- Eles não se aceitam da forma que vieram
ao mundo: Nem a sua voz, o seu corpo, o jeito que o vestiam, nem mesmo o sexo
com o qual nasceu. Mas quer obrigar os outros a o aceitarem. Estes são os
transgeneros.
- Se fizermos uma pesquisa nos
presídios, veremos que uma grande maioria dos encarcerados são filhos de
famílias desajustadas, pais ausentes, quando não desconhecidos. Se os filhos
deste tipo de lar, gerou este sem número de criminosos, esperem para ver os
filhos desta geração, não de pais ausentes, mas de pais encarcerados. Não só o
número deles será maior, como também a sua periculosidade e a impotência das
autoridades em reprimi-los. O pavor será tão maior, quando nos dermos conta de
que este crescimento é exponencial.
- Pois o ator José Mayer cometeu um ato, talvez impensado, assediando
uma mulher. De fato, não é uma atitude de que um homem deva se orgulhar, de ter
“levado um fora”, pois, se ele assim age, é porque em alguma vez, possivelmente
tenha tido êxito. Mas o mais prejudicado nisto tudo não foi nem ele, que teve a
sua imagem arranhada e nem a vítima de sua atitude. O crime foi cometido contra
a humanidade. Um sujeito que erra e vem a público confessar o seu ato, mas
atribuir a culpa, não é sua pessoa, mas a sociedade que o ensinou a ser um
machista, não é um sujeito normal, é um crápula covarde e ideologizado pelo
politicamente correto. Sairá como herói. Será considerado como vítima, mais do
que a pessoa a que ele vitimou. Certamente isto, servirá como exemplo para
outros. Não a atitude de cometer erros, mas de colocar a culpa nos outros, ou
melhor, na sociedade capitalista opressora que a seu ver, foi a responsável
pela sua má conduta. “sic transit glória mundi”.
- É o fim do fim dos tempos. Lendo um
jornal do interior do RS, me deparo com a notícia de que o prefeito da cidade
se depara com protestos de uma comunidade que reivindica o asfaltamento de uma
rua, por ela causar problemas aos moradores pelo excesso de poeira. O prefeito
alega que já falou a respeito com ministros, que depende de uma verba do
ministério, mas que tem a esperança que, se não lograr êxito junto aos
ministérios, seja contemplado com o repasse de uma emenda parlamentar. Vejam só
com o que estão se ocupando os nossos deputados federais e ministros da
república. Com o asfaltamento de uma rua no interior do interior de um
município de um dos estados da federação. Enquanto houver este centralismo de
poder político e econômico, mesmo com a boa vontade dos nossos pobres prefeitos
e governadores o nosso país não tem a menor chance de lograr sucesso.
Quando uma pessoa assim se porta, assim deve ser classificada. Não com
outro fim que não seja o de tentar fazer com que ela enxergue a sua condição
humana. (Afonso P.Faria.1957-2---)
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