terça-feira, 14 de março de 2017

VALORES PERDIDOS.



INVERSÃO DE VALORES
               Todas as nossas atitudes, tem alguma consequência. Algumas afetam somente a nós mesmos, mas algumas causam impacto na vida de terceiros. Estas, pode ou não causar algum dano ou benefício, pode ser apenas uma intervenção sem afetar em nada os outros. Mas quando nossos atos afetam, para o bem ou para o mal, outro ou outros, esta atitude deve ser ou punida ou premiada, se causou mal ou o bem. Isto impede ou estimula nossas atitudes diante de outros seres humanos como nós. O que não se espera, mas infelizmente estamos presenciando, cada vez em maior número no nosso país, é se fazer o oposto do que seria normal, ou seja, punir o mal e premiar o bem. Quando assim se age estamos a desestimular as pessoas de bem e a incrementar cada vês mais atos criminosos. O que levaria um grupo de pessoas optar a praticar esta inversão de valores? Estariam agindo por ignorância ou conscientemente? Com a palavra os Direitos Humanos.


MORRER FELIZ.
               O sujeito estava começando a ter constantes faltas de ar, cansaço e insônia à noite, quando perdia o sono, saia da cama e fumava um ou dois cigarros e voltava para a luta em tentar dormir. Preocupado, com medo de morrer, foi procurar um médico. A pergunta clássica de que se fumava foi respondida com afirmação, mas o médico não deu a menor importância para isto. Aconselhou-o a seguir fumando e se ficasse nervoso acendesse um outro para, quem sabe, acalma-lo. O médico que ele havia consultado um ano antes, o havia aconselhado a largar o cigarro ou morreria, ele não largou e estava sofrendo as consequências. O doente morreu. Morreu, mas morreu feliz, fumando. Uma reforma da previdência é a mesma coisa. Se entregarmos a sua modificação para os sindicalistas, políticos e trabalhadores ignorantes, que só pensam no agora, o paciente terá o mesmo fim do nosso herói.  

               “Não esperar senão duas coisas do Estado: Liberdade e Segurança, e ter bem claro que não se poderia pedir mais uma terceira coisa, sob o risco de perder as outras duas.”
Frédéric Bastiat

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