São
seres muito semelhantes, mas com algumas peculiaridades que os difere. Estou
falando do homem e da mulher. O homem é um ser mais bruto e a mulher mais
delicada, um mais pragmático o outro mais perspicaz. E por aí vão as várias
peculiaridades que fazem da mulher uma pessoa diferente do homem em alguns
aspectos, o que não quer dizer que toda a mulher tenha que ser em tudo
diferente do homem. Existem mulheres mais fortes que homens e homens mais
delicados que muitas mulheres, mas isto são exceções. Pelo fato de ser defensor
da meritocracia não posso deixar de defender que as mulheres, em muitas áreas
se sobressaem aos do sexo masculino, principalmente quando se trata da área
administrativa. Já fui preterido na escolha de cargos por uma mulher e não
achei injusto. O trabalho para o qual concorri era para administrar, não para
fazer força, por isto não logrei êxito. Mas em uma das peculiaridades os homens
se sobrepõem as mulheres. Elas se deixam enganar mais facilmente do que eles.
Pelo sexo masculino ter a capacidade de ser melhor estrategista do que a
mulheres, as convenceram de que elas tem os mesmos direitos dos homens, assim
fazendo com que elas, aos poucos também, sejam obrigadas a compartilhar das
mesmas obrigações. E, tal qual um animal domesticado, fazem isto por conta
própria. Elas mesmas de forma involuntária estão se igualando aos seres
inferiores, que são os homens, deixando direitos que tinham para assumir
obrigações das quais eram desobrigadas. E eu já tinha terminado de escrever
este texto quando ouço da tribuna do senado Gleise Hoffmann abrir o “bebedor de
lavagem” e desqualificar toda e qualquer virtude que as mulheres tenham. Quem
precisa fazer greve de sexo para impor-se, não é digna de nenhuma consideração
e nem respeito. As mulheres poderiam muito bem ser homenageadas no seu dia, sem
terem sido desrespeitadas da forma que foram pela senadora. Nem toda a mulher é feminista senadora, e nem
defendem estas ideias chulas que a senhora proferiu.
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