Não
me representa.
Existe uma campanha na mídia denominada “Marco Feliciano,
não me representa”. Pois digo, que à mim também não representa, mas representa
uma parte da população brasileira, que são aqueles que não toleram
homossexuais. Quero deixar claro que nem José Genuíno e João Paulo Cunha,
também me representam, mas representam pessoas que agem de acordo com o seu
comportamento, e tem que serem representadas.
Por estas e por outras é que o nosso país anda a passos
de tartaruga, senão de caranguejo, em um crescimento que mais se assemelha ao
da cola de um cavalo. Uma pessoa que faz uma declaração contra um
comportamento, é escrachada, vilipendiada, odiada e não aceita pelos
“politicamente corretos” do nosso meio. Agora os que roubam, se locupletam dos
bens públicos, matam em nome de uma ideologia ultrapassada, são ignorados,
aceitos e até idolatrados.
Todos no Brasil, podem manifestar suas opiniões, desde
que esteja rezando na cartilha do “politicamente correto”, independentemente do
bem ou mal que isto causa ao nosso país.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 06.04.2013.
Cortando
o mal pela raiz.
Estariam certos os abortistas, quando querem impedir o
nascimento de um ser indesejado pela mãe? Pois penso que da forma com que estão
sendo elaboradas as leis no nosso país, isto se justifica. Vamos matar este
ente, antes que ele venha ao mundo, causar mal a sociedade.
Assim estão sendo feitas as leis. O simples fato de eu
dirigir com um teor alcoólico superior ao previsto em lei, já me torna um
criminoso, mesmo eu não tendo causado mal a ninguém. O fato de eu ter em minha
casa uma arma para me proteger de assaltos, pois o governo, que deveria fazer,
não o faz, também me torna um fora da lei.
As coisas estão sendo feitas de forma a tornar todo o
cidadão, de bem, um criminoso, e o criminoso, uma vítima da sociedade. E aquele
que se opuser a estes ditames, é tido como, anti democrata, fascista ou nazista.
O decálogo leninista, esta sendo imposto no nosso país aos poucos, e o pão e
circo nos anestesia. Matemos o criminoso, já no ventre materno, e este não nos
causará mal algum.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 08.04.2013.
Sem
punição, não há solução.
O povo está apavorado com o aumento da criminalidade no
nosso país. Já se desarmou a população, já se criaram leis para punir novos
crimes, aumenta-se o efetivo de policiais, as empresas de segurança, cada vez
tem maior participação no cotidiano da população, e nada adianta.
É o chamado vício de origem. A nossa “constituição
cidadã” criou dispositivos que trata todo o indivíduo, como se fosse um cidadão
de bem, e toda a transgressão como se fosse um ato político. Assim todo o
criminoso é considerado uma vítima, e as leis são frouxas, e logo este, estará
em liberdade, cometendo novos crimes.
A solução, não é a criação de leis, e sim a punição dos
transgressores das leis já existentes contra bandidos, e não contra cidadãos de
bem.
Afonso Pires Faria – Caxias do Sul, 09.04.2013.
Sobre o primeiro texto: o problema acho que não seja nem o politicamente correto Afonso, o problema é que o povo quer "mostrar que sabe" quer mostrar que se importa e aí como a moda agora é mostrar que é politizado odiando o Feliciano, é isso que acontece. Tu realmente acha que o povo sabe quem é que rouba e quem não? Beijo! Su
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