terça-feira, 4 de outubro de 2022

PERVERSÃO, DROGAS E CRIMINALIDADE.

 

As possibilidades de se implantar o socialismo em um país é inversamente proporcional a sua prosperidade. Somente uma sociedade em dificuldades financeiras os seus cidadãos aceitam dividir o que tem, tendo em vista que pouco possuem. A promessa de crescimento com o que é alheio é altamente tentadora. E é aí que os que usam discurso fácil encontram um terreno fértil para seu sucesso. Para se empobrecer uma nação, basta que se desestimule a produção. A forma mais rápida é a instabilidade. Se o produtor não tiver confiança de que poderá usufruir de seu produto, não terá vontade de produzir. Se a produção ou o fruto dela, for usurpada e o criminoso não for punido, este voltará a delinquir e, de preferência com a mesma vítima. A destruição da moral e bons costumes, também contribui para que uma estrutura estatal seja modificada. Mas é o tráfico de drogas que consegue unir as duas formas de destruição de uma nação. Eis aí a necessidade que o socialismo tem em manter um estreito vínculo com o crime e com a libertinagem. Para isso, nada mais une estas duas nefastas práticas do que a droga. Os poderosos lucram muito com isso, os dependentes se desfazem de tudo o que tem e a desgraça total, é uma questão de pouco tempo. Os poderes constituídos no nosso país, foram aparelhados para que houvesse facilidade no comercio ilegal destes produtos. A maior facção criminosa do Brasil teve seu início quando presos políticos do regime militar, se uniram a criminosos de alta periculosidade. Plantaram e colheram seus frutos. A oposição virou governo e infiltrou no alto escalão dos três poderes aqueles que lhes favoreciam. Os órgãos do executivo foram aparelhados com servidores de esquerda. Os legisladores se encarregaram de fazer leis negligentes para com o crime, principalmente o ligado as drogas. Os traficantes ganharam um local seguro para se instalar e tinham com o executivo e seus puxadinhos, um “diálogo ‘cabuloso’”. Mudou o poder executivo, mas este, com suas entranhas aparelhadas e tendo dificuldades de implementar mudanças pelos empecilhos criados pelo legislativo, contou com a conivência do outro poder que atende todos os pleitos que favorecem o envolvimento de criminosos ligados as drogas. Quem nomeou a maioria deles, sente-se gratificado com a soltura de muitos chefões do tráfico. Este poder também não titubeia em calar os que fazem qualquer crítica a esta nefasta postura. O nosso atual governo, ao estancar os desvios de recursos, mostrou ao mundo sua imensa capacidade de prosperar mesmo encontrando no seu caminho as armadilhas deixadas pelo governo anterior. Se a oposição lograr êxito no terreno criminal e social, rui a economia. Eis aí a gana que tem a esquerda em estimular o consumo e comercialização das drogas. Um não progride sem o outro. São irmãos siameses e devem ser detidos para o bem do nosso país.

Afonso Pires Faria, IV.X.MMXXII.

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