Enquanto os governos demagogos
(socialistas) tiverem tirando dinheiro dos que tem mais para distribuir aos
desvalidos, esta política parece ser agradável. O problema é que, quando seca a
fonte, vem a desilusão. Os que muito produziam e pouco se beneficiavam dos
frutos de sua produção, pararão de produzir. E retornar ao ponto inicial não é
tão fácil como travá-lo.
O ser humano normal, eu disse
normal, quando erra, retroage e corrige a forma de comportamento para mudar o
rumo das coisas. Não foi o que fez a defesa da presidente Dilma quando perdeu
de lavada na Câmara dos Deputados, utilizando-se da agressão para se defender
do que lhe acusavam. Voltou com a mesma tática no Senado e perdeu de novo. O
mesmo não foi o que fez o PT em sua convenção nacional, reconheceu que errou e
que se pudesse voltar atrás agiria de forma diferente. Aparelharia mais ainda o
Estado. Teria colocado sobre as suas patas além do que já havia catequizado, as
Forças Armadas. Acho que não lograriam êxito, mas.....
São claras as palavras de
Lewandowki, quando ele diz que vai seguir o regimento interno. Assim agindo ele
preteriu a constituição dando mais valor a um regimento interno. Contrário a
isto, agiu o STF quando anulou uma eleição da câmara por ter sido secreta,
conforme o regimento interno deste órgão, mais uma vez contrariando a
constituição federal quando trata da independência entre os poderes.
Quando
termina o dinheiro termina o amor. É assim nos casos de paixões de moças novas
por homens mais velhos e mais ricos. Mas não é só a nível familiar que isto
ocorre. Vejamos o caso das passeatas da CUT, MST et caterva. Terminado o
dinheiro elas minguaram significativamente. Se considerarmos isto em um maior
espectro veremos que isto também está acontecendo com Cuba e Venezuela, só para
citar dois exemplos. A Rússia parou de mandar dinheiro, para a América Latina e
o Brasil passou a sustenta-los. Agora findada a teta, o desespero é imenso.
Haverá choro e ranger de dentes.
Não
adianta eles (imagino que sejam os comunistas/socialistas) tentarem, pois, as
mulheres não vão voltar para o tanque, (sim o capitalismo criou máquina de
lavar roupas) os negros não vão voltar para a senzala (a monarquia os libertou)
e os LGBTs não vão voltar para o armário…” (claro, estão livres, um dos seus
assassinos, Che, está morto e os comunistas que os perseguiam estão acabando).
A frase é de Jandira Feghali, os comentários, entre parênteses, são meus.
Maio
de 2015, numa cidade litorânea do Sul do Brasil, muito frio e mar agitado, a
cidade parece deserta. Os habitantes, endividados e vivendo à custa de crédito.
Por sorte chega um viajante rico e entra num pequeno hotel. O mesmo saca uma
nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto. Enquanto o viajante
vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até
o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro. Este, pega a nota e vai até um
criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também
a nota e corre ao veterinário para liquidar sua dívida. O veterinário, com a
nota em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de
crise essa classe também trabalha a crédito). A prostituta sai com o dinheiro em
direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava seus clientes e que ultimamente
não havia pagado pelas acomodações, e paga a conta. Nesse momento, o gringo
chega novamente ao balcão, pede a nota de volta, agradece mas diz não ser o que
esperava e sai do hotel e da cidade. Ninguém ganhou nenhum vintém, porém agora
toda a cidade vive em PAZ! MORAL DA HISTÓRIA: Quando o dinheiro circula, não há
crise!
Qualquer semelhança com o que foi pregado
mundialmente por John Maynard
Keynes e Paul
Krugman e empregadas por Guido
Mantega e sua equipe econômica no nosso país, não é mera coincidência.
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