
42,5 bi teria custado, no mínimo, US$ 375 bi. Mas foi um mau negócio e pronto.
Só que além de ter sido um mau negócio, o grande beneficiado, foi um grande
colaborador das campanhas de Lula e Dilma. Isto fica como problema menor,
quando deveria ser o alvo das atenções. Mas a política é assim. Tem de se
mentir e enganar. Quanto mais, mais efeito surte. A oposição mentindo o valor e
a situação escondendo o verdadeiro objetivo da operação. E La nave vá.
17.05.2014.
OU PUNAM, OU MODIFIQUEM A LEI.
Porque
estão punindo os responsáveis pelas mortes na boate Kiss, se a culpa era da lei
mal elaborada? Se a culpa não era da lei mal elaborada, porque está se
modificando a lei então? Eu sei a resposta
20.05.2014
VIOLÊNCIA POUCA É BOBAGEM
O
governo gaúcho impediu que chegassem ao nosso Estado os famosos “Barras
Bravas”. Atitude mais que prudente pois estes, são conhecidos como um grupo
violento. Não sei quantas vitimas fatais este grupo já causou, mas uma coisa eu
garanto, é um número infinitamente menor do que o das FACRs, no entanto estes
foram recebidos no Palácio Piratini com horas de autoridades. É ou não é um
paradoxo?
15.06.2014.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
MALANDRO É MALANDRO E MANÉ É MANÉ.
Dois episódios ocorridos nesta copa simbolizaram o
Decreto Presidencial 8243 da “Presidenta” Dilma, que cria a Politica Nacional
de Participação Social. No primeiro um menino driblou a segurança e invadiu o
campo de treinamento da seleção brasileira. Foi impedido pelos seguranças. Mas
eis que chega nosso herói maior, subverte a autoridade do profissional, leva o
futuro meliante para dentro do campo e com ele tira fotos. Os demais assistente
que obedeceram as ordens e permaneceram nos lugares à eles destinados não
tiveram a mesma sorte.
Outro episódio que simboliza o poder da desordem em nosso
país foi o acordo feito entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto com o
governo. Eles aceitaram parar com os protestos em troca da construção de
conjuntos habitacionais e o privilégio dos seus integrantes na distribuição dos
imóveis. Mais uma vez àqueles que disciplinadamente inscreveram-se nos planos
habitacionais, cumpriram todos os trâmites legais para receber a casa própria
serão preteridos aos arruaceiros.
Em ambos os casos fica demonstrado que quem subverte a
ordem neste país, leva vantagem. O bando, e o contraventor terão direitos
superiores ao cidadão de bem cumpridor dos seus deveres. O menino possivelmente
será um delinquente e o bando serão os que vão ter vós e vez no governo. Malandro
se dará bem e os manés pagadores de impostos servirão de burro de carga.
Caxias do Sul, 13.06.2014.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
A VOLTA DA BARBÁRIE.
Nos
primórdios da existência humana prevalecia a lei do mais forte. Para evitar a
barbárie indiscriminada o individuo, através do “Contrato Social”, autorizou o
Estado a intermediar os conflitos concedendo-lhe a exclusividade do uso da
força. Isto fez com que os crimes indiscriminados contra o ser humano fossem
exceção, como no caso do bando de Lampião.
As
leis cada vez mais rígidas e um maior grau de instrução do povo faz com que o
uso da violência paulatinamente, venha arrefecendo. Pelo menos isto acontece
nos meios mais civilizados.
Acontece
que aqui no Rio Grande do Sul, uma tribo de indígenas, já civilizados, achou
por bem impedir a passagem de quem não lhes agradassem, por uma determinada área.
Dois indivíduos ousaram desobedecer e foram executados. Os criminosos só foram
presos em uma emboscada da Policia Federal, quando alguns dos criminosos
estavam em uma reunião com autoridades governamentais. Esta atitude policial
gerou protesto por parte dos governantes.
O
mais temeroso é que os demais criminosos se encontram em lugar certo e sabido,
mas não podem ser presos. A polícia teme se aproximar do local e evita
desobedecer às ordens dos índios. Teríamos nós voltado aos tempos da barbárie?
Caxias do Sul, 12.06.2014.
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