domingo, 29 de maio de 2016

OBSERVAÇÕES



          -A recriação do ministério da cultura não só demonstrou uma fraqueza do atual presidente. Ela também vai mostrar que o status de ministério para a pasta, não devolverá aos apaniguados as mesmas verbas que eles obtinham do governo anterior.

          -Se os esquerdistas tentam nos livrar das explorações do capitalismo combatendo as atrocidades cometidas no tempo da revolução industrial no século XXVII, deveriam também demonstrar que a modelo imposto como solução, resultou em milhões de mortos de fome na revolução russa.

          -O modelo socialista, de onde tenta se tirar mais de um bolo do que foi colocado, está sendo destruído em toda a Europa. Todos os países que adotaram uma política de bem estar social sem os devidos fundos que os sustentassem estão recuando. A matemática demonstra que de onde se tem 4 não se pode subtrair 5 sem que tenha que ser reposta a sua diferença muitas vezes com um valor corrigido. Vendo o resultado nefasto deste socialismo, temos a chance de pular esta parte da história e corrigirmos os erros, antes de tê-los cometido. Podemos reduzir os direitos trabalhistas e previdenciários agora ou deixar o ônus para os nossos filhos e netos.

          -Se colocássemos no nosso parlamento políticos com o perfeito conhecimento e aplicabilidade das quatro aplicações básicas da matemática, subtrair, somar, dividir e multiplicar, e o discernimento mínimo de seu uso, já teríamos uma boa governança.

          -De tanto ver crescer benefícios sem o respectivo imposto correspondente os brasileiros viram-se com um rombo nas contas públicas que terão que ser pagos. Que sirva de lição que depois do porre vem a ressaca, e que quem paga a conta é ninguém menos do que quem o utilizou. Podem não ser os mesmos elementos mas é o mesmo grupo. Os brasileiros. No caso atual, os grandes empresários e artistas famosos se locupletaram e quem vai pagar é o grupo todo. Que sejamos prudentes para não repetirmos o mesmo erro. Se ao lidarmos com um cavalo não soubermos no mínimo a diferença entre a cabeça e as patas, o coice é inevitável.

          -Com um rombo de 170 bilhões de reais o povo brasileiro terá que fazer um grande sacrifício para recompô-lo. Ainda bem que este dinheiro foi todo aplicado em infraestrutura e geração de empregos que possibilitará facilmente a retomada no crescimento. Pena que o lado positivo foi feito em países outros que não o nosso. Pobre Brasil.

          -A presidente afastada Dilma, acusa o atual governo de inflar o déficit. Alega que através de artifícios contábeis estão superestimando o rombo para poder fazer cortes em áreas sociais. Seria melhor então mentir como o seu governo fazia, que sempre inflava as receitas e murchava as despesas para dar uma falsa impressão de boa governança.

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