Juan Manuel Santos,
presidente da Colômbia, passará para a história como o grande responsável pela
destruição dos valores morais, políticos e sociais do país que governa. O que
este presidente fez ver ao mundo foi que, em seu país foi possível matar,
estuprar e sequestrar em nome de uma causa para, através de um acordo intermediado
com os irmãos Castro, ficar impune de todos estes crimes. No acordo firmado com
as FARCs, todos os criminosos foram perdoados e suas vítimas ignoradas. Facilita
ainda, os guerrilheiros virarão cotistas. Não duvidem, pois como já disse Einstein,
ele acreditava em duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana, mas
não tinha bem certeza da primeira.
A muito venho
defendendo que o Lula deve ser preso por muitos crimes que cometeu. Mas digo e
repito que nunca fui favorável a sua condenação por ser o “possível”
proprietário tanto do sítio em Atibaia como do tríplex em Guarujá. Ambos
possuem escritura PÚBLICA, em nome de outra pessoa. Ponto final. Que o condenem
por outros crimes, que não faltarão por certo, mas não por estes. Se defendesse
esta atitude, seria também favorável a expropriação de qualquer bem em nome de pessoas
de bem, que registraram suas propriedades na ilusão de que este era um
instrumento válido para garantia de propriedade. Se uma escritura não comprova
a propriedade, para que ela vale em fim? Algo há por trás destas escolhas. Para
o impeachment da Dilma, foram escolhidos os crimes mais vulneráveis para serem
defendidos. Quando afastada ela passará para a história como tendo cometido
somente estes, e não os mais graves crimes cometidos por ela contra a nação.
Ficará vitimizada, para aqueles que não estudarem muito bem, o que foi o
conjunto da obra.
Os crimes cometidos motivados
por tráfico de drogas devem ser estimulados e não combatidos. Se um traficante
eliminou um concorrente por disputa de ponto de venda de drogas, é um serviço a
menos para o policiamento que poderá assim, cuidar da segurança do cidadão de
bem.
Não se esconde um elefante,
dentro de um armário. Esta interrupção da delação do Léo Pinheiro, não pode ser
por um motivo tão óbvio pelo qual a imprensa suspeita. O Janot, não seria tão
idiota assim de pagar um mico deste tamanho.
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