segunda-feira, 6 de junho de 2016

GLAMOUR, GASTOS E PROIBIÇÕES.



          O direito do anzol é ser torto. Assim estamos vivendo atualmente quando gays veneram aquele que no passado os condenavam a morte, que acreditam que devemos nos orgulhar em ter um filho gay, que fumar um cigarro vendido legalmente é um crime, mas que se consumirmos maconha é um direito, mesmo esta, sendo de uso ilegal. Porque será que estamos glamourizando o que é contravenção e repudiando um ato que nada tem a ver com a insegurança dos outros, é a indagação que fica.

          A permissão do agigantamento do Estado para que tenha autoridade em proibir certos atos de qualquer cidadão, já matou muito mais gente no mundo do que o ato que eles se arvoram em proibir com o falso pretexto de salvar-lhe a vida. Hoje ele te proíbe de fumar em determinados locais, amanhã te proibirá ou te obrigará a fazer o que eles bem entenderem.

          Alguém consegue me citar algo mais estúpido, ineficiente, inócuo e perdulário do que a iluminação pública constante?

          Quem gasta o dinheiro dos impostos são os governantes, estes são eleitos por nós que por sua vez somos quem tem que repor o recurso gasto. Quanto mais ele gasta, mais nós, que os elegemos, devemos ter de repor. Portanto temos que ter parcimônia no escolher quem vai fazer o gasto, um econômico ou um perdulário. O povo tem escolhido sistematicamente a segunda opção. Sabedor disso, os candidatos prometem sempre gastar. E dá resultado.

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