quinta-feira, 10 de setembro de 2020

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

 

 

Teoria aplicada na prática. Vejam se não é exatamente a aplicação na prática, da teoria leninista. Os ditadores do stf, ao acusar o Senhor Presidente de ditador, nada mais estão fazendo do que usando o aconselhamento do teórico marxista, Gramsci: “acuse-os do que você faz; xingue-os do que você é”. O pior para eles é que o Bolsonaro não dá a mínima. Usa a teoria da ação e reação: “sem reação não há força”. Está tocando o pavor nos urubus. Já foi o “boca de veludo”, o “Carmem Miranda”, o “beiçola” alternadamente a fazer a mesma acusação. Não se cansam de passar vergonha.

 

O Presidente, quando acometido pelo vírus chinês, tratou-se com um coquetel medicamentoso que o salvou. Não titubeou em informar a toda a população do seu uso, com o intuito de salvar os que tivessem doentes. Já o governador, também atingido pela doença, tomou um medicamento que também o curou, mas não informou qual foi. Para os abutres da nossa corte maior, o genocida é o primeiro.

 

Já que a moda é chamar de “negacionistas”, todos os que discordam da “ciência”, que tal também atribuirmos o famigerado epíteto aos que negam que existe um complô com fins de diminuir a nossa população mundial, tal qual pregava o já ultrapassado Thomas Maltus? Pois está devidamente comprovada a existência de entidades com fins de eliminar uma parcela da população mundial. Porque o vírus da zica por exemplo, não teve tantos cuidados com a sua proliferação como teve o do atual? Seria o caso de o anterior afetar em maior quantidade os pobres? Este, ao contrário, foi lançado para testar a capacidade de indignação do povo. Ou seja: eles já estão devidamente doutrinados a seguir tudo o que qualquer entidade, por mais ridícula que seja, como a oms. Pela sequencia lógica da coisa, a próxima ordem será mais direta: “matem os pobres em nome da ciência”.

 

No programa “liberdade de opinião, da CNN”, o apresentador Rafael Colombo, para dizer que a hidroxicloroquina não funciona, falou que perdeu amigos vítimas do vírus chinês. Indagado se tinham usado o medicamento, ele disse que não sabia. Ou seja, morreram porque motivo então? Seria pelo fato da simples existência da droga que não usaram? Está é a lógica dos comunistas. A velha dialética do inverso do contrário.

 

Aquele mesmo que confessa em um discurso para os seus apaniguados, e é aplaudido ao dizer que se arrepende de no seu governo não ter controlado os meios de comunicação, hoje se diz um defensor da livre manifestação. Pior: é aplaudido pela mesma claque.

 

É muito difícil encontrar um esquerdista que não tenha fortes traços de psicopatia ou que seja um completo idiota. Não é possível que um sujeito idolatre uma ideologia que ceifou a vida de dezenas de milhões de cidadãos, que não seja ou uma coisa ou a outra.

Afonso Pires Faria, 10.09.08.2020.

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