quinta-feira, 20 de julho de 2017

AD LIBITUM. (as escolhas)



A muito tempo eu aguardo, e acho que já passou da hora, do deputado Paulo Pimenta do PT-RS, processar o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior. Se este cidadão, me diz 10% do que ele disse ao deputado petista, eu estaria rico com indenizações ou ele estaria na cadeia. A menos, claro, que haja alguma verdade nas palavras do prefeito.

        Se não se conseguir inocentar o Lula de dentro para fora, que seja de fora para dentro. Com o nível de informações que circula nas mídias, vai ficar muito difícil que os cidadãos brasileiros não vejam o que houve, de fato, nos negócios que envolveram as empreiteiras no Brasil. Acreditarão no ex-presidente, somente os fanáticos e burros. Só uma destas peculiaridades não será suficiente, terão que ser as duas conjuntamente. Restará o apelo a mídia internacional, como fizeram com o senhor Manuel Zelaya. Se naquela época não deu certo, possivelmente agora também não dará, mas fica a tentativa. O Fórum Social Mundial, terá um papel fundamental neste processo e agirá com muito mais empenho, afinal o Brasil é o patrocinador financeiro de toda esta empreitada que é “recuperar na América Latina o que se perdeu no Leste europeu”.

Existem várias tendências de pensamento, e baseado nelas escolhemos nossos partidos políticos, religiões e time pelo qual torcemos. O fato de torcermos para um time não nos impede de admirar um jogador ou dirigente da agremiação rival. Neste caso específico, e tinha uma grande admiração pelo fanático torcedor gremista, e gênio, Paulo Santana. Mas existem pessoas que são mais do que fanáticas, são sectárias e não aceitam nenhum desvio na linha do pensamento clubistico, religioso ou partidário. Penso que esta é a linha que leva algumas pessoas a admirar alguns ídolos que, sabidamente, cometeram crimes, alguns horrendos, e mesmo assim são defendidas por eles. No caso religioso, sou simpático as teses espíritas mas tenho alguma dificuldade para aceitar a reencarnação e já fui, de certa forma, admoestado por quem às defende, por esta minha certa incredulidade. Mas as explicações para alguns, ficam difíceis quando uma só pessoa defende proposições totalmente antagônicas e não aceitam a grande contradição. Defender, por exemplo, o islamismo e a causa gay e ainda ter como ídolo Che Guevara. Esta é uma pessoa que, no mínimo, não é digna de confiança, pois, se tem ideias tão dicotômicas no seu comportamento, pode muito bem se dizer seu amigo e estar lhe apunhalando pelas costas ao mesmo tempo.

Onde fica a coerência de uma pessoa que defende um criminoso, só porque ele foi esperto o suficiente para esconder as provas dos seus crimes?

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