- O governo, agora,
sinaliza com um congelamento no reajuste de salários dos servidores federais.
Pois eu vou além: Aceito também não ser reajustado no meu salário de
aposentado. Mas onde está a contrapartida? Se, sabidamente a culpa das
dificuldades em fechar as contas do orçamento governamental, é do inchaço do
Estado, como pedir sacrifício de quem, até agora, foi o único a contribuir? A
lógica governamental é a seguinte: se o povo está sofrendo por causa de um
Estado avultado, avultaremos mais o ente governamental e sacrificaremos mais
ainda quem está sofrendo para isto.
- Estamos em uma fase de
reconhecimento dos erros. O PSDB, foi para a mídia reconhecer que errou. Muito
do nosso dinheiro foi gasto para eles dizerem isto. E querem que nós, os
pagadores de impostos, incrementemos este tipo de estímulo a enganação ao povo,
com financiamento público. Já o PT, foi mais altruísta, não gastou dinheiro
público para reconhecer o seu erro. Esta missão, coube ao seu líder maior ao
proferir uma palestra para alunos e professores de uma faculdade de direito.
Ocupou-se o sr. Luís Inácio a reconhecer os erros maiores do partido quando no
governo: Não terem “melhor orientado” as FFAA, e não terem “democratizado” a
imprensa. Leia-se: Não aparelharam uma e não censuraram a outra.
- Meu Deus. O governo agora prepara uma PEC,
para implantar; atentem: “efetivamente” o teto remuneratório dos servidores dos
poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário. Bando de palhaço é que são, ou
que somos. Até quando este povo vai aceitar estas mentiras deslavadas. Faz mais
de 10 anos que, ano sim ano não, se faz uma lei nova para se regular os
salários e nada se efetiva.
- Se pode perfeitamente
fazer uma campanha eleitoral, altamente esclarecedora com financiamento público
com um gasto infinitamente menor do que se pretende. Basta alterar o nome da
campanha de propaganda, para esclarecimento. Seria além de menos oneroso, mas
esclarecedor.
- Quando o governo acena em
não dar o reajuste de salário aos funcionários públicos, eles alegam que tem
direito a ele. Sim. E nós a obrigação de pagá-los.
- Vocês lembram da geração
em que os filhos não podiam ouvir como resposta paterna a palavra “não”? Estão
aí hoje, a invadir escolas, impedindo os outros de estudar, sem a possibilidade
de serem contrariados. Não foram acostumados com isto.
- Em qualquer país
minimamente sério como Burkina Faso, partidos como o PP, PMDB e PT, já estariam
extintos. O PSDB, só não, por falta de oportunidades.
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