Até quando os eleitores brasileiros ficaram votando em
gente que faz discurso fácil e depois não cumpre alegando motivos outros que
não o verdadeiro que foi exatamente a impossibilidade de se cumprir algo que
não depende dele. Pior. Promete já sabendo que não vai cumprir, mas o povo
pouco instruído prefere uma grande promessa, à verdade. Estes discursos
populistas sempre, mas sempre mesmo, parte de partidos de viés popular, e se
popular, de esquerda. Não muda quase nada entre eles. Existe uma barreira
claramente demarcada entre partidos de esquerda, socialistas e populistas e
partidos de direita, democratas e liberais. Bastaria para o nosso país três
partidos bem distintos entre si. Esquerda, centro e direita. Atenho-me aqui aos
de esquerda, que reputo, são todos muito semelhantes. O PSDB, PSol, PSTU, PT,
REDE e PCdoB et caterva, são todos do mesmo viés esquerdista/socialista, que
querem implantar no nosso país governos semelhantes ao de Cuba, Venezuela ou
Coreia do Norte etc. Isto é claro mas não dito claramente na hora de se pedir
votos e fazer discurso bonito. Para mim, este tipo de governo não agrada e
respeito quem deles tenham algum apreço. O problema é a enganação. Jamais
admitem que desejem implantar este tipo de regime governamental no Brasil,
embora, no passado, com este intuito, tenham mandado membros seus fazer curso
de guerrilha em países com esta ideologia. A cartada final da implantação do
socialismo do século XXI, iniciada pelo Sr. Fernando Henrique e que se
completaria com Lula e Dilma, foi a reeleição da “presidenta”. Nunca se mentiu
tanto e nunca se fizeram tantas falcatruas para se ganhar uma eleição, como se
o amanhã não importasse. E não importaria mesmo, pois, não fosse a ação de
alguns membros do MP e de alguns juízes incorruptíveis, o plano daria certo e o
Lula seria o próximo presidente a sustentar toda a massa falida do resto da
América bolivariana, com dinheiro do sofrido povo brasileiro, como vinha sendo
feito até a descoberta dos mal feitos. O Brasil está assim e o mundo está
também. Salvo alguns resquícios de sobriedade como no caso do Reino Unido e
quem sabe a eleição do Donald nos EUA. Fica a imagem para que não se tenha
nenhuma dúvida.
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