sábado, 10 de janeiro de 2015

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

A pergunta que não quer calar é a seguinte: Se é que de fato não vai haver terceiro turno como falou o ministro Dias Tófoli, porque a Dilma segue com o mesmo discurso desconexo e enganador, como se estivesse em campanha eleitoral?

No início do ano de 2014 o governo previa um crescimento do PIB brasileiro entre 4% e 4,5%, cresceu 0,15%. Para 2015 a previsão é de um crescimento mais modesto, prevê-se que seja de 0,5%. Crescerá quanto mesmo???.

Quando eu critico a intervenção excessiva do Estado na vida do cidadão, não gostaria de ser confundida as minhas críticas a um apoio ao anarquismo. Defendo apenas que o estado não venha me tolher o direito que eu tenho de agir de acordo com minha vontade, desde que não prejudique a terceiros.

A ministra da agricultura Kátia Abreu prometeu dobrar a classe média rural em 4 anos.  Alguém acredita nisto? E os 800 aeroportos que a presidente Dilma iria entregar até o fim do primeiro mandato, onde estão? Pelo andar da carruagem, quando Lula tiver entregando ao seu sucessor o seu segundo mandato, já estaremos também com a edição do PAC 298, mesmo sem ter concluído 60% do PAC 1. Eles fazem promessas sem a menor intensão de cumpri-las. O que interessa é o efeito que causa a notícia. Basta manter o povo na ignorância.

Ironias a parte, este governo não para de me enganar. Se eu soubesse que a Dilma iria tomar as medidas econômicas que eu tanto defendo, eu não teria sujado as minhas mãos votando no Aécio. Votaria nela mesmo.

Nepotismo é o ato de alguém nomear para um cargo público de confiança um agente que cometeu o crime de ter nascido na mesma família que o nomeou. Já nomear para o mesmo cargo alguém que tenha cometido um crime de roubo ou desvio de dinheiro público é visto com certa naturalidade. Exemplos não nos faltam no rol de ministros do segundo governo Dilma. Mas nenhum é parente. É a confusão mental da inversão de valores sendo levada a cabo. É ladrão, mas não é parente, tudo bem. Não é ladrão mas se é parente, prendam o cidadão. Deixa se passar o principal e prende-se o acessório.

JBS, a maior doadora da campanha da Dilma coincidentemente a maior beneficiaria de empréstimos do BNDS e coincidentemente também aparece em lista de negócios de Paulo Roberto Costa. Outras coincidências aparecerão com esta e com outras empresas doadoras de campanhas políticas. Mas é só coincidências nada mais.


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