quinta-feira, 11 de abril de 2013

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES


Não me representa.
Existe uma campanha na mídia denominada “Marco Feliciano, não me representa”. Pois digo, que à mim também não representa, mas representa uma parte da população brasileira, que são aqueles que não toleram homossexuais. Quero deixar claro que nem José Genuíno e João Paulo Cunha, também me representam, mas representam pessoas que agem de acordo com o seu comportamento, e tem que serem representadas.
Por estas e por outras é que o nosso país anda a passos de tartaruga, senão de caranguejo, em um crescimento que mais se assemelha ao da cola de um cavalo. Uma pessoa que faz uma declaração contra um comportamento, é escrachada, vilipendiada, odiada e não aceita pelos “politicamente corretos” do nosso meio. Agora os que roubam, se locupletam dos bens públicos, matam em nome de uma ideologia ultrapassada, são ignorados, aceitos e até idolatrados.
Todos no Brasil, podem manifestar suas opiniões, desde que esteja rezando na cartilha do “politicamente correto”, independentemente do bem ou mal que isto causa ao nosso país.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 06.04.2013.

Cortando o mal pela raiz.
Estariam certos os abortistas, quando querem impedir o nascimento de um ser indesejado pela mãe? Pois penso que da forma com que estão sendo elaboradas as leis no nosso país, isto se justifica. Vamos matar este ente, antes que ele venha ao mundo, causar mal a sociedade.
Assim estão sendo feitas as leis. O simples fato de eu dirigir com um teor alcoólico superior ao previsto em lei, já me torna um criminoso, mesmo eu não tendo causado mal a ninguém. O fato de eu ter em minha casa uma arma para me proteger de assaltos, pois o governo, que deveria fazer, não o faz, também me torna um fora da lei.
As coisas estão sendo feitas de forma a tornar todo o cidadão, de bem, um criminoso, e o criminoso, uma vítima da sociedade. E aquele que se opuser a estes ditames, é tido como, anti democrata, fascista ou nazista. O decálogo leninista, esta sendo imposto no nosso país aos poucos, e o pão e circo nos anestesia. Matemos o criminoso, já no ventre materno, e este não nos causará mal algum.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 08.04.2013.

Sem punição, não há solução.
O povo está apavorado com o aumento da criminalidade no nosso país. Já se desarmou a população, já se criaram leis para punir novos crimes, aumenta-se o efetivo de policiais, as empresas de segurança, cada vez tem maior participação no cotidiano da população, e nada adianta.
É o chamado vício de origem. A nossa “constituição cidadã” criou dispositivos que trata todo o indivíduo, como se fosse um cidadão de bem, e toda a transgressão como se fosse um ato político. Assim todo o criminoso é considerado uma vítima, e as leis são frouxas, e logo este, estará em liberdade, cometendo novos crimes.
A solução, não é a criação de leis, e sim a punição dos transgressores das leis já existentes contra bandidos, e não contra cidadãos de bem.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 09.04.2013.

Um comentário:

  1. Sobre o primeiro texto: o problema acho que não seja nem o politicamente correto Afonso, o problema é que o povo quer "mostrar que sabe" quer mostrar que se importa e aí como a moda agora é mostrar que é politizado odiando o Feliciano, é isso que acontece. Tu realmente acha que o povo sabe quem é que rouba e quem não? Beijo! Su

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