- O que me preocupa com o comportamento
das pessoas atualmente é o tal “efeito manada”, ou seja, quando um grupo
considerável apoia uma medida, os que estão próximos acompanham e inoculam a
ideia meio que por osmose. O mais preocupante é a seletividade da compra destas
ideias. Se dá mais valor ao material do que ao humano. Senão vejamos: Quando se
cogita em derrubar uma árvore, ou uma edificação antiga que não está tendo
nenhuma função prática, não faltam ecologistas ou defensores do patrimônio para
defender uma e outra. Temos que conservar. Mas esta defesa é válida quando se
trata de preservar o material, mas quando se trata de salvarmos as nossas
instituições, é chamado de retrocesso. Isto é posto a extremidade de se
proibir, em alguns casos, nas escolas, fotos de famílias compostas por pai, mãe
e filhos e filhas, por se tratar de uma apologia ao conservadorismo e
discriminação as “famílias” ditas não tradicionais compostas por dois seres do
mesmo sexo. Isto só é possível se proposto em uma sociedade com baixa cultura.
Quando a função de um professor em sala de aula tem prioritariamente a
doutrinação política e não o ensino, e a família não tem tempo para orientar os
filhos porque estes passam a totalidade do tempo em que estão despertos sob o
jugo escolar, não podemos colher outros frutos que não o de uma sociedade
totalmente imbecilizada.
- O nosso corpo humano é dotado de
vários órgãos, cada um com uma função. Temos que, eventualmente, com o uso da
razão, discernir qual deve ser utilizado em determinado momento. Certas
ocasiões devemos utilizar mais a emoção do que a razão ou seja, deixemos um
pouco o cérebro e priorizemos o coração. Em uma situação de perigo as pernas,
muitas vezes são mais úteis do que o raciocínio, a força mais útil do que a
inteligência. Mas temos que ter parcimônia nas escolhas. Um erro poderá ser
fatal e nos causar danos irreversíveis. É o caso dos brasileiros que usamos
testículos para pensar, na hora de votar.
- Lula diz estar tranquilo para o depoimento que
prestará dia 03 de maio ao juiz Sergio Moro. Eu não estaria: vá que este
sujeito resolva fazer novamente aquela pergunta constrangedora: Qual é o seu
salário Sr. Luís Inácio? Na mesma ocasião, também alegou que o estão condenando
sem provas. Fala para os ignorantes pois quem entende um pouco de lógica e de
retórica sabe que isto nada mais é do que uma tergiversação. Ninguém o está
condenando, condenado ele será depois do julgamento, o que estão fazendo são
acusações. Na mesma entrevista prestada a rádio “O Povo CBN” de Fortaleza ele
alegou ser ilegítimo o processo contra a cassação da chapa Dilma-Temer, porque
ela já sofreu o impeachment, mas omitiu que isto não é um fator impeditivo para
que ela responda por outros crimes. O sujeito é um expert em enganar. Não disse
nenhuma mentira, mas enganou todos os que queriam ouvi-lo dizer o que ele
sempre diz.
Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo’ e erguem o punho cerrado enquanto
o dizem. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é ‘Poder sobre as
pessoas, Poder ao Estado’.” (Margareth Tatcher).
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