Posso estar errado, mas um é
honesto e incompetente e outro é competente, mas desonesto. Estou me referindo
a Olívio e Yeda, respectivamente. Como disse, posso estar errado e levado a
concluir, baseado em fatos que ainda não se comprovaram, mas consta-se que a ex
governadora estaria envolvida em recebimento de dinheiro oriundos de entidades
não muito respeitáveis, apesar de ter sido, mesmo que muitos contestem, a única
governante nas últimas décadas, que se preocupou com o futuro do estado. Já o
primeiro, até hoje, não se achou nada contra a sua ilibada conduta, e eu ainda
não sei como não saiu do partido a que pertence, ou não foi expulso dele,
tamanha a sua controvérsia com o “modus operandi” utilizado por companheiros.
Não fossem os impedimentos éticos em relação a genética, poderíamos captar o
óvulo de uma e o espermatozoide de outro e formar um bom governador para o
futuro, mediante a fecundação “in vitro”. Claro, isto se saísse com a virtude
de ambos e se excluíssem os seus defeitos. Caso ocorresse o oposto, e lograsse
êxito a atingir um alto cargo, seria uma catástrofe de proporções semelhantes a
que estamos vivendo no nosso país. Não fomos vítimas de um só governante com
defeitos obtido pela cruza de dois entes, mas dois governos subsequentes que
nos levou a esta desgraça.
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