quarta-feira, 1 de março de 2017

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

AS NOSSAS LEIS E OS FAZEDORES DELAS.
               Uma reportagem do dia 24.02.17 na RBS mostra um cidadão sendo assaltado. O ato é flagrado pelas câmeras e o assaltante, que já possuía antecedentes foi abordado por policiais, revistado e, pasmem, liberado porque a vítima não foi encontrada e não prestou queixa. Vamos culpar quem? A polícia, o delegado, os juízes? Certamente cada um deles tem uma parcela de culpa que o povo atribui a eles, mas o maior culpado de tudo isto são os legisladores. E não os maus legisladores, mas os bonzinhos. Aqueles que pertencem a partidos que defendem o povo e que votam em bloco em toda a proposta de lei que venha a beneficiar o que eles chamam de cidadão. Mas, não são somente os partidos engajados nestas causas que proporcionam este mal a sociedade. Existem também os populistas enrustidos como Paulinho da Força e Celso Russomano que não fazem parte do bloco, mas que individualmente, causam um mal similar se compararmos, o número deles com os militantes de partidos unicamente engajados com a causa esquerdista.

COMO ASSIM?
               Não gosto do Temer e nunca votei nele. Os petistas votaram. Alegam que ele, ao formar seu governo, cercou-se de gente nefasta como: Edison Lobão, Eunício Oliveira, Eliseu Padilha, Geddel Vieira Lima, Romero Jucá, Silas Rondeau e como se não bastasse, o tal de Moreira Franco. Pode parecer uma provocação ao estômago deste pobre povo brasileiro. Mas todos estes, ou foram eleitos pelos petistas, ou fizeram parte do governo ou de Dilma ou de Lula. Sic transit glória mundi.

NITROGLICERINA PURA.

               Com o desemprego em alta e a economia estagnada, tem bobalhão comemorando a queda da inflação e a alta da bolsa. Pior que isto, só a política anticíclica, permanente do Lula.

Um comentário:

  1. Afonso, te confesso que comemorei a queda da inflação mas no conjunto. Como um boi que se joga no banheiro carrapaticida de um lado para sair lá do outro. Atrás ficou um brete, sem espaço para manobras que, o mais das vezes, só oferece o nosso couro para o uso de instrumentos de instigação. Nesse somos/fomos aguilhoados sem perdão, sem defesa, sem cuidados mas não sem saída. Essa, por mais dura é desconfortável que seja, depois de nossa vontade ter sido relegada, saímos na seringa, mais folgada, mais esperançosa pois se avizinha a mangueira e depois a invernada. Para te deixar sem argumentos não se banha gado para o saladeiro.

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