Egoístas é que são, aqueles que se dizem
defensores dos direitos dos trabalhadores. A cada direito conquistado para o
trabalhador empregado é um posto de trabalho a menos para o presente ou para o
futuro. Mesmo os direitos já conquistados não são nada mais do que uma ilusão
de que se está ganhando mais. Um exemplo prático disto é o 13º salário. Este é
semelhante ao vivente pedir para partir uma pizza em 13 e não 12 pedaços, na
ilusão de que a quantidade de alimento vai aumentar pelo fato de haver maior
número de pedaços. Todos os direitos trabalhistas poderiam ser direcionados
diretamente ao trabalhador para ele administrá-lo da forma que bem entendesse,
mas não, o governo é que sabe a forma de conduzir a verba do incompetente
trabalhador, que não tem condições intelectuais, segundo ele, de fazer um bom
uso do seu salário. Este deve ser recolhido aos cofres públicos, batizados com
nomes pomposos como Fundo de Amparo, ou de Assistência, de Integração, de Garantia.
Tudo isto para o governo administrar. E como administra bem. Não houvesse
tantos cuidados com o povo trabalhador, este certamente, estaria bem melhor.
Mas não, o governo democrático e popular, quanto mais demagógico e usurpador,
mais bem visto é pelos enganados. O nosso regime “democrático” é semelhante a
dois lobos e um cordeiro votando para saber quem será o jantar.
Sou extremamente contra se criticar o comportamento de
quem tem uma preferência sexual diferente da minha. Para isto serviram os
movimentos que defendem os gays e afins. Mas daí a estimular e incentivar a
pederastia, vai uma distância muito longa.
E eu me mato, me desgasto politicamente e sou
ridicularizado por meus amigos para defender os homens de preto alegando que,
depois que eles vestem a toga são independentes, que agem de acordo com as leis
e suas decisões tem pouco de ideologia. Daí eles ficam a puxar o meu tapete e a
me desmentir. Alteram o regimento interno da Câmara dos Deputados, acusam o
Bolsonaro de apologia ao estupro por ele dizer que NÃO estupraria, interpretam
o texto constitucional que diz “um homem e uma mulher” como sendo um homem ou
uma mulher e qualquer outra coisa, e agora interpretam “perda de mandato e seu
consequente impedimento” como uma coisa separada da outra. Estes ministros, tem
que ter uma aula de semântica e lógica, urgente.
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