sábado, 15 de maio de 2021

CONCEITOS INVERTIDOS.

O “sistema” sempre se alimentou do dinheiro público, este nada mais é do que o nosso dinheiro que por imposição dos poderes constituídos, nos é surrupiado legalmente. A máquina é retroalimentada pelos seus participantes que, para se manter ativa, necessita do maior número possível de componentes. Isto tem um alto custo, que exige cada vez mais dos que não estão no establishment. Quando o contribuinte já não tem mais capacidade de satisfazer a ânsia dos parasitas, estes se locupletam com desvios dos recursos já auferidos, que deveriam ser destinados a obras mais nobres. Cada vez menos obras e menos atendimento das finalidades fins para que o dinheiro foi arrecadado são vistos. Mas, a máquina segue funcionando. Os cofres públicos, tem verba quase infinita. Imaginem o que aconteceria se aparecesse um maluco que estancasse toda esta infinidade de recursos desviados de suas finalidades? Sim, aconteceria o que está acontecendo no nosso país.

 

O relativismo está tão incrustrado na mente dos idiotas esquerdistas que eles se negam a acreditar em quem eu digo que sou. Eu digo que não sou racista e nem homofóbico, mas eles concluem que eu sou. Vale mais o conceito do que eles classificam como preconceito do que a declaração do próprio acusado. Conceitos estes, quase ou totalmente desconexos da realidade e diametralmente oposto ao que eles próprios defendem. Por eu ser branco, sou racista, mesmo ele também sendo, não o é. Vai discutir logicamente com um animal destes. O que vale para eles é o rótulo e não o conteúdo da embalagem. Sim, pouco importa o que tu afirmas ser. Importa sim é o conceito que eles possuem de ti. Dois exemplos recentes bem explicam isso. A morte do ator Paulo Gustavo e a liberação do motorista Robson Oliveira. Este, era negro e estava preso injustamente na Rússia e foi liberado por obra e graça do PR. Paulo, era homossexual e perdeu a vida pela doença “queridinha” dos esquerdistas. No entanto não vimos nenhuma manifestação do movimento gay pela perda deste e nem do movimento “vidas negras importam” pela libertação daquele.

Afonso Pires Faria, 15.05.2021.

 

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