terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

POLITICAgem.



               Está difícil fazer política no nosso país nos atuais tempos. Fazer politicagem está muito fácil, mas política está difícil e a boa política, impossível. Não se admite qualquer atitude de um governo que não seja, ou totalmente aprovada ou reprovada em sua totalidade. O governo passado, do PT, deixou no nosso país um rastro de destruição que será necessário uns 10 anos para recuperá-lo e mesmo assim, seus partidários não aceitam a dura realidade. Estiveram mais de 10 anos no poder e não fizeram nem a reforma agrária, que era a bandeira maior de um dos seus mais atuantes cabos eleitorais, o MST. Estes ficaram anestesiados com esmolas a custo de não produzir nada, mas não reivindicar nada além do que lhe fosse solicitado pelo governo de plantão. Solicitações estas nunca de cunho positivo. Era sempre uma atuação deletéria como destruir pesquisas, invadir terras improdutivas ou não, e comparecer em atos que muitas vezes não lhes representavam. Estas atitudes violentas se somavam a outras de cunho ideológico que vinham prejudicando o bom andamento de nosso sistema político nacional para benefício de países vizinhos e também de outros continentes, desde que se alinhassem com a ideologia defendida pelo governo de plantão. O benefício do povo brasileiro ficava em segundo ou terceiro plano, o importante era atender a ideologia ditada pelo Foro de São Paulo. Destas maldades todas, ficaram alguns resquícios de benefícios para uma parte da população brasileira, sabidamente os mais ricos e umas poucas migalhas, se comparadas com os benefícios aos superiores, para os mais pobres. Cito como exemplo o financiamento para que os menos favorecidos pudessem ingressar em uma universidade. Mas na ânsia de demonstrar todo o mal que o PT trouxe ao país e aos brasileiros, a oposição, não admite sequer um benefício que o governo anterior ofereceu. Com isto, perde totalmente a credibilidade no fazer a crítica e inviabiliza assim, uma possível transição pacífica de um governo transitório para o permanente em uma próxima eleição.  

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