terça-feira, 30 de abril de 2013

Pena de morte e tortura.


Creio que o questionamento de que, se somos a favor ou contra a pena de morte, está mal formulada. Deveríamos ser questionados se a pena de morte continuaria uma exclusividade de quem está à margem da lei, ou se as autoridades legalmente constituídas, poderão também usar desta prerrogativa.
Outro questionamento é sobre a tortura. Mas já se parou para pensar que o marginal preso, se forçado a confessar, pode entregar o seu comparsa que está prestes a cometer outro crime? Quantos crimes poderiam ser evitados se, os que possuem constitucionalmente o direito de usar a força, assim o fizessem?
Mas não, deixemos estes usos nefastos, exclusivamente com a camada menos favorecida da sociedade. Aqueles que para se sustentar, precisam usar a força, pois são excluídos da sociedade.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 26.04.2913. 

domingo, 28 de abril de 2013

E FALTA POUCO.



E falta pouco para um homem beijar uma mulher, ser considerado um atentado ao pudor. Pode parecer absurdo, mas antigamente, aquele que tinha gosto pelo mesmo sexo, e não pelo sexo oposto, sentia-se, de certa forma, envergonhado e muitas vezes, injustamente, motivos de chacota. Hoje, é motivo de orgulho e lisonja. E falta pouco para ser considerado como obrigação constitucional.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 13.04.2013.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Esportes perigosos.



Muito embora eu não seja praticante assíduo de esportes, acho sua prática muito saudável. Agora, cada coisa, no seu lugar. É criminoso estimular a sua prática, em locais desapropriados. O ciclismo em via urbana é uma prática temerária, assim como o alpinismo e outros esportes ditos radicais. O risco que se corre na sua prática é muito grande, no entanto, é estimulado.
Se, é perigoso andar sem cinto de segurança no automóvel, e eu sou multado se assim agir, porque as autoridades não proíbem, e ao contrário estimulam práticas arriscadas e inadequadas de alguns esportes?
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 13.04.2013.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Algumas considerações.


Liberdade ou igualdade?
Se optarmos pela dicotomia em termos que escolher entre um ou outro, o mais prudente seria escolher entre a liberdade. A outra opção, nos reportaria a um estado primitivo. Mas não são todos que assim pensam. O nosso governador, por exemplo, preteriu o fórum da liberdade, para juntar-se ao da igualdade. Claro, é muito mais palatável tu ser igual.           
O ranço marxista ainda impera na cabeça dos nossos governantes. Temos que ter uma luta de classes. Se esta não existir, que se crie uma. Se não houver discórdia, como se vai ter sucesso no discurso marxista?
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 10.04.2013.


Fora Alca, fora FMI.
Pois foi com estas palavras de ordem que o politizado povo brasileiro, impediu que o Brasil se unisse aos EUA e ao México, para fazerem negócios. Já o pobre do México, não tinha um povo tão lutador e não pode impedir esta nefasta aliança. O resultado disso é que este pobre país no ano passado amargou uma inflação de 3,6%, tem uma carga tributária de 18% do seu PIB, uma empresa leva até 9 dias para entrar em funcionamento, os impostos sobre a folha de pagamentos são de 11%, e está em 51º lugar no IDH. Este pobre país, alcança os míseros 8,5 anos de estudos para cada cidadão e tem um PIB US$ 12.776 per capto. Isto faz com que estes miseráveis tenham uma taxa de homicídios de 14,3 á cada 100.000 habitantes. Pobre país explorado pelos ricos
Já no Brasil de lutadores pela liberdade, os índices são outros, inflação, 5,8%, carga tributária 36,3%, 119 dias para se abrir uma empresa, é de 119% o percentual de impostos na folha de pagamento, e está em 70º lugar no IDH, com uma renda de US$ 10.278, por habitante, este feliz país do futebol só tem uma taxa de 22 homicídios por 100.000 habitantes.
E daí, valeu ou não a pena expulsarmos estes iaques dos nossos negócios? Fora Alca, fora FMI, gritavam os da esquerda babando de raiva. E deu certo.
Afonso Pires Faria, Caxias do Sul, 11.04.2013. 


