sábado, 5 de setembro de 2020

AOS POUCOS.

 

Posso classificar como progresso as avessas o que estamos vivendo. Se a democracia plena, dando direito ao populacho tomar decisões ao bel prazer e transformar o planeta em um local inabitável a ponto de pedirmos a intervenção de um governo único e poderoso para resolver a situação não deu certo, o negócio é fazer isso de forma direta, ou seja, implantá-lo a força mas sem o pedido dos governados. Pior. De forma dissimulada e enganosa. Te dizem que vão te dar tudo o que tu necessitas sem cobrar nada por isso. Um ato de benevolência, mas que cobrará o seu preço. Isto posto, será cobrado de todos, eu disse todos, que cumpram certas regras para que sejam contemplados com o benefício. Aqueles que não cumprirem com as normas serão considerados inimigos do coletivo e por isso devem ser punidos. Já não existe mais a opção da escolha de aderir ao sistema. Tu serás considerado criminoso se não colaborar. Se não usares cinto de segurança para te proteger, tu serás multado pois estarás onerando toda a sociedade que está contribuindo para um sistema que é obrigado a te socorrer em caso de um acidente. Quando toda a população já foi devidamente domesticada a cobrar do outro, coisas que lhe eram de livre escolha, o próximo passo é obrigar ao independente, a adesão. Como? A força. Se o descumprimento de uma obrigação era punida pecuniáriamente, passaria a ser de uma coação física. Foi assim pelo surgimento da peste chinesa. Se andares em locais proibidos, tipo uma praia, o poder público pode lhe aprisionar por desobediência. Isto porque o Estado lhe dá saúde “de graça” e se tu não cumprir as regras poderá contaminar outro que será atendido “gratuitamente”, causando ônus a todos. Se não estiver usando máscara, mesmo ao ar livre, o guarda poderá multa-lo. Todos estão usando máscara, cumprindo determinações “legais”. O que falta mais? Creio eu, que não faltaria mais nada para constatar que o povo já se tornou “gado”. Mas será mesmo que, de fato este rebanho já está devidamente domesticado? Vamos comprovar: Vamos obriga-los a tomar uma vacina. Obrigar? Sim, obrigar, nos mesmos moldes do século passado. Mas já não houve outros vírus mais letais que este e a prevenção não precisou ser obrigatória? Sim houve, mas a salvação não é o objetivo. O que se pretende com isso é a demonstração de que o “gado” está devidamente adestrado a seguir toda e qualquer ordem por mais absurda que seja. Se aceitarem, por medo ou obediência a ordem da vacina, a próxima será a de implantação de um chip que lhe proporcionará mais segurança, pois saberemos exatamente onde o gado está para poder lhe assegurar proteção. Voltemos, pois, aos idos de 1888. A abolição da escravatura deixou de ser sectária e passou a ser global. Todos nós agora seremos escravos, não de um governo local, mas mundial.

Afonso Pires Faria, 05.09.08.2020.

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