sexta-feira, 24 de março de 2017

IGUALDADE A QUALQUER CUSTO.



               Em sua defesa quanto as declarações de Marcelo Odebrecht, Dilma disse que não tinha nenhuma relação próxima com o depoente. De não ter relação próxima, pode-se inferir que ela não deu para ele, nunca, diga-se de passagem, que eles tinham uma relação conflituosa, pode ser que eles não fossem íntimos. Tudo isto pode ser verdade, mas não foi esta a acusação que foi feita a ela. Isto chama-se tergiversação. E é exatamente isto que esta gente do PT mais sabe fazer.


               Não sou totalmente contra o voto em lista fechada. Mas o partido deveria apresentar 3 listas cada um. Um só com caciques, outro só com novatos e outra mista. Ou mesmo que houvesse alteração somente na ordem dos candidatos, uma de cima para baixo, outra de baixo para cima e a terceira mesclada. Mas isto os donos dos partidos, certamente não aceitarão. Possivelmente vão alegar que urna eletrônica não comporta tal complexidade.


               O sindicato dos jornalistas, tão ciosos em proteger a classe, impedindo quem não tenha o curso possa exercer a profissão, impedindo quem não tenha o diploma do curso que faça qualquer intervenção se utilizando do título, agora querem que um blogueiro, seja considerado com tal, só porque faz parte da turma engajada em proteger os criminosos do petrolão, et caterva.


               Vamos matar o carteiro? Se de fato houve por parte da PF algum exagero na divulgação da sua ação relativamente a operação “carne fraca”, esta não é, certamente a causa maior da nossa falta de competitividade no exterior. Não é a divulgação dos problemas que afetam o nosso sistema de fiscalização que vai inviabilizar os nossos negócios no exterior. O que se deve é se fazer uma assepsia geral em todo o nosso país. Sim houve erros. Dois deles foram divulgar com algumas falhas nas conclusões e outro, o mais grave, a demora em se fazer isto. Tivessem feito antes o dano seria menor, mas se deixasse, por exemplo, para depois das eleições como é de costume no nosso país, o dano seria irreversível. O problema do Brasil não é financeiro nem econômico, é estrutural e moral.


               Tive que comprar um equipamento de alto valor. Para isto fiz uma pesquisa de preços e qualidades dos produtos oferecidos e fiquei entre dois deles. Este produto, após adquirido, necessitava de um certo tempo de ajustes ao seu uso após a sua aquisição. Na empresa “A” fui atendido por um senhor de meia idade, que me fez a demonstração do produto e uma programação de visitas que eu deveria fazer ao estabelecimento para os necessários ajustes. Na empresa “B” a mesma coisa, só que eu fui atendido por uma senhora que estava grávida e que me informou que os 3 primeiros contatos para ajustamento do aparelho seriam feitos por ela e os restantes por um colega seu, pois ela entraria em licença maternidade. Um faria um pouco e passaria para o outro fazer o restante. A empresa “B”, por este motivo perdeu a concorrência, com valores similares. Ambos os profissionais ganhavam o mesmo salário e a empresa “B” sempre foi elogiada por não preterir mulheres para aquela função.


               Se houver algum membro do PSDB, citado na lista do Janot, este deve receber pena dobrada. Sim, quem está na oposição e deveria fiscalizar o governo, se se alia a ele, merece bem mais do que uma simples pena.


               O mundo seria bem menos convulsionado se os pobres procurassem ficar ricos simplesmente progredindo e não tentando deixar os outros também pobres como eles.


               Os idiotas socialistas partem da premissa falsa de que a riqueza que existe no mundo é estática e que para alguém possuir alguma coisa precisa subtrair de outrem. Tudo isto se solucionará quando eles entenderem o simples fato de que produção, não é uma palavra abstrata. Ela de fato existe e traz, paz e riqueza. Abstrata sim é a palavra inveja, esta produz ódio e pobreza.

               Todos querem viver às custas do Estado, mas esquecem que o Estado vive às custas de todos. Frédéric Bastiat. (1801-1850)

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