sábado, 6 de junho de 2015

DOIS TEXTOS

A EXCESSÃO COMO REGRA.
Em uma calorosa discussão, surgem várias ofensas. Ofende-se até a mãe dos partícipes, sem ela ter nada com isto. Quando ocorre um assassinato de uma pessoa, virou moda agora, classifica-la por um motivo de gênero, raça ou o mais na moda, homofobia. De algumas coisas, não devemos duvidar, e uma delas é o grau de estupidez de um ser humano. Existem elementos tão ignorantes, tão brutos, uns verdadeiros energúmenos, que tem por costume classificar as pessoas por classes, sexo, gênero ou qualquer outro diferencial. Por não duvidar da incapacidade de nossa gente de qualquer ato desmesurado, não duvido que alguém, por ter tanto ódio e falta de noção, não pratique atos excessivos contra outro, pelo simples fato de ele não ser da sua turma. Mas estas práticas são exceção e não a regra. Na contra mão do que seria uma lógica, basta um gay ou travesti ser assassinado após uma rixa, para o crime ser classificado como de homofobia, basta para isto o agressor ter proferido qualquer citação, antes do crime, referente a sua preferência sexual. Repilo com toda a veemência qualquer atitude violenta contra qualquer ser humano, pior ainda se por motivo tão torpe como de cor, credo ou preferência sexual. Agora a tipificação do fato como vem sendo feita, só favorece aos que tem como mote, incentivar a luta de classes. Quem estudou um pouco de marxismo sabe muito bem de quem eu estou falando.


COMPLICANDO, FACILITA BASTANTE DEPOIS.
É da natureza de um regime com pendores totalitários, subjugar o seu povo. Quando este já encontra um Estado com uma avançada legislação democrática, fica difícil fazê-lo pela força. Tem de então, se utilizar de métodos legais para isto. Para atingir o seu intento de dominação, cria leis e mais leis, de forma que o cidadão ou uma empresa, dificilmente consiga cumprir todas elas. Ficam sempre a mercê do governo para, ou multa-la ou tirar proveito de sua ilegalidade. Daí os juízes, para escapar dos impostos criam penduricalhos isentos do tacão do Estado. Também assim agem os nobres parlamentares que criam as leis de forma que consigam sonegar legalmente. Sobra para o empresário e o zé povinho pagarem a conta da velha senhora.

Afonso Pires Faria, junho de 2015.

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