terça-feira, 11 de abril de 2017

DAS FORMAS DE SE PROCEDER.



- O que me preocupa com o comportamento das pessoas atualmente é o tal “efeito manada”, ou seja, quando um grupo considerável apoia uma medida, os que estão próximos acompanham e inoculam a ideia meio que por osmose. O mais preocupante é a seletividade da compra destas ideias. Se dá mais valor ao material do que ao humano. Senão vejamos: Quando se cogita em derrubar uma árvore, ou uma edificação antiga que não está tendo nenhuma função prática, não faltam ecologistas ou defensores do patrimônio para defender uma e outra. Temos que conservar. Mas esta defesa é válida quando se trata de preservar o material, mas quando se trata de salvarmos as nossas instituições, é chamado de retrocesso. Isto é posto a extremidade de se proibir, em alguns casos, nas escolas, fotos de famílias compostas por pai, mãe e filhos e filhas, por se tratar de uma apologia ao conservadorismo e discriminação as “famílias” ditas não tradicionais compostas por dois seres do mesmo sexo. Isto só é possível se proposto em uma sociedade com baixa cultura. Quando a função de um professor em sala de aula tem prioritariamente a doutrinação política e não o ensino, e a família não tem tempo para orientar os filhos porque estes passam a totalidade do tempo em que estão despertos sob o jugo escolar, não podemos colher outros frutos que não o de uma sociedade totalmente imbecilizada.

- O nosso corpo humano é dotado de vários órgãos, cada um com uma função. Temos que, eventualmente, com o uso da razão, discernir qual deve ser utilizado em determinado momento. Certas ocasiões devemos utilizar mais a emoção do que a razão ou seja, deixemos um pouco o cérebro e priorizemos o coração. Em uma situação de perigo as pernas, muitas vezes são mais úteis do que o raciocínio, a força mais útil do que a inteligência. Mas temos que ter parcimônia nas escolhas. Um erro poderá ser fatal e nos causar danos irreversíveis. É o caso dos brasileiros que usamos testículos para pensar, na hora de votar.

- Lula diz estar tranquilo para o depoimento que prestará dia 03 de maio ao juiz Sergio Moro. Eu não estaria: vá que este sujeito resolva fazer novamente aquela pergunta constrangedora: Qual é o seu salário Sr. Luís Inácio? Na mesma ocasião, também alegou que o estão condenando sem provas. Fala para os ignorantes pois quem entende um pouco de lógica e de retórica sabe que isto nada mais é do que uma tergiversação. Ninguém o está condenando, condenado ele será depois do julgamento, o que estão fazendo são acusações. Na mesma entrevista prestada a rádio “O Povo CBN” de Fortaleza ele alegou ser ilegítimo o processo contra a cassação da chapa Dilma-Temer, porque ela já sofreu o impeachment, mas omitiu que isto não é um fator impeditivo para que ela responda por outros crimes. O sujeito é um expert em enganar. Não disse nenhuma mentira, mas enganou todos os que queriam ouvi-lo dizer o que ele sempre diz.

Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo’ e erguem o punho cerrado enquanto o dizem. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é ‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado’.” (Margareth Tatcher).

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