terça-feira, 10 de janeiro de 2017

UMA CRUZA PERIGOSA.



               Posso estar errado, mas um é honesto e incompetente e outro é competente, mas desonesto. Estou me referindo a Olívio e Yeda, respectivamente. Como disse, posso estar errado e levado a concluir, baseado em fatos que ainda não se comprovaram, mas consta-se que a ex governadora estaria envolvida em recebimento de dinheiro oriundos de entidades não muito respeitáveis, apesar de ter sido, mesmo que muitos contestem, a única governante nas últimas décadas, que se preocupou com o futuro do estado. Já o primeiro, até hoje, não se achou nada contra a sua ilibada conduta, e eu ainda não sei como não saiu do partido a que pertence, ou não foi expulso dele, tamanha a sua controvérsia com o “modus operandi” utilizado por companheiros. Não fossem os impedimentos éticos em relação a genética, poderíamos captar o óvulo de uma e o espermatozoide de outro e formar um bom governador para o futuro, mediante a fecundação “in vitro”. Claro, isto se saísse com a virtude de ambos e se excluíssem os seus defeitos. Caso ocorresse o oposto, e lograsse êxito a atingir um alto cargo, seria uma catástrofe de proporções semelhantes a que estamos vivendo no nosso país. Não fomos vítimas de um só governante com defeitos obtido pela cruza de dois entes, mas dois governos subsequentes que nos levou a esta desgraça. 

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