- Volto a
utilizar-me de aforismo para exemplificar a situação em que estamos. “Tem
razão, mas vai preso igual”. Temer pode estar tergiversando para se livrar da
cassação alegando que o dinheiro da empreiteira Odebrecht foi solicitado
diretamente por Dilma. Sim pode ter sido, mas isto não justifica o fato de ele
ter igualmente se beneficiado do delito. Pode até ter alguma razão, mas.....
- Socorrer
os estados que estão em situação falimentar, sem que haja uma contrapartida é
alimentar a má gestão. Ficará muito fácil e convidativo para o futuro, os
demais entes federativos utilizarem-se do mesmo expediente irresponsável e
cobrar, com razão, que lhe sejam dados os mesmos privilégios dados aos que
cometeram os desmandos administrativos.
- Tanto a
Câmara como o Presidente da República são bonzinhos. Eles darão dinheiro para
os estados falidos, sem nenhuma contrapartida.
- Paulo Ferreira, ex tesoureiro
do PT está em uma “sinuca de bico”. Só sai da prisão se pagar um milhão de
reais. Se não pagar não sai, se pagar fica preso, pois é uma confissão de culpa
de que, de fato roubou. E o Partido o abandonou as traças. Não tem saída, ou
fica preso, ou não vai ser solto. Triste fim.
- Seria
interessante que antes que aparecesse os nomes dos delatados pelos diretores da
Odebrecht, aqueles que estão sendo acusados antecipadamente, viessem a público
e declarassem que tanto Marcelo como os demais não tem credibilidade nenhuma. Falem
antes. Depois que eles falarem não é correto. Ou eles somente são mentirosos se
falarem o nome do citado? Façam isto Lula, Dilma e Mantega, e obterão o meu
respeito.
- Se eu
entendi direito, o presidente Michel Temer está baixando os juros do rotativo
dos cartões de créditos por decreto. Ele poderia aproveitar e ter umas aulas
com o Maduro e criar o Ministério da Extrema Felicidade.
-Como diz o ditado: “Tud depend del color, del
cristal con que se mira”. Para alguns, caiu a máscara do Lula após todas as
comprovações de seus ilícitos, inclusive no exterior. Para os que ainda o
defendem, é a comprovação de que ele estava certo: Os gringos querem o nosso Pré-Sal.
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