Está
difícil fazer política no nosso país nos atuais tempos. Fazer politicagem está
muito fácil, mas política está difícil e a boa política, impossível. Não se
admite qualquer atitude de um governo que não seja, ou totalmente aprovada ou
reprovada em sua totalidade. O governo passado, do PT, deixou no nosso país um
rastro de destruição que será necessário uns 10 anos para recuperá-lo e mesmo
assim, seus partidários não aceitam a dura realidade. Estiveram mais de 10 anos
no poder e não fizeram nem a reforma agrária, que era a bandeira maior de um
dos seus mais atuantes cabos eleitorais, o MST. Estes ficaram anestesiados com
esmolas a custo de não produzir nada, mas não reivindicar nada além do que lhe
fosse solicitado pelo governo de plantão. Solicitações estas nunca de cunho
positivo. Era sempre uma atuação deletéria como destruir pesquisas, invadir
terras improdutivas ou não, e comparecer em atos que muitas vezes não lhes
representavam. Estas atitudes violentas se somavam a outras de cunho ideológico
que vinham prejudicando o bom andamento de nosso sistema político nacional para
benefício de países vizinhos e também de outros continentes, desde que se
alinhassem com a ideologia defendida pelo governo de plantão. O benefício do
povo brasileiro ficava em segundo ou terceiro plano, o importante era atender a
ideologia ditada pelo Foro de São Paulo. Destas maldades todas, ficaram alguns
resquícios de benefícios para uma parte da população brasileira, sabidamente os
mais ricos e umas poucas migalhas, se comparadas com os benefícios aos
superiores, para os mais pobres. Cito como exemplo o financiamento para que os
menos favorecidos pudessem ingressar em uma universidade. Mas na ânsia de
demonstrar todo o mal que o PT trouxe ao país e aos brasileiros, a oposição,
não admite sequer um benefício que o governo anterior ofereceu. Com isto, perde
totalmente a credibilidade no fazer a crítica e inviabiliza assim, uma possível
transição pacífica de um governo transitório para o permanente em uma próxima
eleição.
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