terça-feira, 14 de junho de 2016

MICOS.



               -Pode parecer excesso de sensibilidade auditiva de minha parte mas não é, pois sou meio surdo. O barulho que faz o contato do pneu de um automóvel com o paralelepípedo, é ensurdecedor. Sempre reclamei do referido incômodo pois a rua em que moro é asfaltada, mas justamente na frente do meu prédio tinha a metade da quadra com calçamento. Os automóveis desciam a rua em alta velocidade para pegar o semáforo aberto e quando passavam na frente do meu prédio era aquele barulho infernal. É impressionante a diferença agora, que asfaltaram o local, parece que não tem movimento na rua. Nunca me passou pela cabeça solicitar o asfaltamento do trecho por ser uma depressão e eu imaginava que seria necessário para a infiltração da água da chuva. Mas se eles fizeram, quem sou eu para contestar. A minha luta agora vai ficar restrita as motos com o cano de descarga aberto. Existem projetos de leis pelos vereadores para terminar com a poluição sonora, mas sempre focado em volume dos sons automotivos que, de fato, incomodam muito, mas é música, não quando a funk, este é comparado ao ruído produzidos pelas 125 cilindradas, que quando estão com um carona, fazem muito mais barulho do que o caminhão barulhento de lixo que passa aqui na rua.

              - Não foi somente o ator José de Abreu que pagou mico fazendo uma “vaquinha” para pagar a multa do Zé Dirceu, quando este alegou estar quebrado e não ter mais recursos. Agora já tem criança dando um prato de doce para a presidente, pois Lula disse, em um discurso inflamado, que ela estaria passando fome. Pois o Zé é dono de muito dinheiro escondido e a dona Dilma come e gasta muito mais do que o salário de toda a família da pobre criança iludida. Esta gente não tem coração.

             -  O ditado que diz que “depois da noiva casada, aparece pretendente” nunca foi tão legítimo como agora. A atual oposição não cansa de dizer ao governo Temer como deve agir para economizar. Tentam ensinar como se deve fazer para salvar o país, sento que tiveram treze anos para fazê-lo e preferiram agir de forma populista tal qual o bolivarianismo ensinou.

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