Quando uma
única palavra mal colocada em um contexto pode atrapalhar, inviabilizar ou até
mesmo retroceder em um processo. Estou falando da tal “cura” gay. O radicalismo
e o ranço ideológico não permitem que as pessoas vivam seu mundo ou que tentem
se entender. Homossexualidade não é doença embora alguns menos avisados tratem
como tal. Complexo de inferioridade também não o é, mas nem por isto existe um
patrulhamento para que pessoas com este problema, que esteja se julgando
incomodado com ele, não possa procurar auxílio de um profissional para aprender
a conviver com ele sem traumas maiores. Se o indivíduo é gay e não tem
estrutura para suportar os que não o aceitam, o fato de ele procurar um
psicólogo para lhe prestar serviços, não quer dizer com isto que ele está
tentando se livrar da condição sexual que escolheu, a causa de sua procura de
ajuda pode, e na maioria das vezes é, outra. Mas os radicais não permitem que o
processo seja conduzido de forma racional. Ao conceituar o tratamento como cura,
os defensores da classe se sentem ofendidos e os radicais não aceitam outra
palavra para tipificar o que poderia muito bem ser considerado como tratamento.
Este para mim, é o típico caso que não haverá solução racional e que nenhum dos
lados tem razão. A solução está no uso da tolerância e parece que nenhum dos
dois radicais estão dispostos a ceder. Exemplo melhor do que o dos dois burros
amarrados por uma corda que não alcançam cada um o seu monte de feno e não
intuem em comer um monte de cada vez.
O feminismo
e o gaysismo deixou de ser uma reivindicação de direitos de sua causa para
tornar-se abertamente uma luta em oposição aos homens heteros. Este tipo de
atitude somente é permitido nas religiões judaico cristãs. No islamismo são
punidos com a morte, ou seja, não se criam. Quando o islã for absoluto no mundo
e esta gente se der conta da armadilha em que caiu, já será tarde, estarão
todos ou no cadafalso ou no paredão.
Se o outro
pensa diferente de ti, se assume e não te prejudica em nada, nem agora nem no
futuro, o que tu tens a ver com isto?
Afonso Pires
Faria, 20.09.2017 - C
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