A mentira é
uma prática muito usada pela esquerda. A tergiversação aplicada junto a ela,
torna-se uma arma quase que invencível. Semeada em um terreno fértil, que é o
povo ignorante, é de uma eficácia letal.
Critiquem-me como e o quanto
quiserem, chamem-me de preconceituoso ou qualquer outro predicado, impróprio a
minha pessoa, mas vou me manifestar sobre. Sobre a paralimpíadas, que pretendem
demonstrar toda a incapacidade que tem um deficiente de manifestar as suas
habilidades, em detrimento de se fazer ver o que eles possuem de melhor. Acabei
de ver uma apresentação de dança de dois cegos, deficientes visuais, para os
politicamente corretos. A sensibilidade que possuem para a apresentação, é
maior do que quem enxerga e por isto demonstram uma maior capacidade do que os
que enxergam. Esta é, segundo penso, a arte que deveríamos, de fato, explorar
naqueles que possuem muito mais a nos dar do que os outros. Mas não. As
paralimpiadas exploram justamente aquilo que eles não têm, e com isto tentam
nos sensibilizar. Inutilmente eu penso. Os expõem a uma atividade da qual
possuem menos habilidade.
Uma a uma
as batalhas vão sendo vencidas. Primeiro o negro contra o branco, depois o
pobre contra o rico. Agora a batalha é dividir e acirrar ainda mais a disputa
entre homens e mulheres. No Brasil, por exemplo, as mulheres são mais de 50%
das pessoas que podem eleger, democraticamente, os seus governantes. Não
obstante a maioria numérica o governo, sempre o governo, resolveu interceder a
favor das minorias, no caso maiorias, para tornar mais representativo a nossa
representatividade. Criaram-se as cotas para a minoria. Cada partido tem que
apresentar um percentual mínimo de cada sexo. De nada adiantou, cada eleitor
escolheu o seu representante independentemente do sexo a que ele pertença. O
patrulhamento passou a ser para os ministérios e o novo presidente está sendo
criticado por não ter em seus quadros ministeriais nenhuma mulher. Fraco, como
já demonstrou ser recriando o inútil ministério da cultura, ele certamente
nomeará uma mulher. Se for esperto e demagogo o suficiente, nomeará também um
gay, um deficiente visual, um anão e um obeso para assim superar a sua
antecessora no quesito demagogia. Seria uma demonstração de extrema democracia
e ultra demagogia. Mas ficaria isento de qualquer crítica dos politicamente
corretos. Pobre Brasil, que está refém deste tipo de gente.
Temos o PMB
(Partido da Mulher Brasileira) com apenas 43% de seus quadros partidários a
concorrer, do sexo feminino. Mas experimente criar o PHB, para ver do que eles
serão acusados. Com estas demagogias de “politicamente correto” os homens
machistas estão cada vez mais iludindo as mulheres de que ser independente é
bom para elas. Pergunte a qualquer ser humano se ele prefere trabalhar e
sustentar, ou ser sustentado por alguém que tenha que trabalhar para tanto. As
mulheres pertenciam ao primeiro grupo e estão migrando para o segundo. E os
homens riem delas.
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