Antigamente, quem morasse em uma cidade do interior e fosse amigo do delegado, poderia cometer alguns excessos que saberia que não seria perturbado por um policial. A certeza da impunidade faz com que as pessoas cometam atos fora da lei e assim, não tendo nenhuma repressão por isso, incrementa as suas delinquências. A autoridade, que já deixou acontecerem pequenos delitos, fica constrangida em punir os demais, pois é instado a pensar que seria impertinente, já que a contumácia o impediu à ação. Assim estão agindo os senadores do nosso país. Sabedores de que os seus possíveis algozes não agem contra eles, por motivos óbvios, cometem crimes cada vez mais graves. Os ministros por sua vez, sentem-se legitimados a fazer o mesmo. Fazem com a mesma certeza da complacência de seus inquisidores. É um círculo vicioso que somente terá fim de forma contundente.
Pesquisas informam que de acordo com estudos, a ciência agora
recomenda efetuar estudos sobre pesquisas que não foram ainda realizadas. O
correto agora não é mais seguir o rumo que estava sendo pesquisado. Temos que
fazer exatamente o inverso do que estava sendo feito. Mas não somente o inverso,
mas também o inverso do contrário. Os estudos estudados mostram que as
pesquisas pesquisadas obtiveram resultados que segundo a ciência científica
pode deixar de ser considerado pelos meios ortodoxos e sim heterodoxos, pois
somente estudando a pesquisa é que se obterá a solução do problema que foi
problematizado na pesquisa do estudo. Não sei se me fiz entender. Não.
Consultem a oms.
O exercício de
futurologia que vez por outra fazemos, muitos deles nada mais são do que uma
projeção daquilo que desejamos que de fato aconteça. Vejam o caso das previsões
de que o Bolsonaro seria um ditador. Mesmo ele andando em um sentido
diametralmente oposto do que se caracteriza para a implantação de um regime de
exceção.
Afonso Pires Faria, 03.08.2020.
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