segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O MALANDRO E O MANÉ.



                Já falei nos planos de saúde em que o contrato não pode ser bom para o contratado e o contratante. Tem que atender as expectativas das normas governamentais. Apesar de termos várias empresas fornecedoras de banda larga que poderiam concorrer entre si baixando os preços e oferecendo diferentes produtos, diferenciando-se umas das outras, isto não é permitido porque os órgãos governamentais impedem estas oportunidades a base de regulamentações com pretenso intuído de proteger o consumidor. Os prédios doravante construídos não terão mais a opção em individualizar ou não a distribuição da água. Por lei ele terá que ser dividido conforme o gasto da cada um, mesmo sendo mais justo, deveria ser facultativo, se não, será necessário criar-se um órgão fiscalizador, incrementando ainda mais a burocracia já existente e criando mais um facilitador para a corrupção. Se tem que se individualizar porque não individualizam a contribuição previdenciária onde cada um contribui com a sua parcela e mais um tanto para os desvalidos? Não, a coisa tem que ser bem complexa para os mais espertos tirarem vantagem, muitas vezes por métodos escusos onde normalmente um agente do governo se beneficia fazendo um favorzinho. Agora aguardem para quando um deputado tiver a brilhante ideia de que os restaurantes não terão mais opção de servir comidas a quilo, ou ela ser a única opção a ser oferecida. O comunista adora regulamentar as coisas e fazer com que sempre exista um otário para pagar para um espertalhão.  É o que mais da no Brasil. Pobre Brasil.

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