INVERSÃO DE VALORES
Todas as nossas
atitudes, tem alguma consequência. Algumas afetam somente a nós mesmos, mas
algumas causam impacto na vida de terceiros. Estas, pode ou não causar algum
dano ou benefício, pode ser apenas uma intervenção sem afetar em nada os
outros. Mas quando nossos atos afetam, para o bem ou para o mal, outro ou
outros, esta atitude deve ser ou punida ou premiada, se causou mal ou o bem.
Isto impede ou estimula nossas atitudes diante de outros seres humanos como
nós. O que não se espera, mas infelizmente estamos presenciando, cada vez em
maior número no nosso país, é se fazer o oposto do que seria normal, ou seja,
punir o mal e premiar o bem. Quando assim se age estamos a desestimular as
pessoas de bem e a incrementar cada vês mais atos criminosos. O que levaria um
grupo de pessoas optar a praticar esta inversão de valores? Estariam agindo por
ignorância ou conscientemente? Com a palavra os Direitos Humanos.
MORRER FELIZ.
O sujeito estava começando a ter constantes faltas de ar, cansaço e
insônia à noite, quando perdia o sono, saia da cama e fumava um ou dois
cigarros e voltava para a luta em tentar dormir. Preocupado, com medo de
morrer, foi procurar um médico. A pergunta clássica de que se fumava foi
respondida com afirmação, mas o médico não deu a menor importância para isto.
Aconselhou-o a seguir fumando e se ficasse nervoso acendesse um outro para,
quem sabe, acalma-lo. O médico que ele havia consultado um ano antes, o havia
aconselhado a largar o cigarro ou morreria, ele não largou e estava sofrendo as
consequências. O doente morreu. Morreu, mas morreu feliz, fumando. Uma reforma
da previdência é a mesma coisa. Se entregarmos a sua modificação para os
sindicalistas, políticos e trabalhadores ignorantes, que só pensam no agora, o
paciente terá o mesmo fim do nosso herói.
“Não esperar senão duas coisas
do Estado: Liberdade e Segurança, e ter bem claro que não se poderia pedir mais
uma terceira coisa, sob o risco de perder as outras duas.”
Frédéric Bastiat
Frédéric Bastiat
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