Novamente não deu exatamente como
o previsto. O Brasil não se tornou um país com um regime totalitário e sem
classes sociais. A primeira tentativa explícita foi em 35 quando a pouca
inteligência de Prestes e a precipitação de seus companheiros inviabilizaram o
golpe. Desta vez foi o excesso de esperteza e a concentração de poder em uma só
pessoa que inviabilizou os planos. Só que ao contrário do que ocorreu na China
e na URSS em cujos lideres do partido totalitário, se tornaram grandes
empresários, no nosso país eles se tornarão presidiários. Alguns já cumprem a
sina.
Não pensem
vocês que no Brasil e no resto da América Latina, por não ter havido uma
vitória da luta armada pela tomada do poder pelos comunistas, eles desistiram
de sua empreitada. Somente o método leninista foi substituído pelo gramsciano.
Felizmente também estão fracassando e caindo um a um. Paraguai, Argentina e
Brasil já se sentem, pelo menos parcialmente livres das amarras comunistas.
O que é
imoral não é um deputado ter foro privilegiado. O estranho é ser chamado de
privilégio o fato de ser julgado por uma instituição na qual eles deveriam
temer e não preferir a serem julgamentos. Esta preferência insinua ares de
privilégio e não deveria ser. Quando um criminoso escolhe uma determinada corte
para o seu julgamento, e esta é a mais suprema do país, algo há de errado no
sistema jurídico do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário