“Em qualquer país democrático do
mundo ela seria presa, porque falou de um presidente da República” São estas as
palavras do Lula. Vamos lá então: Que democracia seria esta Sr. Luís Inácio? O
país que o Lula vive não é democrático? Falar de presidente tem que ser preso?
(Bom em Cuba tem) e é esta a democracia a que o molusco se refere? Eu só
acreditei que ele, de fato tinha dito isto, quando vi o vídeo.
Gumercindo
Saraiva era brasileiro e, frequentemente usava o idioma espanhol para se
manifestar. Perguntado o motivo, ele em bom portunhol explicou que “prefiro non
estropiar la língua de mi pátria” Assim eu acho que pensou a Dilma ao se
pronunciar em francês, fora do Brasil. Ou seria falta de noção do ridículo
mesmo?
Demorou-se alguns anos
para, mesmo que tardiamente se consolidasse no nosso país uma democracia. Para
que isto seja aceito mundialmente, necessita-se de exemplos institucionais.
Pois não é que a Dilma se esforça para destruir tudo isto afirmando lá fora
fatos inexistentes como estes: "Podem tentar condenar o Lula por duas vezes, podem mudar as
regras da eleição presidencial, por exemplo, com introdução do parlamentarismo
e, terceiro, podem simplesmente adiar a eleição presidencial do ano que
vem", A ex-presidente manifesta, assim, seu completo desconhecimento da
realidade política e institucional do País.
Não
tenho mais medo da morte. Já vivi o bastante. Mas tenho sim um grande receio de
que ela não seja sentida, ou sequer notada por àqueles a que tenho um profundo
apreço.
Se me fosse dada a opção de
escolher entre o PT e o PSDB, eu preferiria a terceira: arder no fogo do
inferno.
Em tudo em que o Estado se
mete e que não é de sua área de atuação, dá merda. Proíbe o uso de armas e a
criminalidade aumenta. Obriga a criança a andar em uma cadeirinha dentro de um
automóvel, sem se ter a real comprovação de que crianças nestes acessórios
sejam salvas em caso de acidentes. Os cidadãos são obrigados a utilizar o cinto
de segurança no automóvel, sendo que o seu não uso prejudica, única e
exclusivamente o cidadão. Se um estado que não tem capacidade de fiscalizar os
alimentos que são colocados na mesa do povo, porque se mete a cuidar de algo
que somente diz respeito a segurança do indivíduo? Os açougues de antigamente,
podiam até, uma vez que outra, se descuidar com a higiene e total assepsia do
estabelecimento, mas não inoculavam em seus produtos substâncias cancerígenas. Veio
o Leviatã e inviabilizou seus funcionamentos com leis, decretos, portarias e
exigências que somente seriam atendidas com aporte de um grande investimento.
Investimento este que foi possível a alguns poucos, com verbas do BNDS. O povo
foi prejudicado, mas financiou a maldade que o atingiu.
“O
melhor programa econômico de um governo é não atrapalhar aqueles que produzem,
poupam, empregam, trabalham e consomem”. Barão de Mauá (1813-1889).
E olhe, que Irineu, apesar de Barão, e de ter vivido no período mais próspero do Brasil até hoje, os cinquenta anos do segundo reinado, era desafeto do Pedro II.
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