A muito tempo eu
aguardo, e acho que já passou da hora, do deputado Paulo Pimenta do PT-RS,
processar o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior. Se este cidadão,
me diz 10% do que ele disse ao deputado petista, eu estaria rico com
indenizações ou ele estaria na cadeia. A menos, claro, que haja alguma verdade
nas palavras do prefeito.
Se não se conseguir
inocentar o Lula de dentro para fora, que seja de fora para dentro. Com o nível
de informações que circula nas mídias, vai ficar muito difícil que os cidadãos
brasileiros não vejam o que houve, de fato, nos negócios que envolveram as
empreiteiras no Brasil. Acreditarão no ex-presidente, somente os fanáticos e
burros. Só uma destas peculiaridades não será suficiente, terão que ser as duas
conjuntamente. Restará o apelo a mídia internacional, como fizeram com o senhor
Manuel Zelaya. Se naquela época não deu certo, possivelmente agora também não
dará, mas fica a tentativa. O Fórum Social Mundial, terá um papel fundamental
neste processo e agirá com muito mais empenho, afinal o Brasil é o patrocinador
financeiro de toda esta empreitada que é “recuperar na América Latina o que se
perdeu no Leste europeu”.
Existem várias
tendências de pensamento, e baseado nelas escolhemos nossos partidos políticos,
religiões e time pelo qual torcemos. O fato de torcermos para um time não nos
impede de admirar um jogador ou dirigente da agremiação rival. Neste caso específico,
e tinha uma grande admiração pelo fanático torcedor gremista, e gênio, Paulo
Santana. Mas existem pessoas que são mais do que fanáticas, são sectárias e não
aceitam nenhum desvio na linha do pensamento clubistico, religioso ou partidário.
Penso que esta é a linha que leva algumas pessoas a admirar alguns ídolos que,
sabidamente, cometeram crimes, alguns horrendos, e mesmo assim são defendidas
por eles. No caso religioso, sou simpático as teses espíritas mas tenho alguma
dificuldade para aceitar a reencarnação e já fui, de certa forma, admoestado
por quem às defende, por esta minha certa incredulidade. Mas as explicações
para alguns, ficam difíceis quando uma só pessoa defende proposições totalmente
antagônicas e não aceitam a grande contradição. Defender, por exemplo, o
islamismo e a causa gay e ainda ter como ídolo Che Guevara. Esta é uma pessoa
que, no mínimo, não é digna de confiança, pois, se tem ideias tão dicotômicas no
seu comportamento, pode muito bem se dizer seu amigo e estar lhe apunhalando
pelas costas ao mesmo tempo.
Onde
fica a coerência de uma pessoa que defende um criminoso, só porque ele foi
esperto o suficiente para esconder as provas dos seus crimes?
Nenhum comentário:
Postar um comentário