Liberdade
ou igualdade?
Se optarmos pela dicotomia em termos que escolher entre
um ou outro, o mais prudente seria escolher entre a liberdade. A outra opção,
nos reportaria a um estado primitivo. Mas não são todos que assim pensam. O
nosso governador, por exemplo, preteriu o fórum da liberdade, para juntar-se ao
da igualdade. Claro, é muito mais palatável tu ser igual.
O ranço marxista ainda impera na cabeça dos nossos
governantes. Temos que ter uma luta de classes. Se esta não existir, que se
crie uma. Se não houver discórdia, como se vai ter sucesso no discurso
marxista?
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 10.04.2013.
Fora
Alca, fora FMI.
Pois foi com estas palavras de ordem que o politizado
povo brasileiro, impediu que o Brasil se unisse aos EUA e ao México, para
fazerem negócios. Já o pobre do México, não tinha um povo tão lutador e não
pode impedir esta nefasta aliança. O resultado disso é que este pobre país no
ano passado amargou uma inflação de 3,6%, tem uma carga tributária de 18% do
seu PIB, uma empresa leva até 9 dias para entrar em funcionamento, os impostos
sobre a folha de pagamentos são de 11%, e está em 51º lugar no IDH. Este pobre
país, alcança os míseros 8,5 anos de estudos para cada cidadão e tem um PIB US$
12.776 per capto. Isto faz com que estes miseráveis tenham uma taxa de
homicídios de 14,3 á cada 100.000 habitantes. Pobre país explorado pelos ricos
Já no Brasil de lutadores pela liberdade, os índices são
outros, inflação, 5,8%, carga tributária 36,3%, 119 dias para se abrir uma
empresa, é de 119% o percentual de impostos na folha de pagamento, e está em 70º lugar no IDH, com uma renda de US$ 10.278, por
habitante, este feliz país do futebol só tem uma taxa de 22 homicídios por 100.000
habitantes.
E daí, valeu ou não a pena
expulsarmos estes iaques dos nossos negócios? Fora Alca, fora FMI, gritavam os
da esquerda babando de raiva. E deu certo.
Afonso Pires Faria, Caxias
do Sul, 11.04.2013.
O
desmando, a anarquia e a covardia.
Pronto, mais um passo foi dado. Mais uma conquista do
anarquismo. A Brigada Militar declara que evitou uma atitude mais enérgica para
com os manifestantes de depredaram a sede da ATP, em Porto Alegre, para evitar
um confronto.
O seu comandante, certamente deve ter imaginado que
“violência, gera violência”, mas prometeu endurecer na próxima. Sim, o aviso
foi dado, mas agora, já se perdeu o respeito, “toda a concessão, gera
obrigação”, agora a manifestação violenta, já virou um direito adquirido dos
baderneiros, e o medo de ferir o “politicamente correto” já está
institucionalizado na nossa briosa BM. Falta pouco para vitoria final da
barbárie, e não falta quase nada para a derrota dos que às deveriam combatê-la.
O prejuízo de aproximadamente 70 mil Reais, sofrido pela
ATP, não foi a maior perda, e sim o precedente aberto para futuros atos de
vandalismo, depredações e barbárie. A porteira está aberta, para quem quiser
passar.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 13.04.2013.
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