Teoria aplicada na prática. Vejam se não é exatamente a
aplicação na prática, da teoria leninista. Os ditadores do stf, ao acusar o Senhor
Presidente de ditador, nada mais estão fazendo do que usando o aconselhamento
do teórico marxista, Gramsci: “acuse-os do que você faz; xingue-os do que você
é”. O pior para eles é que o Bolsonaro não dá a mínima. Usa a teoria da ação e
reação: “sem reação não há força”. Está tocando o pavor nos urubus. Já foi o “boca
de veludo”, o “Carmem Miranda”, o “beiçola” alternadamente a fazer a mesma
acusação. Não se cansam de passar vergonha.
O Presidente, quando acometido pelo vírus chinês, tratou-se com
um coquetel medicamentoso que o salvou. Não titubeou em informar a toda a
população do seu uso, com o intuito de salvar os que tivessem doentes. Já o
governador, também atingido pela doença, tomou um medicamento que também o
curou, mas não informou qual foi. Para os abutres da nossa corte maior, o
genocida é o primeiro.
Já que a moda é chamar de “negacionistas”, todos os que discordam
da “ciência”, que tal também atribuirmos o famigerado epíteto aos que negam que
existe um complô com fins de diminuir a nossa população mundial, tal qual
pregava o já ultrapassado Thomas Maltus? Pois está devidamente comprovada a
existência de entidades com fins de eliminar uma parcela da população mundial. Porque
o vírus da zica por exemplo, não teve tantos cuidados com a sua proliferação
como teve o do atual? Seria o caso de o anterior afetar em maior quantidade os
pobres? Este, ao contrário, foi lançado para testar a capacidade de indignação
do povo. Ou seja: eles já estão devidamente doutrinados a seguir tudo o que
qualquer entidade, por mais ridícula que seja, como a oms. Pela sequencia
lógica da coisa, a próxima ordem será mais direta: “matem os pobres em nome da
ciência”.
No programa “liberdade de opinião, da CNN”, o apresentador
Rafael Colombo, para dizer que a hidroxicloroquina não funciona, falou que
perdeu amigos vítimas do vírus chinês. Indagado se tinham usado o medicamento,
ele disse que não sabia. Ou seja, morreram porque motivo então? Seria pelo fato
da simples existência da droga que não usaram? Está é a lógica dos comunistas.
A velha dialética do inverso do contrário.
Aquele mesmo que confessa em um discurso para os seus
apaniguados, e é aplaudido ao dizer que se arrepende de no seu governo não ter
controlado os meios de comunicação, hoje se diz um defensor da livre manifestação.
Pior: é aplaudido pela mesma claque.
É muito difícil encontrar um esquerdista que não tenha fortes
traços de psicopatia ou que seja um completo idiota. Não é possível que um
sujeito idolatre uma ideologia que ceifou a vida de dezenas de milhões de cidadãos,
que não seja ou uma coisa ou a outra.
Afonso Pires Faria, 10.09.08.2020.
Colocações perfeitas!
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