O “sistema” sempre se alimentou do
dinheiro público, este nada mais é do que o nosso dinheiro que por imposição
dos poderes constituídos, nos é surrupiado legalmente. A máquina é
retroalimentada pelos seus participantes que, para se manter ativa, necessita
do maior número possível de componentes. Isto tem um alto custo, que exige cada
vez mais dos que não estão no establishment. Quando o contribuinte já não tem
mais capacidade de satisfazer a ânsia dos parasitas, estes se locupletam com
desvios dos recursos já auferidos, que deveriam ser destinados a obras mais
nobres. Cada vez menos obras e menos atendimento das finalidades fins para que
o dinheiro foi arrecadado são vistos. Mas, a máquina segue funcionando. Os
cofres públicos, tem verba quase infinita. Imaginem o que aconteceria se
aparecesse um maluco que estancasse toda esta infinidade de recursos desviados
de suas finalidades? Sim, aconteceria o que está acontecendo no nosso país.
O relativismo está
tão incrustrado na mente dos idiotas esquerdistas que eles se negam a acreditar
em quem eu digo que sou. Eu digo que não sou racista e nem homofóbico, mas eles
concluem que eu sou. Vale mais o conceito do que eles classificam como
preconceito do que a declaração do próprio acusado. Conceitos estes, quase ou
totalmente desconexos da realidade e diametralmente oposto ao que eles próprios
defendem. Por eu ser branco, sou racista, mesmo ele também sendo, não o é. Vai
discutir logicamente com um animal destes. O que vale para eles é o rótulo e
não o conteúdo da embalagem. Sim, pouco importa o que tu afirmas ser. Importa
sim é o conceito que eles possuem de ti. Dois exemplos recentes bem explicam
isso. A morte do ator Paulo Gustavo e a liberação do motorista Robson Oliveira.
Este, era negro e estava preso injustamente na Rússia e foi liberado por obra e
graça do PR. Paulo, era homossexual e perdeu a vida pela doença “queridinha” dos
esquerdistas. No entanto não vimos nenhuma manifestação do movimento gay pela
perda deste e nem do movimento “vidas negras importam” pela libertação daquele.
Afonso Pires Faria, 15.05.2021.
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