O desmando, a anarquia e a covardia. 
Pronto, mais um passo foi dado. Mais uma conquista do anarquismo. A Brigada Militar declara que evitou uma atitude mais enérgica para com os manifestantes de depredaram a sede da ATP, em Porto Alegre, para evitar um confronto.
O seu comandante, certamente deve ter imaginado que “violência, gera violência”, mas prometeu endurecer na próxima. Sim, o aviso foi dado, mas agora, já se perdeu o respeito, “toda a concessão, gera obrigação”, agora a manifestação violenta, já virou um direito adquirido dos baderneiros, e o medo de ferir o “politicamente correto” já está institucionalizado na nossa briosa BM. Falta pouco para vitoria final da barbárie, e não falta quase nada para a derrota dos que às deveriam combatê-la.
O prejuízo de aproximadamente 70 mil Reais, sofrido pela ATP, não foi a maior perda, e sim o precedente aberto para futuros atos de vandalismo, depredações e barbárie. A porteira está aberta, para quem quiser passar.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 13.04.2013.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES


Não me representa.
Existe uma campanha na mídia denominada “Marco Feliciano, não me representa”. Pois digo, que à mim também não representa, mas representa uma parte da população brasileira, que são aqueles que não toleram homossexuais. Quero deixar claro que nem José Genuíno e João Paulo Cunha, também me representam, mas representam pessoas que agem de acordo com o seu comportamento, e tem que serem representadas.
Por estas e por outras é que o nosso país anda a passos de tartaruga, senão de caranguejo, em um crescimento que mais se assemelha ao da cola de um cavalo. Uma pessoa que faz uma declaração contra um comportamento, é escrachada, vilipendiada, odiada e não aceita pelos “politicamente corretos” do nosso meio. Agora os que roubam, se locupletam dos bens públicos, matam em nome de uma ideologia ultrapassada, são ignorados, aceitos e até idolatrados.
Todos no Brasil, podem manifestar suas opiniões, desde que esteja rezando na cartilha do “politicamente correto”, independentemente do bem ou mal que isto causa ao nosso país.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 06.04.2013.

Cortando o mal pela raiz.
Estariam certos os abortistas, quando querem impedir o nascimento de um ser indesejado pela mãe? Pois penso que da forma com que estão sendo elaboradas as leis no nosso país, isto se justifica. Vamos matar este ente, antes que ele venha ao mundo, causar mal a sociedade.
Assim estão sendo feitas as leis. O simples fato de eu dirigir com um teor alcoólico superior ao previsto em lei, já me torna um criminoso, mesmo eu não tendo causado mal a ninguém. O fato de eu ter em minha casa uma arma para me proteger de assaltos, pois o governo, que deveria fazer, não o faz, também me torna um fora da lei.
As coisas estão sendo feitas de forma a tornar todo o cidadão, de bem, um criminoso, e o criminoso, uma vítima da sociedade. E aquele que se opuser a estes ditames, é tido como, anti democrata, fascista ou nazista. O decálogo leninista, esta sendo imposto no nosso país aos poucos, e o pão e circo nos anestesia. Matemos o criminoso, já no ventre materno, e este não nos causará mal algum.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 08.04.2013.

Sem punição, não há solução.
O povo está apavorado com o aumento da criminalidade no nosso país. Já se desarmou a população, já se criaram leis para punir novos crimes, aumenta-se o efetivo de policiais, as empresas de segurança, cada vez tem maior participação no cotidiano da população, e nada adianta.
É o chamado vício de origem. A nossa “constituição cidadã” criou dispositivos que trata todo o indivíduo, como se fosse um cidadão de bem, e toda a transgressão como se fosse um ato político. Assim todo o criminoso é considerado uma vítima, e as leis são frouxas, e logo este, estará em liberdade, cometendo novos crimes.
A solução, não é a criação de leis, e sim a punição dos transgressores das leis já existentes contra bandidos, e não contra cidadãos de bem.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 09.04.2013.