domingo, 23 de julho de 2017

IMPOSTO É IMPOSTO.



Sigo defendendo que a tática de se criar um escândalo após outro sempre com maior magnitude, faz parte da tática de confundir o povo. Assim também se utilizam dos gastos. Dilma, em seis meses gastou R$ 520 milhões em diárias e passagens. Este número que é astronômico para um simples trabalhador fica inexpressivo se víssemos os R$ 2,5 bilhões consumidos em funções legislativas. Também ficarão diminutos R$ 40 bilhões de subsídios do BNDS, se compararmos com R$ 253 bilhões gastos com déficit da previdência. Assim como os escândalos que crescem a olhos vistos as despesas e gastos, seguem o mesmo trilho, e vamos nos anestesiando com isto e achando tudo suportável, normal ou quem sabe até uma dádiva divina.

Estou falando em CRIATIVIDADE. O governo federal com problemas de arrecadação, já esperados, tem a brilhante ideia de: AUMENTAR IMPOSTOS.

Então ficamos assim: aumentamos o imposto dos que pagam para podermos perdoar os sonegadores.

O Partido dos Trabalhadores, durante o seu governo, subsidiou R$ 723 bilhões de reais para empresas amigas suas. Atitude esta duramente criticada pelos atuais governantes. O problema é que com a mesma intensidade que criticavam, utilizam-se da mesma prática, ou pretende fazê-lo, segundo demonstra as lides governamentais.

O atual governo “chegou chegando”. Diminuiu o número de ministérios, foi aplaudido. Justo. Mas, e as despesas, senhor presidente? E as despesas com pessoal, seguiram crescendo. Está ficando igual ao governo anterior, diz que não mente, mas tergiversa, o que é pior.

“Toda a isenção de imposto é tão ou mais criminosa do que a sua cobrança.”
Afonso Pires Faria, 23.07.2017.

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