domingo, 23 de outubro de 2022

ULTIMA CHANCE.

 

O que causa desinformação na sociedade é o fato de um dos poderes constituídos da nossa República agir de forma parcial. Faz isso consciente, para prejudicar o atual governo, que tem como opositores toda a antiga mídia formada por jornais, rádios e televisão, que foram sabidamente “desmamados” por ele. Estes, recebiam polpudas verbas publicitárias para falar bem do governo, embora não merecesse tais regalias. Mas bem pagos, inflavam as parcas boas notícias e escondiam as abundantes falcatruas. Já o atual governo, tem os meios de comunicação que o apoia, censurados e tolhidos de seus direitos por alegação de cometerem um crime que não existia, mas que foi criado para poder se tipificar o ato como criminoso. São as famosas “fakenews”. Parecendo não ser suficiente impedi-lo de se manifestar pelo único meio de comunicação que lhe restou, que foi o mesmo que o elegeu, agora querem estes medíocres supremos impedir que se fale a verdade, possibilitando que alguém com um pouco de cognição, possa chegar a verdade verdadeira. Sim, agora o “ministério da verdade”, representado pelos urubus, está impedindo que se poste algo que leve a conclusão de que houve sim o que de fato aconteceu. Vão contrariar o veredito dos malditos que alegam que aquilo que existiu de fato não pode ser considerado verdadeiro por que...... ora por que....... porque eles não querem. E pronto.

 

Se por algum acaso, ou obra do capiroto, o escolhido para governar o nosso país for aquele que saiu das grades para concorrer ao mais alto cargo da nação, não podemos nos queixar. Foi a população que o escolheu. E todos sabem, ou deveriam saber, que ele vai trazer consigo todos aqueles que lhe devem fidelidade, e irá achar um lugar para colocar cada um deles. Não se pode alegar que se desconhece a ficha corrida dos elementos. Dúvidas, ou a desculpa de ter sido ludibriado, pensando que o que seus opositores diziam dele era falso, não se pode ter. As propostas publicáveis são todas proferidas por ele mesmo e por seus asseclas. As mais perigosas são camufladas ou mesmo escondidas, mas todos sabem do que se trata. Das promessas mais palatáveis está a do desarmamento da população de bem. E subliminarmente fica a certeza por parte dos outros, que eles não serão atingidos. Os “cupinchas”, já lhe prestaram solidariedade. Podemos nos livrar deste verme, mas não será pelo número de votos moralmente devido ao seu adversário. O fato de um elemento com tamanho grau de periculosidade estar concorrendo já demonstra que o “sistema” está atuando. O pior é que fica escancarado que, a forma de escolha dos nossos governantes está falha, seja pela nebulosa forma de escrutínio ou mesmo pela permissividade que é dada para que pessoas sem a menor condição de discernimento, faça escolhas de tão alta complexidade.

Afonso Pires Faria, XXIII. X. MMXXII.

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