BANDIDOS.

               Os terroristas islâmicos estão logrando êxito na forma que se utilizaram para invadir os países europeus sem necessitarem do uso da força. Com governos extremamente complacentes para com os ditos refugiados, os terroristas infiltram-se nestas hostes sem a menor dificuldade. Atentados cada vez mais frequentes ocorrem em toda e Europa e os governantes a tomar medidas inócuas quando não risíveis. Agora, com o atentado na Alemanha, em que foi utilizado um caminhão para matar doze pessoas e deixar mais de uma dezena de feridos, a chanceler alemã tomou uma medida drástica: irá intensificar a fiscalização na entrada de turistas. Sim de turistas, os refugiados seguem com a mesma tolerância. Mas poderia ser pior e eu não duvido que não seja a próxima medida a ser tomada. Será proibido o tráfego de caminhões em todo o território alemão. É cômico, mas não é impossível tendo em vista as atitudes que se adota para inibir os crimes. Aqui no Brasil, por exemplo, para diminuir a criminalidade o governo desarma a potencial vítima, facilitando assim o trabalho do meliante.

               Estariam os elementos citados por delatores na Lava Jato, agindo de forma propositada a provocar os seus algozes, para que eles os prendam por um motivo menos nobre do que, de fato, eles irão ser? Um senador petista em conversa com um  dos advogados de Lula, por exemplo, sugeriu que o molusco desacatasse de forma contundente e sistemática o juiz Moro, para que este o prendesse por desacato. Seria então uma prisão por um motivo fútil e que eles classificariam de autoritarismo, abuso de autoridade ou até mesmo do que eles mais gostam de acusar seus oponentes, um ato fascista. Moro inclusive foi desacatado por um dos advogados de Lula quando do interrogatório de uma testemunha. Conteve-se o magistrado e não fez o que poderia perfeitamente fazer, que era dar voz de prisão ao mal educado profissional. Quem vencerá? Moro perderá a calma antes de chegar o derradeiro dia de prender o Sr. Luís Inácio? Fica a dúvida. Façam as suas apostas.