Ao ler um artigo
sobre o final inevitável da social democracia, atrevo-me a dizer que se
eliminarmos o prefixo “social” do termo, mesmo assim, teremos um final para
este regime. Um dia a conta chega. Estimativas
atuarias de longo prazo são tão inócuas quanto band aid para tapar vazamento em
barragem. Se não formos pragmáticos em vez de dogmáticos, o fracasso é
inevitável. Países nórdicos subsidiam remédios, nós queimamos etapas e já
estamos dando de graça alguns, e o pior: indiscriminadamente. Este é apenas um
exemplo de como o Estado, aos poucos, torna o cidadão dependente. Aquele que
não tem capacidade de prever a armadilha em que está se metendo, aceita de bom
grado a esmola que chama de “direitos”. Te tolhem direitos fundamentais e
naturais em troca de migalhas cada vez em maior número e de menor valor
substancial. Até quando o povo vai aceitar ser “gado”, não sei.
Afonso
Pires Faria, 08.07.2019.
Meu caro colega e amigo Afonso, quando se tem um povo em que mais de 40% segue defendendo bandidos ladrões de colarinho Branco, e temos um STF aparelhado pela social democracia, e permitem que um espião estrangeiro siga espalhando mentidas nas redes sociais e o cara nem é chamado para depor, e fazem inquisição de um Juiz perante mais de 40 ladrões, realmente a coisa está difícil, mas tenho esperança que podemos vencer.
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