segunda-feira, 12 de setembro de 2016

POLITICAMENTE INCORRETO.



               A mentira é uma prática muito usada pela esquerda. A tergiversação aplicada junto a ela, torna-se uma arma quase que invencível. Semeada em um terreno fértil, que é o povo ignorante, é de uma eficácia letal.

               Critiquem-me como e o quanto quiserem, chamem-me de preconceituoso ou qualquer outro predicado, impróprio a minha pessoa, mas vou me manifestar sobre. Sobre a paralimpíadas, que pretendem demonstrar toda a incapacidade que tem um deficiente de manifestar as suas habilidades, em detrimento de se fazer ver o que eles possuem de melhor. Acabei de ver uma apresentação de dança de dois cegos, deficientes visuais, para os politicamente corretos. A sensibilidade que possuem para a apresentação, é maior do que quem enxerga e por isto demonstram uma maior capacidade do que os que enxergam. Esta é, segundo penso, a arte que deveríamos, de fato, explorar naqueles que possuem muito mais a nos dar do que os outros. Mas não. As paralimpiadas exploram justamente aquilo que eles não têm, e com isto tentam nos sensibilizar. Inutilmente eu penso. Os expõem a uma atividade da qual possuem menos habilidade.

                Uma a uma as batalhas vão sendo vencidas. Primeiro o negro contra o branco, depois o pobre contra o rico. Agora a batalha é dividir e acirrar ainda mais a disputa entre homens e mulheres. No Brasil, por exemplo, as mulheres são mais de 50% das pessoas que podem eleger, democraticamente, os seus governantes. Não obstante a maioria numérica o governo, sempre o governo, resolveu interceder a favor das minorias, no caso maiorias, para tornar mais representativo a nossa representatividade. Criaram-se as cotas para a minoria. Cada partido tem que apresentar um percentual mínimo de cada sexo. De nada adiantou, cada eleitor escolheu o seu representante independentemente do sexo a que ele pertença. O patrulhamento passou a ser para os ministérios e o novo presidente está sendo criticado por não ter em seus quadros ministeriais nenhuma mulher. Fraco, como já demonstrou ser recriando o inútil ministério da cultura, ele certamente nomeará uma mulher. Se for esperto e demagogo o suficiente, nomeará também um gay, um deficiente visual, um anão e um obeso para assim superar a sua antecessora no quesito demagogia. Seria uma demonstração de extrema democracia e ultra demagogia. Mas ficaria isento de qualquer crítica dos politicamente corretos. Pobre Brasil, que está refém deste tipo de gente.

               Temos o PMB (Partido da Mulher Brasileira) com apenas 43% de seus quadros partidários a concorrer, do sexo feminino. Mas experimente criar o PHB, para ver do que eles serão acusados. Com estas demagogias de “politicamente correto” os homens machistas estão cada vez mais iludindo as mulheres de que ser independente é bom para elas. Pergunte a qualquer ser humano se ele prefere trabalhar e sustentar, ou ser sustentado por alguém que tenha que trabalhar para tanto. As mulheres pertenciam ao primeiro grupo e estão migrando para o segundo. E os homens riem delas.

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